Cronica Escolas Gaiolas Escolas Asas Rubem Alves
Um Anjo Falso!
Certo dia me iludi e nas palavras de um Anjo acreditei, embarquei em suas asas, e ao céu me aventurei, desejando conhecer essa tal felicidade que ele queria me mostrar. Com seu amor e sua ternura, seus beijos e sua doçura, ao paraíso ele prometia me levar. Porém, quando voava bem alto, descobri que não era um anjo, mas sim um gavião, egoísta e sem consideração, e lá das nuvens fui jogada, sem aviso ou piedade, do sonho fui despertada, revivendo mágoas passadas, feridas mal cicatrizadas, pela dor de ser traída, desprezada e enganada.
Lutei e me debati, tentando me proteger, estendi a mão pedindo ajuda, mas ele ignorou, voou alto e desapareceu na imensidão, levando meu coração, deixando-me sozinha, feito um barco à deriva, me afogando no oceano de angústia e solidão.
Nem assim me dei por vencida, e continuei a lutar, como um náufrago, tentando me salvar, nadei contra a maré, dei murro em ponta de faca, mas consegui sobre viver. Porém, ainda não posso dizer que venci, pois sei que nesta vida, muitas batalhas ainda vou ter que lutar e outros Gaviões com cara de Anjos, ainda terei que enfrentar. Também, não vou dizer que esqueci e, nem quero esquecer, porque das decepções que vivi, me restaram as lições que aprendi. Só posso dizer que superei, e um ponto final nessa história coloquei, virei a página e uma nova história no livro da vida comecei a escrever.
Mãe, Estrela Guia
Nas asas do tempo você voa
Mãe, estrela guia, você é sempre boa
Seu sorriso é o sol que aquece o dia
Seu abraço é o porto seguro onde a alma anima
Mãe, estrela guia, com amor sem medida
Você é a canção que embala minha vida
Nas noites escuras, você é a luz
Mãe, estrela guia, obrigado por tudo o que produz
Seu colo é como refúgio nas tempestades
Suas palavras são sábias e verdadeiras verdades
Você é a força que impulsiona a seguir
Mãe, estrela guia, você é o meu maior motivo de sorrir
Nos momentos difíceis, você é a esperança
Com seu carinho, transforma dor em bonança
Mãe, estrela guia, sua presença é um presente
No jardim da vida, você é a flor mais bela, reluzente
Neste Dia das Mães, quero lhe dizer
Que você é a razão pela qual sou quem sou
Mãe, meu amor por você é eterno
Feliz Dia das Mães, como todo o meu amor sincero
No desejo de voar, asas anseio encontrar,
Erguer-me sobre o mundo, livre, a navegar.
Céu aberto, vasto e azul, convite a sonhar,
Onde os ventos sussurram segredos a contar.
Em plumas de sonhos me envolvo, suave brisa a me embalar,
Vislumbro horizontes distantes, além do olhar.
Entre nuvens esvoaço, sem destino a traçar,
Na dança dos pássaros, meu ser a se entregar.
Quão doce seria o toque do firmamento,
Entre estrelas e lua, em sereno momento.
Pairar no éter, em silêncio e encanto,
Como um poema etéreo, no céu recanto.
Ah, o desejo de voar, tão humano e profundo,
Despertando a alma, em busca do mundo.
Com asas imaginárias, meu ser se expande,
No anseio de voar, para além do horizonte distante.
Beija-flor pairando no ar,
Um exemplo de leveza e graça,
Com suas asas a vibrar,
Nos mostra como é fácil seguir em frente com determinação e raça.
Seu voo é uma poesia,
Que nos inspira a sempre tentar,
Sem desistir em meio à ventania,
E encontrar um jeito de superar.
O beija-flor é pequeno,
Mas sua força é gigante,
Seu coração bate acelerado,
Como um verdadeiro amante.
Ele nos ensina que, apesar de pequenos,
Podemos fazer grandes coisas,
Basta ter fé e acreditar,
E agir com coragem em todas as escolhas.
Então, siga o exemplo do beija-flor,
E voe com alegria e vontade,
Lute por seus sonhos e valores,
E nunca desista da felicidade.
Seja como o beija-flor pairando no ar,
Com a mente livre e o coração aberto,
Vivendo cada momento intensamente,
E buscando sempre o melhor, mesmo quando tudo parecer incerto
Estava eu em alto mar quando a saudade bateu à porta do meu coração...
