Crônica sobre Loucura

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Loucura é tudo aquilo que vai contra os conceitos básicos da sociedade hipócrita que vivemos, é tudo que nos faz suspirar no dia seguinte, lembrar e pensar " nossa como fui capaz de fazer isso isso?!" e mesmo assim sorrir e lembrar o quanto foi bom foi.
Loucuras são os temperos de nossas histórias,
são sabores que sentimos como um dejavu,a cada momento que lembramos.
As vezes fecho os olhos e me permito sentir alguns passos tortos ou certos de meu passado e sinto me louco a suspirar!...

É a vida é uma loucura
Sem idade e sem sensura
Você so vive pra morrer
E luta pra sofrer
Rara é a felicidade
Que não condiz com a sua idade
O que é o amor
Se não pura dor
Sem sentido
Mais cheio de cor
Sem luta
Não ha prazer
Sem prazer
Não ha porque viver
So se vive pra sofrer
Pois so sofrendo pra se ter prazer.

Entre o certo e o errado
Eu fico com a loucura
A loucura incerta, a loucura confusa
A loucura chamada paixão
Uma paixão tão intensa
Que faz minha cabeça girar, meu estômago embrulhar e meu corpo tremer
Se eu pudesse escolher, não escolheria
Por que a escolha alucina
A escolha traz perdas inconsoláveis
Pode parecer egoísta o meu pensamento
Mas a verdade é que se eu pudesse escolher...
Ah, se eu pudesse escolher
Ficaria com os dois!
Um pouco de cada
Apenas aquilo que me faz bem
50% daquilo o que cada um tem para me oferecer
Mas como não posso escolher...
Eu fico sozinha.

Precisa-se de Loucos
De loucos uns pelos outros!
Que em seus surtos de loucura tenham habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor.
Que olhem a ética, o respeito às pessoas e a responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.
Primeiro a gente é feliz, depois a gente faz sucesso, não se pode inverter esta ordem.
Precisa-se simplesmente de loucos de amor.
Amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia; Amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e divino, do jeito que Deus gosta.
Ou resgatamos a inocência perdida ou teremos que desistir de vez da condição de HUMANOS.
Qual vai ser a sua atitude?

Loucura de sonho naquele silêncio alheio!...
A nossa vida era toda a vida... O nosso amor era o perfume
do amor. . . Vivíamos horas impossíveis, cheias de sermos
nós. . . E isto porque sabíamos, com toda a carne da nossa
carne, que não éramos uma realidade. . .
Éramos impessoais, ocos de nós, outra coisa qualquer. . . Éramos
aquela paisagem esfumada em consciência de si própria. . .
E assim como ela era duas — de realidade que era, e ilusão
— assim éramos nós obscuramente dois, nenhum de nós sabendo
bem se o outro não era ele-próprio, se o incerto outro vivera.
. .
Quando emergimos de repente ante o estagnar dos lagos sentíamo-
nos a querer soluçar. . . Ali aquela paisagem tinha os
olhos rasos de água, olhos parados cheios de tédio inúmero de
ser. . . Cheios, sim, do tédio de ser qualquer coisa, realidade ou
ilusão — e esse tédio tinha a sua pátria e a sua voz na mudez e
no exílio dos lagos... E nós, caminhando sempre e sem o
saber ou querer, parecia ainda assim que nos demorávamos à
beira daqueles lagos, tanto de nós com eles ficava e morava, simbolizado
e absorto. . .

Loucura é vender a natureza em troca do ouro.
Loucura é fazer do velho, obsoleto.
Loucura é viver sóbrio, bêbado de razão.
Loucura é o ódio dos religiosos que lhe condenam ao inferno.
Loucura é acreditar que o mundo é um lugar seguro, para construir seus sonhos.
Loucura é não saber, que a palavra dos loucos, é a cura.

⁠PAIXÃO

Semente da obsessão
Geradora de devaneios
Encantadora de imagens
Velha irmã da loucura

Manipuladora do caráter
Destruidora da razão
Indutora de vontades
Mescladora de sentidos

Por favor, apareça!
Mas que seja,
Que somente seja,
Quando for correspondida!

(Guilherme Mossini Mendel)

Mundo Absurdo

⁠Nesse mundo absurdo
De loucura e submundo
Nas falsas felicidades
E egocêntricas satisfações
O ser humano se afoga
Nas águas do abismo
Com ventos sombrios
Na liquidez das relações
Como produtos em promoções
Se entrega ao absurdo
Que cobre este mundo
De dores talvez
De alegrias as vezes
De ilusões permanentes
De vazios existentes
Finito se vai o ser humano
Nesse mundo absurdo
De loucura e submundo
Sem sentido, ser cor
Sem vida, sem amor
Onde o desejo impera
E a sinceridade se desespera
Pois o medo se sentir
É o que rasga
O peito do que ama
Mas usa os outros com fama
De não se apegar
Nesse mundo absurdo
De loucura e sem futuro.

