Corpo e Mente Nietzsche
EPÍSTOLA APOCALÍPTICA SOBRE ESSA BOLHA DE OCEANOS
Não fosse eu um corpo etéreo, um alien grafite,
Na nebulosa; labirinto intracelular cósmico,
Um vírus, um bacilo no azul marinho gasoso
Da inviável via láctea, efêmera vaidade,
Desfilando colar de constelações
E jogando poeira de estrelas nos nossos bolsos...
O terror cósmico dessa solidão intergalática,
Trazendo auroras boreais
De tempestades solar apocalípticas...
Rebelde sagitário se dilui na acidez sideral
E júpiter se avoluma em gases, aqui no meu quintal...
Atormenta-me a fobia de te ver na esquina,
pefil frágil e andrógino,
Túnica lilás, bastão incandescente e cabelos de ouro,
Cantando “chuva púrpura” profetizando um armagedom,
Fazendo-me imaginar,
Praga, New York e Belford Roxo, roxas de melancolia
Solidão e medo da alcaida,
E possíveis ataques norte-coreanos...
Mas não é isso que me leva a consultar
O zodíaco e previsões climáticas,
Que me fazem supor catástrofes e cataclismas
Sobre a caatinga esparsa e escaldante
De Jericoacoara e quixeramobim...
Se eu não fosse essa lua de insegurança,
E assimilasse ensinamentos de epístolas, salmos
E o sermão da montanha...
Mas sou apenas um cervo feérico, numa floresta primitiva,
Contemplando estrelas sob a noite eterna
Há mil anos luz de um dinossauro,
Tentando entender a ternura débil e insana de um t-rex
Estudando a sua caça e farejando sangue
Percebo que o que me sustenta sobre esta esfera,
Sobre esta bolha de oceanos,
Que viaja trágica e inconsequente,
Entre meteoros, meteoritos e cometas reluzentes,
Na harmonia do sistema planetário
E no descompasso de moléculas de hidrogênio e oxigênio
Realizando o milagre da vida...
Ainda é essa eterna e inexplicável força estranha...
Quando teus olhos veem de encontro aos meus todo meu corpo fala em silêncio e se declara sem palavras.
Reclamar do mundo é como reclamar do teu próprio corpo. Se quer que ele mude, pare de falar e comece a suar.
um corpo flácido
lixo tóxico
permanece estático
no piso gélido
na noite tímida
desgosto e náusea
da partida asmática
sufocante
apática
as marcas
Se não aguentas mais a fadiga que zurzi teu corpo e anestesia tua alma, olhe para trás e verás que a metade do caminho já percorrestes e estás prestes a chegar perto Daquele que Venceu... por Ti.
Meu corpo dói e Minha Alma Respira..
Meu Corpo Sua e Meus Olhos Latejam..
O Pó Não Se Estende E A Atração Não Me Distrai.
MEUS DEDOS
Meus dedos te tocaram
e senti teu corpo quente
transmitindo-me energia.
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Eu respiro, sinto e vejo mentiras. A mentira cobre meu corpo como pó e reveste as paredes da minha vida. Está descascando vejo a verdade e dói aos olhos tal pureza. Preciso de um único ser constituido de verdade para me proteger desse mal. Estou com medo como uma criança encolhida na cama em meio às lágrimas preciso da verdade, Alguém de verdade. Preciso de você. Por favor não me deixe desacreditar, não deixe a maldade me alcançar não deixe a mágua ficar. Me traga amor, seu amor.
— Lágrimas na madrugada.
Você não vem? Faz dias que a cama está vazia meu corpo sozinho não se aquece. Faz dias que estou feliz. Uma felicidade obrigada arrancada a força em meio a tanta dor pelo orgulho, pois você se foi. Com outra. Não posso me dar o luxo e derramar meu pranto a tanto guardado, não posso lembrar com saudade nem dizer que fui feliz enquanto durou, pois nem isso você me deixou meu amor. Foi tudo ilusão. Eu fui feliz e cega.
A mentira mais longa
Mais importante que cuidar do corpo é cuidar do espírito. Não existem maquiagens para defeitos internos.
O que é seu está guardado, embrulhado e recheado de cor. Trabalhe, trabalhe, trabalhe - o corpo e o espírito - e receba, de braços abertos e sorriso largo, o presente que foi preparado para você.
Ame alguém cuja voz, de tão suave, seja capaz de, mesmo ao longe, mesmo sem tocar-lhe o corpo, abraçar-lhe a alma.
No estranho laço que desata em semelhantes..
No lençol se envolve com destreza ao próprio corpo..
Esconde-se as curvas que sinuosas de mistério os revela..
Beijo amargo que se escorre a boca...
Num toque que saliva alguma dor..
Esperados segundos de Nirvana...
Num reflexo se mostra tênue..
Nas estrelinhas dos versos mudos ..que ali dizia
apenas com olhares..
Olhares distantes ..mesmo perto ao te ver ...
Na tremula carne que se afaga em minha pele..
Um calor mais denso..se molha em vontade..
Verdade que se encontra entre tantas mentiras..
Entre varias historias de dor..não de amor..
Meia luz ...meias verdades..
O Silencio..o corpo..um coração pra calar..
No fim do êxtase ..ela se cobre em sorriso..
Com um olhar de quem ainda que ficar.
TE OLHEI
Voce por mim passou,
eu notei.
Com olhos atentos,
te olhei.
Sentí, meu corpo quente,
arrepiei.
Coração descompassado,
me apaixonei.
Com todas minhas forças,
te desejei.
Com toda minha alma,
me entreguei.
Bem aquí comigo,
te guardei.
Entre meus segredos,
te amei.
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