Quis ter asas e voar.
Vieram da mata as cinza das borboletas a me ajudar
tão mínimas, tão frágeis, mas cheias de compaixão,
atravessaram o mar comigo e me levaram a ponte das visões...
Então vi você, saindo do nevoeiro da solidão.
Meu coração então adormeceu naquela noite sem estrelas
E em meus sonhos te amei sem saudade e sem dor
Borboletas
As Borboletas perseguem-me à rua
O bater de asas trouxe-me novos ares
Ignorando o medo do novo, as mudanças
Devorei todos os casulos e suas lagartas
Contenho agora borboletas em meu estômago
Metamorfoseando-me por todos os cantos
A cada esquina, novas flores, mulheres e cores
Novamente, tudo muda com um bater de asas
As flores fazendo fotossíntese e eu metamorfose.
Ela não tem asas
Mesmo assim, sabe voar
Ela desfila no céu de brigadeiro
Com seu gosto peculiar
Ela... adoça meu paladar
Ela dispensa roteiro
O caminho do próprio corpo
Faz o meu se excitar
Feito queda, um vôo profundo
Tão livre, desinibida
Entre as nuvens, seduzindo as estrelas
Ela aterrissa... recarrega as energias
Me convidando ao prazer
Que somente ela sabe proporcionar.
Apenas eu
Nas asas da tristeza, meu coração voa,
Sobre um céu cinzento de dor que ecoa.
No profundo abismo da alma desolada,
A tristeza é a dança trágica e inesperada.
Caminho pelas ruas vazias e frias,
Envolto em sombras e memórias sombrias.
Meus passos ecoam, solitários e lentos,
Enquanto carrego o fardo dos meus tormentos.
As lágrimas, gotas salgadas de aflição,
Escorrem em meu rosto, em pranto profundo.
Cada suspiro é um grito de desilusão,
No palco da vida, sou o triste protagonista do mundo.
Oh, tristeza, companheira dos desamparados,
Teu manto sombrio me envolve em todos os lados.
As palavras fogem, a alegria se esvai,
Resta apenas a tristeza, fiel companheira dos dias.
Mas apesar do peso que carrego no peito,
A tristeza é também um poço de reflexão.
É nas profundezas escuras que encontro o ensejo,
De renascer, superar e encontrar a redenção.
Assim, mergulho na tristeza sem temer,
Exploro suas sombras, sem me desvanecer.
E, um dia, com a força que em mim persiste,
Hei de transformar a tristeza em poesia que existe.
Nas asas da inspiração
Vou criar um belo poema
Que fale de amor e paixão
De sentimentos que me consomem
Começo com uma brisa suave
Que acaricia a minha pele
A emoção é tão grande
Que meu coração dispara feito um carrossel
No horizonte encontro teus olhos
Tão grandes e brilhantes como estrelas
Eles me hipnotizam e eu me perco
No infinito de suas janelas
Teus lábios formam sorrisos encantadores
Que acendem uma chama em meu peito
Meu mundo se transforma em cores
E tudo fica mais bonito e perfeito
O amor que sinto é como um mar imenso
Que me banha, me envolve e me afaga
É a força que move o universo
E me faz sentir completa e apaixonada
Encontro abrigo em teus braços
E me embriago com teu cheiro
Nesse abraço eu me desfaço
E me entrego a todo o desejo
São palavras que flutuam no ar
E formam versos cheios de emoção
A magia de um poema está no amar
E na capacidade de transformar em canção
Que esse poema chegue até você
E toque fundo em seu coração
Que nele possa encontrar o prazer
De sentir o amor em sua mais pura expressão.
Um belo dia o bebê pássaro se atirou do ninho rumo ao solo, meio desajeitado abriu suas asas e alçou voou, por mais desengonçado que fosse, evitou a queda.
Assim é a vida, quando estamos em queda livre, se abrirmos nossas asas e tentarmos, podemos evitar uma catástrofe.
Basta dar o melhor de si e tentar.
O pássaro foi preso porque ele tem asas.
A tarde vai
Noite cai depressa
Parece que não faz sentido
Vai-se como o pensamento
Uma vontade que, apesar de enorme
Sucumbiu, perante o tempo
Em frente da verdade
Te vejo chegando e pergunto
Meu Deus, o que foi que te trouxe?
Quisera fugir de desejo tão doce
Quem dera se ao menos tão breve não fosse.
