Coragem eu Venci Omundo
Os sentimentos habitam.
Eu sinto saudade
Eu sinto medo
De me perder nesse mundo de arrego.
A cor da vida, ficou dividida
A minha mágoa será perdida.
A alegria está caída
Por favor
me ajude a levanta-la.
O sol está perdendo a cor
para a chuva não chorar
a terra está morrendo.
Enquanto você acredita que a criança tem que aprender a escutar o que você fala, eu lhe digo que você precisa aprender novas formas de falar, para que, finalmente, a criança lhe escute...
Próximo mas distante
To fascinado por você
Eu te conheço a anos
Mas tu não me vê
Tão perto te admirando
Seu espaço vem conquistando
Estou orgulhoso de você
Assim como a pérola
Foi um grão de areia
Sou seu amor próprio
Crescendo dia após dia
Saudades de quando eu ficava na chuva sem ter medo de ficar doente, de brincar com os amigos agora já crescidos, de viver sempre livre, sem se preocupar com o amanhã.
Você
Eu te reescrevi diversas vezes
Eu te reescrevi a cada vez que pensei em você
A cada vez que te imaginei aos meus olhos
Eu apaguei tudo que lembra sobre erros, quando te conheci
Eu apaguei os ensaios que fazia na minha cabeça e abaixei a minha guarda.
E aqui estou eu escrevendo e não reescrevendo o que nunca existiu.
Minha folha está em branco, mas ainda me restou muita tinta.
Eu de novo
É a humanidade dos dedos,
É o nó na garganta, é principalmente o nó na garganta.
É estar sem lugar, e nenhum lugar lhe convém.
É não ter a ideia do que se chama paciência.
É um turbilhão de pensamentos simultâneos.
Essa sou eu, a ansiedade.
O escuro do quarto que já não tem mais importância
As canções que eu fiz não falam mais do nosso amor
Eu não sei você, mas vivo bem com a dor
Tudo o que não foi diz tanto de nós dois
Praias sem ninguém e o mar a enfraquecer
Na Bahia o Sol só nasce por você
E eu te esqueço devagar
Toda cor que eu conhecia perdi no seu olhar
Eu te esqueço devagar
Sem pressa pra acabar
Vou dormir
Com a cabeça em seu olhar
Que é meu
Eu rodo o mundo pra te encontrar
A vista é linda do seu quarto, hein?
Me diz, meu bem, que eu vou
Eu bem sei
Quando você dizia pra eu cantar
Cê me queria sendo mais feliz
Meu coração já não quer mais ninguém
Eu não vim falar de amor
Nem dizer que o destino foi quem nos juntou
Eu não prometi cuidar e nem prometo agora
Embora eu vá olhar com ternura pras tuas crias
E pra caneca com chá
O mundo que eu encontrei...
O mundo que eu encontrei foi bem diferente do que sonhei, pois, houve caminhos iluminados e apagados. Caminhei em diversas estradas, procurei em diversas casas, mas eu não achava o que eu sonhava. O mundo está onde o nosso coração bate. Existiram diversas portas, inúmeras janelas, mas o nosso corpo fala, o nosso olhar entrega. O mundo que sonhei acho que já realizei!
As pessoas são muitos diferentes umas das outras e eu acredito que a base de qualquer relação, seja ela de qualquer nível...é a empatia. Quando temos empatia e usamos um pouco aquele ato que se chama 'ceder', é possível que as coisas fiquem mais leves no dia-a-dia.
Em outro momento aprendi que o ideal é: nem eu e nem você, e sim o meio do caminho. O que isso quer dizer? Achem o equilíbrio, porque do contrário as coisas ficam pesadas apenas de um lado e não é o que queremos!
Às vezes eu gostaria de entender porque os revoltados não tem motivos para serem, e os não-revoltados estão cheio deles!
Justifico que deve ser a mesma maneira, que uma pessoa perfeita reclama da vida e uma pessoa deficiente só tem a agradecer!
Eu escrevo do passado, para que as pessoas do futuro sempre lembrem de como o passado eram mais simples e que nunca esqueça de que não podemos voltar no tempo.
Eu dificilmente me consideraria um especialista neste assunto. E, por assunto, quero dizer emoção humana genuína.
(David Rose)
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