Costumes
Se conformou
com os costumes rotineiros.
Sem ambição, sem atração,
sem medo algum.
Nasceu perfeito
mas, cresceu com defeito.
Um homem cansado,
um homem comum
Seu ego já não se importa
com qualquer situação social,
conflito interno ou decadência.
Não trabalha para viver,
trabalha para morrer,
e sabe disso, sua preocupação cansou.
Cansou de saber o porquê de fazer
e de procurar o porquê se estragou.
Penso como pode ser feito um sistema funcional para a preservação dos bons costumes.
Vejo o exemplo de muitas igrejas que têm um culto de doutrina mais preponderante.
Cada vida é um colar. Pérolas!
Cada momento é uma conta. Valores, costumes, realizações, dores, alegrias, conhecimento, histórias…
Quem parte lega sua jóia. Algumas ficam bem guardadas. Quase esquecidas.
Outras são passadas de geração em geração. Com o passar do tempo muitas se arrebentam.
E as contas ficam por aí, perdidas nas frestas dos assoalhos.
Há costumes humanos arcaicos como a Idade da Pedra Lascada: só muda se experimentarem a Idade da Pedra Polida.
A morte é o encontro de todas as pessoas, com seus costumes, valores e tradições, onde suas diferenças
se anulam diante da mesma situação.
Obrigado por existir, por estar aqui cuidando de mim, por suportar minhas manias, costumes e defeitos — e, mesmo assim, escolher permanecer ao meu lado, doando o seu amor com tanta sinceridade. És a mulher da minha vida vivida.
Você me ofereceu auxílio, carinho e atenção.
Compreendeu minhas manias, acolheu meus costumes,
sem jamais julgar minha aparente indiferença.
Sinto uma gratidão profunda por você, mulher encantadora —
a mais pura expressão do amor.
Mas por que, de repente, decidiu partir
desse nosso ciclo vicioso?
Por que meus beijos já não te alcançam,
e meus abraços não entrelaçam mais os teus?
Qual é a dúvida que te assombra?
Tenho eu o direito a uma explicação?
Talvez, nesse dilema, você tenha enxergado
os pecados que escondi de mim mesmo —
e por isso, deseja partir.
Tudo bem. Vai em paz.
Ficarei aqui, esperando que o tempo transforme
este adeus silencioso
na semente de um novo começo.
Julgam-me pelas palavras que pronuncio, pelas atitudes que escolho e pelos costumes que carrego.
É fácil apontar o dedo sem conhecer, é simples condenar sem compreender.
O que poucos enxergam é que por trás de cada gesto existe um caráter moldado pela honestidade, pela dignidade e pela moral que me sustentam.
Minhas qualidades não se revelam em aparências superficiais, mas na essência que permanece firme diante das críticas e dos olhares apressados.
Não sou definido pelo julgamento alheio, mas pela verdade que carrego dentro de mim.
Quem se limita a me julgar pela superfície jamais conhecerá o valor da minha integridade.
Estou me reciclando e me afastando de coisas e costumes que talvez possam esgotar a minha essência... Me afastando de pessoas difíceis, ambientes pesados, confrontos de ideias superficiais, ciúmes e egos inflados... Repetindo o que já fiz em outras ocasiões, ficando comigo mesmo, obtendo inspirações, deixando as mágoas e as tristezas no passado, tudo isso por uma razão, entender o que se passa ao meu lado...
Bom humor, bom senso, bons costumes, bom gosto, senso do ridículo e um bom dia politicamente colocado faz toda a diferença nas relações sociais, e, acima de tudo, quando não se perde a oportunidade de manter-se calado. Profissionalmente isso tudo é louvável, admirável e indispensável.
Numa República as boas leis devem ser cominadas com os bons costumes dos governantes e dos governados. A ausência dos bons costumes notadamente por parte dos governantes leva à corrupção, que significa a destruição, e vai além dos delitos tipificados no Código Penal.
A estupidez humana não está nas formas primitivas que ainda nos acompanham mas nos costumes imprudentes que temos garantido atualmente.
Ter moral e bons costumes não dá direito de ser intrometido e mandão na vida alheia. Aliás, é um péssimo costume se meter!
