Crítica

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Quem sou eu?!
pergunta critica!rs.

Bom,
Quando eu penso que estou começando a me entender,
começando a responder as perguntas que businam em meu pensamento,
e esquecer as tristezas que permanem em meu coração.
Descubro que há mais mil coisas sobre mim que não sei,
mil perguntas que não decifrei,
e mil coisas que não esqueci e que virão que nunca irei esquecer...
Por este motivo não espero que,
me entendam sempre,
que eu seja inesquecivel em tua vida,
ou que responda uma das minhas mil perguntas,
muito menos que me axe especial...
Pois...
nem eu mesmo sei quem sou...
se um dia tiver capacidade de descobrir farei questão de contar quem é está tal garota que cujo segundo nome es "confusão...

Eu sou a minha melhor critica, e também a mais severa. Sei o que é bom e o que não é. Uma pessoa que não escreva, não sabe o quanto é maravilhoso; eu costumava lamentar-me por não saber desenhar, mas agora estou cheia de alegria por, ao menos saber escrever. E, se não tiver talento para escrever livros ou artigos de jornal, posso escrever só para mim. Mas quero mais que isso. Não me imagino ser igual aquelas mulheres que trabalham, e são esquecidas. Preciso de ter mais alguma coisa a que me dedicar. Não quero ter vivido em vão como as outras pessoas. Quero ser útil para as pessoas, mesmo aquelas que não conheci. Quero continuar a viver depois da morte! E é por isso que estou tão grata a Deus por me ter dado este dom que posso usar para me exprimir tudo o que esta dentro de mim. Quando escrevo, consigo libertar-me das preocupações. A minha dor desaparece, o meu espírito reanima-se! Mas, e esta é a grande questão, conseguirei escrever algo grande, tornar-me-ei uma escritora ou uma jornalista? Espero que sim, oh, espero mesmo, porque escrever permite-me registar tudo, todos os meus pensamentos, ideias, fantasias.

Quando estiveres isolado do mundo, fales contigo mesmo.
Critica a ti mesmo, pois assim te acostumarás a dizer a
verdade e a ouvi-la. Trata com maior rigor aquilo que tu
sentes como mais débil no teu caráter.

A criança que vive com o ridículo aprende a ser tímida.
A criança que vive com crítica aprende a condenar.
A criança que vive com suspeita aprende a ser falsa.
A criança que vive com antagonismo aprende a ser hostil.
A criança que vive com afeição aprende a amar.
A criança que vive com estímulo aprende a confiar.
A criança que vive com a verdade aprende a ser justa.
A criança que vive com o elogio aprende a dar valor.
A criança que vive com generosidade aprende a repartir.
A criança que vive com o saber aprende a conhecer.
A criança que vive com paciência aprende a tolerância.
A criança que vive com felicidade conhecerá o amor e a beleza.

O mais difícil é
ajudar em silêncio,
amar sem crítica,
entender sem reclamar.
A aquisição mais difícil para todos nós
chama-se paciência.

Preconceito não é ter suas críticas. A crítica requer conhecimento; O preconceito, apenas as vítimas.

Se você não recebe nenhuma crítica, provavelmente, você não tem nenhum sucesso.

Elogio e crítica, ganho e perda, prazer e dor vem e vão como o vento. Para ser feliz, descanse como uma árvore gigante no meio de todos eles.

Hoje em dia, a crítica moderna usa o adjetivo "adulto" como marca de aprovação. Ela é hostil ao que denomina "notalgia" e tem absoluto desprezo pelo que se chama de "Peter Panteísmo". Por isso, em nossa época, se um homem de cinqüenta e três anos admite ainda adorar anões, gigantes, bruxas e animais falantes, é menos provável que ele seja louvado por sua perpétua juventude do que seja ridicularizado e lamentado por seu retardamento mental.

[Mas] os críticos para quem a palavra “adulto” é um termo de aplauso, e não um simples adjetivo descritivo, não são nem podem ser adultos. Preocupar-se em ser adulto ou não, admirar o adulto por ser adulto, corar de vergonha diante da insinuação de que se é infantil: esses são sinais característicos da infância e da adolescência. E, na infância e na adolescência, quando moderados, são sintomas saudáveis. É natural que as coisas novas queiram crescer. Porém, quando se mantém na meia-idade ou mesmo na juventude, essa preocupação em “ser adulto” é um sinal inequívoco de retardamento mental. Quando eu tinha dez anos, eu lia contos de fadas escondido e ficava envergonhado quando me pilhavam. Hoje em dia, com cinqüenta anos, leio-os abertamente. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino, inclusive o medo de ser infantil e o desejo de ser muito adulto.