Tudo são peças
De todos os quebra-cabeças
Mas a vida é toda feita tardes e manhãs
E tortas de maçãs
Esfriando, nas janelas do passado
Aquelas que, de vez em quando
A gente se recorda
Nunca ouvi falar de orgulho que não perecesse
No mais, tudo se ajeita
A tarde passa depressa
De maneira que foi só desejo
Que se põe pra sempre
Lá no fim da linha
Todo fim de tarde é uma visão perfeita
Onde um mundo de horizontes
Se enfileira bem diante
de todos os olhos do mundo
Quando finda o dia e a luz do sol se aninha
Mas a vida toda, ela consiste
De manhãs e tardes
Onde existe a pressa e o vice-versa
E nuvens que não passam por aqui
Se uma só, triste, passasse
Juro como eu lhe pedia
Que me ensine levitar
Que eu revelo a ela
O peso de pisar em brasas
O pássaro foi preso porque ele tem asas
Os pássaros são livres por estarem presos...às próprias asas
Eis a nossa natureza
Hoje eu olho para o céu, nada se move
Todo dia é todo feito de manhãs e tardes
E janelas a se abrirem pra jardins de flores mortas
Portas, donde agora estamos. Ah, se elas se abrissem!
Tardes passam, sem fazer sentido
Algodões que não se movem, que não chovem, que não nuvens
que não nevam, que não levam nada
Vão vivendo a vida, sem ligar se faz sentido
São borrões no céu, apesar de parecer felizes
Se passassem por aqui
Pedia pelo menos pra que ouvissem meu pedido.
Edson Ricardo Paiva.
BORBOLETA AZUL
Uma borboleta azul, no céu a dançar,
Com asas de cetim, a brilhar no ar.
Ela voa leve, em graciosos giros,
Entre as flores, em jardins coloridos.
Seu azul reluz como um raio de luz,
Atrai olhares, encanta a todos, seduz.
É mensageira de sonhos e alegria,
Num mundo de cores, é a poesia.
De flor em flor, ela faz seu ballet,
Polinizando a vida, com graça a voar.
Borboleta azul, símbolo de transformação,
Mostra-nos que a beleza está na evolução.
No jardim da vida, és uma joia rara,
Com tuas asas azuis, és nossa estrela clara.
Borboleta azul, livre e bela a voar,
Em versos, eternamente irás brilhar.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
AMOR
Nas asas suaves de um suspiro,
O amor desperta, é como um tiro.
Uma chama que arde, aquece o peito,
Transforma o comum em algo perfeito.
É um sol radiante que brilha no olhar,
Uma melodia doce que faz o coração vibrar.
Cruza fronteiras, ultrapassa barreiras,
O amor é a essência das verdadeiras maneiras.
Ele dança no vento como folhas douradas,
Canta em silêncio nas noites estreladas.
É um abraço gentil, um calor que acalma,
Uma promessa eterna, uma doce calma.
O amor é o elo que une almas distantes,
É o farol que guia em noites constantes.
É um presente divino, um tesouro raro,
Um oceano profundo, um céu claro.
Em sorrisos trocados, gestos de ternura,
O amor se desenha, traça a sua pintura.
É o vínculo que cresce, não conhece medida,
Uma jornada de cumplicidade e vida.
Seja nas lágrimas de emoção ou risos de alegria,
O amor é a luz que guia, dia após dia.
Uma jornada mágica que nunca se esgota,
O amor é a chama que o coração solta.
Então, que o amor floresça como um jardim,
Que encontre morada em cada ser, enfim.
Um presente divino, sublime e puro,
O amor, eterno e verdadeiro, é o que mais procuro.
Nas páginas de um livro, os corações ganham asas e voam para mundos desconhecidos. Quem se entrega à leitura desafia o tempo , tornando-se viajante da eternidade. As palavras são mágicas, transformam o silêncio em conversas profundas, tornam os sussurros dos autores em conselhos íntimos.
Aquele que gosta de ler constrói um abrigo na imensidão das histórias, onde cada virar de página é um passo em direção a novas aventuras . As letras ganham vida, os personagens se tornam amigos, e os sentimentos pulsam como se fossem nossos.
No refúgio dos livros, somos imortais. A cada obra, um pedaço do leitor se entrelaça com as palavras, e a conexão se eterniza. Quem se apaixona pela leitura tece um laço com a essência humana, conecta-se com mentes brilhantes do passado e do presente. Assim, a alma se torna uma estrela que brilha mesmo depois que o livro se fecha.
