Críticas
Gestão por resultados é analisar criticamente os resultados do processo com foco constante na melhoriacontínua.
Não aceito crítica nenhuma,
pois sei que a tua lição de moral
é para aumentar teu ego,
e para meu crescimento pessoal,
sei exatamente aonde encontrar ajuda.
Grande parte das pessoas que criticam ou reclamam das tendências para ética e moral atuais o faz por puro saudosismo ou por não conseguir se habituar com facilidade a mudanças.
Muitos criticam, despreza a crença, a fé e a religião alheias, sem ter noção que elas surgiram no momento certo, quando muitos estavam perdidos, em situações desesperadoras, sem nada, nem mais razões para continuar vivendo.
Uma crítica ao ateísmo é que a moral ateísta é relativa, isso vindo de pessoas que mudam de igrejas como mudam de rouba e justificam atrocidades do velho testamentos como “naqueles tempos era diferente”, que os ateus podem distorcer a moral deles para fazer atrocidades, e justificar qualquer coisa.
Ao falar algo ruim de alguém, seja críticas ou julgamentos, pensemos que talvez estejamos errados. Ele pode estar errado, mas eu também posso estar.
Veneno não ingerido, não tem poder de matar – assim como os insultos, a crítica feita para destruir, a inveja, a raiva, o ódio e qualquer outro sentimento com poder letal sobre as suas emoções, quando não são aceitos são inofensivos, frágeis e não tem nenhum poder sobre você. Eles são e continuarão sendo propriedade de quem os possuem, só isso.
Bom dia!
"Aqueles que não fazem nada estão sempre dispostos a criticar os que fazem algo." Que essa frase nos inspire a seguir em frente, com coragem e determinação, mesmo diante das críticas. Afinal, quem age com o coração cheio de fé e amor não precisa da aprovação dos outros, mas apenas da graça de Deus.
Lembre-se: Deus conhece nossas intenções e observa cada esforço para construir um mundo melhor. Valorize as amizades sinceras e o respeito mútuo, pois são essas conexões que nos fortalecem nos momentos difíceis e tornam nossas conquistas ainda mais significativas.
Que o dia de hoje seja repleto de luz, coragem e bênçãos para você e para todos ao seu redor. Vamos espalhar amor e boas ações, pois é isso que nos aproxima de Deus e nos faz vencer!
Tenha um dia maravilhoso!
A visão acolhedora, compassiva e não crítica da sociedade em relação às pessoas deficientes é essencial. Assim como criar um ambiente acessível para que as pessoas deficientes possam atuar e viver de maneira mais adequada.
Não se deixe embalar pelo encanto dos elogios, nem permita que as críticas abalem sua essência. Sua identidade reside naquilo que você verdadeiramente é, independente das percepções ou palavras alheias.
Esse é um ponto muito importante: a crítica de que ateus que lutam por respeito e direitos estariam “formando uma igrejinha” é completamente falaciosa. Essa comparação ignora uma distinção fundamental entre crença e descrença, e revela uma tentativa de deslegitimar movimentos que buscam visibilidade e reconhecimento.
Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior
O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.
Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.
É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.
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