A visão moderna, a meu ver, envolve uma falsa concepção de crescimento. Somos acusados de retardamento porque não perdemos um gosto que tínhamos na infância. Mas, na verdade, o retardamento consiste não em recusar-se a perder as coisas antigas, mas sim em não aceitar coisas novas. Hoje gosto de vinho branco alemão, coisa de que eu tenho certeza de que não gostaria quando criança; mas não deixei de gostar de limonada. Chamo esse processo de crescimento ou desenvolvimento, porque ele me enriqueceu: se antes eu tinha um único prazer, agora tenho dois. Porém, se eu tivesse de perder o gosto por limonada para admitir o gosto pelo vinho, isso não seria crescimento, mas simples mudança. Hoje em dia já não gosto somente de contos de fadas, mas também de Tolstói, Jane Austen, Trollope, e chamo isso de crescimento; se tivesse precisado deixar de lado os contos de fadas para apreciar os romancistas, não diria que cresci, mas que mudei.

Há pessoas tão abaixo da crítica, que não são dignas nem da minha maledicência.

prazer
da pura percepção
os sentidos
sejam a crítica
da razão

A pior cegueira humana é a falta de visão crítica. O fanatismo escurece o discernimento.

A minha crítica, quando eu chamo de moda de comportamento, não é às pessoas que não comem carne; a minha crítica é às pessoas que acham que porque não comem carne ou são veganas elas são moralmente superiores.

DEZ PASSOS PARA SE AMAR


1 - Parem com toda a crítica
- A crítica nunca muda coisa alguma. Recusem criticar-se.
Aceitem-se exatamente como vocês são. Todos mudam.
Quando vocês se criticam, suas mudanças são negativas.
Quando se aprovam, suas mudanças são positivas.


2 - Não se alarmem
- Parem de se aterrorizar com seus pensamentos.
Encontrem uma imagem mental que lhes dê prazer e imediatamente desviem os seus pensamentos para algo agradável.


3 - Sejam gentis, bondosos e pacientes –
tratem-se com paciência, gentileza e bondade.
Tratem-se como fariam com alguém a quem amassem.


4 - Sejam gentis com sua mente.
Odiar-se é somente odiar os seus próprios pensamentos.
Mudem gentilmente os seus pensamentos para pensamentos mais amorosos.

5 - Elogiem-se.
A autocrítica deprime o espírito interior.
A exaltação o edifica.
Afirmem a vocês mesmos como é apropriado o que estão fazendo com tudo.


6 - Apoiem-se.
Aproximem-se dos amigos e permitam com que eles os ajudem.
Ser forte é pedir por ajuda quando mais precisam.


7 - Sejam amorosos com seus pontos negativos -
Reconheçam que os criaram para satisfazer uma necessidade.
Agora estão encontrando novas maneiras positivas de preencherem estas necessidades.
Liberem os velhos padrões.


8 - Cuidem do seu corpo -
Aprendam sobre nutrição.
O que o seu corpo necessita para ter a energia e a vitalidade ideal?
Aprendam sobre exercícios.
Estimem o templo em que vocês vivem.


9 - Trabalho do Espelho
- Olhem dentro dos seus olhos frequentemente.
Expressem o sentido crescente do amor que sentem por vocês mesmos. Perdoem-se por tudo, enquanto se fitam no espelho.
Uma vez ao dia digam -
"Eu amo você" para vocês mesmos no espelho.


10- Façam-no Agora
- Não esperem até que vocês fiquem bem, percam peso ou recebam um novo emprego.
Comecem agora, façam o melhor que puderem.



Extraído do Livro "Criando uma Abordagem Positiva" por Louise Hay

Traduzido por: Regina Drumond

Se me critica é porque te incomodo, e se te incomodo, é porque você anda prestando atenção demais em mim.

Critica eu só aceito de quem me ama. De quem me odeia eu considero despeito e inveja.

Problemas?

I

Começa perguntando a ti mesmo se já não é hora de tomar decisões. Se já não tens suficiente experiência para saber o que te perturba, e qual a melhor maneira de resolver problemas. Garanto que teus problemas, se já ais de ler o que ti escrevo, estão bem longe de se constituir um sofrimento de uma criança Africana.

