Crer
crer..
acreditar..
ir a luta...
sai-se sempre vencedor..
nao por ter ganho..
mas sim porque um dia tentou..
Não canso de ver as iniquidades que o mundo nos traz, porém, não canso de crer no homem, pois quando este dia chegar, tenho medo que eu seja o descrente que faltava para o fim chegar. Somos muito mais fortes juntos.
As convicções são o prêmio temporário daqueles que enxergam para crer. Mas a fé é um dom sublime, típico dos que creem antes de enxergar!
Há muitos que dizem crer em Cristo, mas então deduzem que, se alguém crê em Cristo está seguro, e não importa o que ele faz. Entretanto, esse é o terrível erro do antinomianismo. O Novo Testamento ensina a importância das obras quando declara que a "fé sem obras é morta". Deixar qualquer um destes aspectos de lado, é não corresponder à mensagem apostólica.
O Sonho de hoje pode virar a conquista de amanhã! Depende do nosso crer. Quando a fé é elevada o milagre é certo!
O que nos leva a crer que somos maiores, melhores ou mais importantes, uns com relação aos outros?
O que nos leva a crer que temos o poder de decidir sobre a vida do outro?
O que nos leva a crer que podemos decidir quem deve ser livre?
Quais os parâmetros para se designar a liberdade?
Qual é a régua e qual a medida?
Em que argumentos nos embasamos para tais decisões?
Somos, todos, livres hoje em dia?
Somos escravos das nossas decisões? Dos nossos padrões?
As escravidões se perpetuam na contemporaneidade...
Mas, por quê?
Só um Ser extremamente gracioso para conceder dons extraordinários a alguém que se recusa a crer nele. Esse é o nosso Deus!
“Quando poderei te ver,
Queria eu crer,
Que chegando esse dia, ficaria eu feliz.
Felicidade, o que sempre quis.
Quando meu olhar ir de encontro ao teu,
Teu sorriso resplandecer nos olhos meus...
Poder ouvir sua voz outra vez pessoalmente,
Esse som envolvente que de ti provém
Que não, acho que não saberei viver sem.
Horários desencontrados,
Compromissos marcados,
Difícil é o que mais quero deixar pra depois
Fazer o que se o tempo é inimigo de nós dois...
Esperança de nesse dia te ver
Pela simples emoção de olhar pra você...”
Sou um eterno admirador de espíritos livres. São pessoas inspiradoras e me fazem crer nesse texto, que é mais um pensamento descrito. Pessoas que parecem desde o nascimento saber que a ‘carruagem’ nem sempre deve ser guiada por uma força sublime. Pessoas que tem a coragem de entender simplesmente o que querem para suas vidas e não aceitam menos que o proposto. Muitas vezes nós sofremos um lastimável cotidiano, como se fosse irremediável, como se não existisse cura para o marasmo. Quando fomos criados, nos foi concebida uma importante ferramenta para nosso progresso: a mudança. Não é necessário um doutorado para entender que a lógica é simples, pelo contrário, o princípio é fácil para que qualquer um de nós possa enxergá-lo. Se você está insatisfeito com o presente, refaça-o! Não existem essas amarras senão aquelas inventadas por uma mente descuidada. Contando que não haja contratos ou quaisquer obrigações que vinculem você ao seu presente apático, você é capaz sim de dizer a si mesmo que essa não é a vida que foi traçada para você, antes que estes mesmos ‘contratos’ traiçoeiros apareçam e te condenem a uma vida medíocre. Aliás, você é o único a ter o poder de fazer isso e creio que seja válido pelo menos o esforço de acreditar na idéia. Se o hoje lhe parece pobre, não o empurre mais com a barriga. Se lhe faltam amigos, faça novos. Se lhe falta trocar o emprego, busque um satisfatório. Se lhe falta seguir em frente, então siga. Tudo isso vem até nós quando aprendemos a buscar nosso bem-estar com positividade. O que é mais delicado e crucial é aprendermos a sair da nossa ‘zona de desconforto’, a qual estamos todos sujeitos a estagnar nela vez por outra.
Para falar a verdade não há nada que - visto a olho nu - seja importante.
Você não quis me crer poeta.
Criei-te Deusa, rainha, flor mais bonita.
Mas você insiste se fazer real, palpável.
Dei-te significado, magia, canção. Queres não.
Vais até o fundo que eu fui, para ver que não tem fundo quem és.
Ah, se pedreiros fossem poetas...
[...] Tijolos de sonhos, martelos de vidro, como diz "Baiandeira".
Talvez essas meninas da cidade não acreditariam tanto em concreto.
Creriam mais em versos.
Cartão de crédito é igualzinho homem canalha: te faz crer que pode ter o que não pode, até que vem a fatura.
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