Nas asas do vento, confesso meu desejo,
Um sentimento verdadeiro, sem receio.
O coração fala, sem pedir licença,
E a poesia revela a mais doce essência.
Não busco controle, apenas confidenciar,
Que em meu ser, um carinho vi florescer.
Respeito seu caminho, seu amor presente,
E, com humildade, minha alma se abre, contente.
Seu sorriso, tesouro raro e brilhante,
Inspira versos, de amor tão vibrante.
A felicidade que em seus olhos reluz,
Reflete a luz do sol, que a alma seduz.
Que essa poesia, simples e singela,
Toque seu coração, em doce sinfonia.
E se não for recíproco o sentimento,
A amizade será nosso belo alento.
Nas asas da aurora, ela se ergue,
A esperança, que o coração persegue.
Um raio de luz no breu da noite,
Uma promessa de um futuro açoite.
Ela floresce nos campos da alma,
Desafiando a escuridão com calma.
É a chama que não se deixa apagar,
O farol que nos guia a navegar.
Nos dias de tempestade e agonia,
Ela é a voz suave que nos guia.
Com força inquebrantável, persiste,
Mesmo quando a tristeza insiste.
Nas estradas difíceis que trilhamos,
A esperança é o farol que brilhamos.
Ela nos diz que tudo é passageiro,
E nos abraça com um calor verdadeiro.
E quando a noite cede ao alvorecer,
A esperança nos convida a renascer.
É o fio de luz que tece o amanhã,
Pintando com cores a tela da maçã.
Ah, esperança, és a melodia suave,
Que acalma a alma quando tudo grave.
Nas palavras de coragem que sussurra,
Traz a promessa de um novo dia à procura.
No coração do menino que sonha,
Na estrada da vida, como uma ponha.
Tu és a chama que nunca se esvai,
A certeza de que o amor jamais se vai.
Em cada passo dado com fé e amor,
A esperança nos mostra um novo ardor.
É a poesia que o coração declama,
Nos lembrando que a vida sempre se inflama.
Então, que a esperança seja nossa guia,
Na jornada que segue, a cada dia.
Que ela nos inspire, nos faça crer,
Que o melhor sempre está por acontecer.
Nas asas do tempo, a nostalgia suspira,
Momentos vividos, o coração ainda inspira.
Teu sorriso radiante, luz em noites escuras,
Nossas mãos entrelaçadas, memórias tão puras.
No eco suave do passado que ecoa,
O amor que vivemos, eterna pessoa.
Nostalgia que dança, como folhas ao vento,
Em meu peito, és o eterno sentimento.
Contradição
Céu, inferno.
Sou um anjo caído
Um demônio com asas
Caim me espera
Em meio a um fogo de brasas.
Sou o vulcão e o magma
Sou a nuvem e o trovão
Eu sou o fio da faca
Eu sou um pedaço de pão
Contradição
Não sei se te amo ou te odeio
A sua missão é me ajudar a atrapalhar
Sou mudo
Mas me expresso
Não por falas,
Por meios de gestos.
Eu sou o sangue
Eu sou um câncer
Eu sou um lance
Eu sou um caco
Eu sou um corte
Eu sou a vida
Eu sou a morte.
Eu sou o azar
Eu sou a sorte.
Eu sou tudo!
Eu sou incrível
Sou tão desprezível!
Um irônico mentiroso!
Um corajos medroso!
Sossegado, mas tão curioso
Quero saber como a minha história acabará.
Na temporada das flores,
Queria eu, ter asas
E colher para ti,
As flores inacessíveis
Que florescem nos lugares
Mais íngremes e inóspitos que existem.
Queria as flores raras.
As mais raras.
Desconhecidas até mesmo dos botânicos.
As flores sem nomes.
Queria asas
E Buscá-las para ti,
Que Também é rara.
Mas não sou anjo e nem pássaro.
Estou muito aquém disso;
De tornar-me um ser alado.
Sou antes, um vagabundo
Ou pouco mais que isso.
Portanto,
Deixemos em paz
As flores raras e sem nomes.
Na temporada das flores,
Te darei flores simples e comuns.
Dessas que nascem em qualquer lugar.
Sei que ficarás feliz.
Então,
Mesmo que não possa voar,
Poderei andar assim;
Leve,
Como se nas costas,
Asas tivesse.
Antônio Gonçalves
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