Pergunta a ti mesmo, se o teu problema é somente teu, ou se o é de uma outra pessoa, e pergunta por que o tempo, somente ele, cura; se já não dói muito, viver pouco na doença.

E no ontem, e também hoje, sempre erramos na culpa dos outros, não é verdade?

Deveríamos agir com força. E ser forte, é também ser verdadeiro; e sorrir sempre para os amigos, que estão ao teu lado; e que, sabendo que cada um o ama a sua maneira própria, haverão de magoar-te, como quem pisa num galho sem o ver.

Não condene a vida feliz, por um minuto de infelicidade.

Julgue melhor a ti, do que aos outros. E encontrarás a verdade dos teus problemas, na maioria das vezes, em tua própria lama; suja com lágrimas da ignorância.

II

Fazer de nós, a outra pessoa, não é uma aconselhável atitude; ainda mais quando somos confusos; - confundimos aqueles em que deveríamos confiar. E nos tornamos dois, uma única confusão, ainda maior.

III

Nos momentos de silêncio, ouça a voz do coração.
Nos momentos de alegria, não ria tanto, enquanto o outro chora; lembre-se disto.
E que no mundo, a vida é passageira; todos sabem. E preferem saber disso, equivocando-se, brigando.
Um minuto pode muito bem trair o carinho de amor, que temos por outra pessoa. Mas pergunta a ti mesmo se nunca fostes incauta? Se nunca fostes leviana? Se nunca errastes e quisestes mudar?
Assim, entenderás que nem tudo deve se observar do nosso lado; não deveríamos ser tão egoístas assim; querendo travesseiro e o lençol somente pra nós, enquanto o outro treme de frio.

IV

É bem verdade que fomos mal acostumados. E quando na juventude, o entrave bate a porta, procuramos o colo para deitar. E aprendemos a nos acovardar, temendo nos molhar numa tempestade que já desabou. E fechar os olhos para os problemas e as calamidades nunca foi uma boa solução. E fechar os olhos quando estamos na chuva, não diminui o molhado da roupa.

V

Julgar o outro pelo passado tenebroso; prova que és cauteloso. Embora extrema cautela seja traquina armadilha do diabo; caímos quando nos afastamos do Leão, para morrer na queda pelo Abismo.

VI

Se for possível, chore. Não deixe as lágrimas secarem no coração; encardida já é demais a vida!

VII

Uma roupa, um perfume, traz lembranças tristes; é de suma importância vestir a vida de roupas novas e perfumes límpidos; prontos pra tachar a vida de luzes mais belas e destinos mais sublimes.

VIII

Nunca pense três vezes numa mesma solução inválida. Tal atitude traz a idéia de que fracassamos sempre ao tentar sobrepujar empecilhos. E saiba que cada problema traz consigo a solução, que para cada pergunta existe uma resposta, e saiba que, se de um lado já fora feito algo de bom, talvez seja a hora de tu, fazerdes tua parte.

O espírito crítico é essencial. O questionamento é correto, mas nós fomos treinados para não questionar, para não criticar, fomos cuidadosamente treinados para nos opormos. Por exemplo, se eu disser algo que não vão gostar – como o farei, espero – naturalmente começarão a opor-se, porque a oposição é mais fácil do que descobrir se o que digo tem algum valor. Se descobrirem que o que eu digo tem valor, então há ação, e por isso terão que alterar toda a vossa atitude perante a vida. Por esse motivo, como não estamos preparados para fazer isso, criamos uma hábil técnica de oposição. Isto é, se não gostarem de qualquer coisa que estou a dizer, apresentam todos os vossos preconceitos profundamente enraizados e obstruem-na, e se eu estiver a dizer algo que os possa magoar, ou que os possa aborrecer emocionalmente, refugiam-se nestes preconceitos, nestas tradições, neste pano de fundo; e reagem a partir desse pano de fundo, e a essa reação chamam crítica. Para mim não é espírito crítico. É apenas oposição habilidosa, que não tem valor.

A poesia é o esquecimento da alma no objeto da sua contemplação; a crítica é o esquecimento da alma na poesia.

A crítica é a consciência ou o olho da poesia, a mesma obra espontânea do gênio reproduzida como obra refletida pelo gosto.