⁠É na minha loucura, esta doce e louca sensibilidade que falei verdades e escondi sentimentos...
Brinquei de não querer amar, por medo de sofrer e perder o que nunca tive.
Infinito breve é meu tempo que corre num constante desatino de querer viver...
Talvez estas linhas ainda estejam em um estado crisálido...
Quero apenas deixar claro que minha loucura tem um nome, tem um motivo real e sigiloso. Guardado em um passado cruel que me rasgou a alma.
Um dia não muito distante tu saberás que minhas palavras sem nexo foram minhas mais profundas doses de querer viver e amar de viver para todo sempre contigo... Um anjo, o meu anjo.


Texto: Re Pinheiro (Copyright©) - Texto protegido pela Lei do Direito Autoral nº 9.610/98 - Por favor, reposte com o crédito! Imensamente grata!

Ela...
Ela é a mistura de loucura com doçura
Pode ser ao mesmo tempo nervosa e também frágil
Ela tem a paz que me acalma se não fosse assim não servia
Nunca fui de me apegar mais ela me prendeu em seu encanto
Fez eu jogar o jogo dela e agora eu estou jogando como ela gosta
Sabe por que ela ? por que eu gosto tanto dela?
por que quando tive mal ela foi o meu remédio
quando estava perdido ela foi o meu o norte
ela não precisa ser a mais bela mais é minha princesa
ela é minha metade feita por Deus direto para mim.

⁠Me acham doido!
Que bom!
Me sinto feliz assim!
Como eu amo minhas loucuras!
Afinal, tem loucuras que a gente só faz com maturidade.
Todo dia nos tornamos pessoas mais maduras, experientes.
A maturidade é o presente que tive ontem.
E hoje eu sou uma pessoa um pouquinho mais madura.
Amanhã, lógico que que me permitirei outras loucuras!
E para quem é inteligente, sábio, e normal, seja feliz!
E eu sigo feliz fazendo e sendo eu mesmo!

As vezes a loucura do homem é a coragem da razão

Falar de política em uma comunidade racional, é no Brasil, em Macarani Bahia berço natal, parece tudo normal, diz a constituição que lhe assegura a livre expressão, bobagem, na prática é perseguição, o cadeado na boca do contratado, o medo do desempregado, o fraco que sonha, o seu pensar pressuponha, que seja solução, reação, decisão e razão, porém na prática uma dolorosa indisposição, pois a elite vigia e manobra, torna vidas a própria opressão.
E ai mané, somos livres de fato, podemos praticar o ato, posso gritar aos cantos, e se minha família ir aos prantos, pois tentar contra vidas é possível, está no átrio da envergadura febril, esta arte viril, assassina se preciso mil, de várias formas, ceifando a voz, ceifando o sonho, ceifando o anseio e até limitando ser produto do meio, na variante feroz é perigoso levantar a voz, pois bem, o clamor, a petição, o chamado é pela misericórdia do senhor, que venha a nós a proteção, que a coragem se levante, que o grito inconformado vai adiante, e hoje, amanhã, a luta contra a podridão existe e persiste, mesmo que o mundo diga não, as vezes a loucura do homem é a coragem da razão.

Giovane Silva Santos

⁠Desculpa minha cara de quem se perdeu pensando nessa loucura que a vida se tornou.
Perdi o sono pensando nas vidas ocultadas e no brilho apagado dos olhos de tanta gente.
Desculpa, mas sinto o gosto amargo da dor escondida no sólido coração de quem não pode gritar: não!
Desculpa minha cara, mas tenho ânsia de viver de sonhos!

Essa tal loucura sã

Fico a imaginar como seria voar,
entre nuvens de algodão;
Nas estrelas repousar sob um canto de ninar, conhecido por trovão;

De carona em alto mar com golfinhos mergulhar, mil tesouros encontrar numa antiga embarcação;
E no fundo desse mar bons amigos encontrar,
uma festa vamos dar para então comemorar a chegada do verão;

E quando a noite chegar, carneirinhos vou contar, e com eles vou brincar até no sono pegar;
Quando enfim o sol raiar, bem ligeira vou estar entre campos perfumados muitas flores ao meu lado, meu perfume a exalar;

Margaridas ou jasmim?
Beija-flor ou bem-ti-vi?
Fico aqui ou volto lá, para o mundo encarar?

