Cristianismo
Não podemos moldar a
fé em Jesus Cristo ou o cristianismo conforme nossas preferências.
Criar um 'Jesus' à nossa imagem é puro autoengano.
Viver um cristianismo genuíno exige esforço diário.
Não é automático, nem fácil.
É uma luta constante contra o pecado, contra o mundo e contra a própria carne.
Mas esse esforço não nasce do orgulho, nem da tentativa de merecer algo de Deus.
Ele é o resultado natural de quem conheceu, entendeu e experimentou o amor e o perdão de Cristo.
Quem foi alcançado pela graça não vive acomodado.
Quem foi perdoado de verdade se levanta para viver uma vida que honra o Salvador.
É por amor a Ele que nos esforçamos.
É pela cruz que todos os dias.
Se você não gosta do Natal, então por que segue o Cristianismo e também vive nesta era? Pois a nossa era é contada a partir do nascimento de Jesus Cristo!
A Santa ceia é um dos momentos mas sagrados do Cristianismo de intimidade e fortalecimento entre Deus e o ser humano mais muito cristão ainda não entendem a seriedade dessa cerimônia.
O cristianismo
inspirou e elevou a cultura
ocidental...
Retire-o e o que sobrará de Bach,
Da Vinci, de Shakespeare,
entre tantos outros?
Nada!
... se passados
dois mil anos, segue
o Cristianismo repetidas vezes
perseguido ou pobremente distorcido,
em virtude da apatiae maus tratos
desse mundo - significaque, não
obstante toda informalidade e
contorcionismos humanos:
o Cristo vive!
"O Cristianismo não é sobre ser perfeito, mas sobre reconhecer suas imperfeições e buscar a perfeição em Deus."
O Cristianismo é a Religião predominante do Ocidente. Jesus influencia como Mestre até hoje. Jesus teve apóstolos.
Apóstolos= Discípulos= Alunos
Pastor que tem cargo na igreja não deve se envolver com Política e nem deve aceitar Político no altar. O que vemos hoje é um falso cristianismo avarento, político e corrompido.
Sei que a igreja tem suas tolices, incoerências e irrelevâncias; mas amo minha mãe, a despeito de suas fraquezas e rugas.
Igreja?
- Não, obrigado.
Hoje é dia 28.10.18 e só consigo ver estampada a hipocrisia do que o “cristianismo” se tornou. À memória, em compasso binário, dobram-se os joelhos na Marcha da Família com Deus (1964).
Houve, na atualidade, uma barganha do respeito, pelo amor ao ódio. Da liberdade, pela opressão. Da justiça que atinge a todos, pelo vulto da seletiva justificação e santidade para com a segunda pessoa do singular. Senso vago de justiça que prefere iludir-se, enganar-se, perder-se no desconhecido óbvio, afastado-se da realidade. Como a amante que não se importa em ver seus valores banidos, mas apaixona-se perdidamente, cega, pela figura mitológica criada só na falsa intelectualidade da sua irracionalidade.
Do cristianismo que liberta, passam para o apresso a ideologia que exclui, para o culto à idolatria do pensamento escravocrata doutrinário, longe do realismo do próprio Deus. A Verdade (pelo menos a visão humana construída sobre ela) não liberta mais, mas oprime, reprime, persegue, acusa. O dogma, há tempos, vale muito mais que a graça. A aparência, bem mais que o conteúdo. A intenção limita-se ao ideologismo, tendo bem maior valor e importância do que a real verdade (falha, manchada, suja mas passiva de modificações). A máscara vale bem mais que a realidade.
Caiados sepulcros rachados já não cheiram bem. Por isso causam repulsa social, ao invés de atração. O ‘atrativismo’ contemporâneo embasa-se no deus da troca (venha para receber) pois perdeu-se a essência do Deus da existência (venha para ser), dando reinado ao deus da penitencia. Nesse “cristianismo”, que da tradição só restou a indulgência do pensamento culpado, Cristo já deixou de ser o centro há tempos.
Já fazem algumas estações que o vento tem gritado: “Eu já não estou na igreja”; “Nunca preferi a sinagoga”. O grande problema é que a repulsa cria ânsia e ânsia fortes dores estomacais. Se é pra perder a fé? Óbvio que não! É pra amplia-la, já que o som das paredes da sinagoga, há algum tempo, falam mais alto a respeito do auto égo do que da realidade que transforma, individualmente, o ser, este que a ele ainda é audível a pergunta: “você quer vir após mim?”.
Por isso, hoje, se o ofertório questionador é:
Igreja (templo material)?
A resposta possível é: - não obrigado!
"Uma coisa que muitas vezes esquecemos é que todas as religiões são compostas por pessoas, e o amor ao outro é o Cerne de todas as crenças"
Entregamos a Deus o que mais dói, o restante "escondemos" para nossa própria gestão. Ele é Senhor da nossa vida ou dos nossos problemas?
A busca pelo Reino de Deus começa individualmente. Se não aceitamos o seu reinado sobre nós porque iremos desejá-lo sobre o mundo ?
"Homens de todas as castas, de todas as seitas e de todas as cores, sois todos irmãos, porquanto Deus a todos vos chama a si. Estendei-vos, pois, as mãos, seja qual for a maneira por que o adoreis, e não vos lanceis anátema uns aos outros, visto que o anátema é a violação da lei de caridade proclamada pelo Cristo."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
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