Tenho muito pra viver, bons lugares conhecer;
Que loucura vão achar, posso mesmo louca estar,
mas aqui é meu lugar,
aqui ei de ficar.

Fly

Há algo de errado em querer trazê-la de volta?
É loucura da minha parte querer?
Querer interromper o fluxo natural da vida.
Diga-me, vai ficar tudo bem?
Não consigo manter nada que amo por perto.
Machucarei meus sentimentos até morrer?
Não sei como escrever essa historia em poucas linhas.
Pois não esperava ser tão cedo assim esse adeus.
Como eu gostaria de poder mudar esse ciclo vital.
Para não ter que receber essa noticia.
A vida é um castelo de cartas.
Um sopro nos levará inevitavelmente para o fim da linha.
É assim que é a vida?
Minha necessidade de querer que seja eterna.
Estou claramente encharcado de solidão agora.
Eu não desejo, não desejo algo assim.
Não aceito sua partida.
Estou implorando para não ir.
Estou te implorando, por favor, fique.
Diga-me o que tenho que fazer.
E eu farei, farei por você.
Para estar aqui de volta.
Mas não posso evitar vó, não posso ajudar você.
Cuidarei da sua filha com minha própria vida.
Mas não posso evitar as lagrimas que percorrem seus olhos agora.

⁠Bom mesmo é gente que transborda
É loucura e sensatez
É mar revolto e calmaria
É maré alta
Gente que não precisa ter razão
Que não precisa ter
Que só precisa estar
Que é tempestade
Que é saudade
Sol no deserto
Frio polar
Que não precisa concorrer
Sequer correr para viver

Bom mesmo é gente que chega e preenche
Que não espera aplauso, agradecimento ou autorização
Que muitas vezes faz coisas sem razão por pura emoção
E da rotina só se for o hábito de acordar feliz todo o dia

Bom mesmo é olhar para alguém gigante, que faz a gente parecer mero figurante nesse filme da vida.

⁠Toda era tem sua loucura peculiar; algum plano, projeto ou fantasia em que se mergulha, estimulada pelo amor ao lucro, pela necessidade de emoção ou pela força da imitação.
Se tudo isso falhar, ela ainda assim possui uma loucura, a que é incitada por causas politicas ou religiosas, ou por ambas combinadas.

Charles Mackay em Ilusões extraordinárias do povo e as loucura das multidões 1841 d.c

Meu nome é loucura

Estou em toda esquina, meu grito é escutado pela viatura do exército Chinês, São numerosos o que me negam e maior os que me perseguem, sou enclausurado pela família impaciente, pois a reação consciente é internar meu pensamento, onde a leitura do sentimento é logo ignorada, o desprezo da ex amada que logo atestou, perdeu a doçura quando teve que abraçar a loucura que não entendia nem 10 por cento da intolerância da sociedade, logo a multidão se chama Maria, tão comum e mortal e continuava não percebendo que a loucura continua tecendo, uma fantasia universal, a diferença é que a arte foi para o hospital, foi lá que se deu a intimidação, calou se a loucura, pela liberdade pura, onde sua doçura tornou arquitetura, matéria minha, agora virou poesia, sou arte, sou poesia, sensatez e fantasia, prudência e faminta alegria, um luar e pôr do sol, pesquei essa nostalgia no meu anzol, doido, louco, nessa sanidade faço uma varredura, poesia meu nome é loucura.

Giovane Silva Santos

Primeiro amor!

Kkkkk. Essa saiu agora. Fresquinho!..
Cafezinho no ar...

Quando escrevemos loucuras de paixão,
Deixamos o corretor
Encabulado
Envergonhado
Sem noção...
Pensa que a mensagem
É pra ele...KKK
E acaba escrevendo
Tudo errado
Como um adolescente
Apaixonado!...
Que se atrapalha
Com o seu primeiro, amor!
Ah! Meu corretor!..
Quanto sofrimento
Devo lhe causar...kkkk

⁠A minha boca Calou-se -

A minha boca calou-se
foi loucura, foi desdém
o meu olhar fechou-se
e o meu destino também!

Eu não sei aonde vou ...
Como um barco naufragado
o meu coração parou
e tudo ficou parado!

Nem uma lágrima de dor
nem um suspiro de paixão
tudo ficou parado, amor,
ao parar meu coração!

E os meus olhos magoados
como um grito que se solta
são dois noivos separados
vestidos de revolta!

Sou poema inacabado
sou carta sem destino
sou Presente sem Passado
sou as pedras do caminho!

Sou um verso tão profundo
que ninguém sabe d'onde vem
sou a loucura do mundo
que é de todos e de ninguém!

E tudo passa sem parar
e passamos nós também
passa a vida devagar
neste eterno vai-e-vem!

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