Coragem eu Venci Omundo
Ego simplório
Eu posso
induzido
imaginar-me eterno.
Recordar os que se foram
E pensar:
"que frágeis foram meus amigos mortos!.."
Deixaram-se levar pela monotonia
o medo imperdoável
a imponderável ganância do destino.
Eu posso
envelhecendo
articular meus sonhos
de um jeito tal que eles
suscetíveis
tendem a encarnar meu ego indestrutível...
Basta que eu olhe o céu
E me embebede de estrelas.
Ontem mesmo eu lia:
Um avião que sumiu assim do nada,
Estatais investigadas.
Em nome de Deus uma marcha da família,
Lavagem de dinheiro em refinaria
Super faturada.
População indignada?
Só se for no jornal da terra encantada.
Por onde andará a Evely O.?
Outro dia eu escrevi:- Por onde andará a Dora G. ?
Não achei a Dora G. , mas o Luis A.P. leu e relembrou da Evely.
Eu e o Luis tivemos algumas coisas em comum. Lembro-me das motos 750cc, do Dodge Charger e da Evely.
É possível que na época eu tivesse uma ponta de inveja dele. Nunca fomos amigos de andar juntos e pior, a Evely me trocou por ele.
Com vantagem, diga-se de passagem, pois ele era mais bonito, mais rico, corredor de ponta da já famosa Stock Car.
Um verdadeiro gentleman que não bebia. Já eu... tomava tooodaaasss!!!
Ele andava mais em Interlagos e eu na Rua Augusta, que era a minha pista preferida. Nela, por um tempo, com fama de fotógrafo badalado fui quase sempre pole position.
Eu e o Luis nos reencontramos faz algum tempo, ambos com mais trinta e tantos anos nas costas, certos agora, de que motos, autos velozes e mulheres bonitas não são propriedade de ninguém, a gente tem a posse, mas tem que trocar de vez em quando, porque as especificações técnicas e as linhas aerodinâmicas o exigem.
Evely foi uma das minhas grandes paixões. Ela tinha 14 ou 15 e eu 24, eu estava no último ano de Direito no Mackenzie e poderia ser considerado um “partidão”.
Lindíssima e muito precoce, a Evely não queria perder nada da vida e a sua mãe, colocava toda a experiência própria a serviço do charme nato, avassalador e hipnotizante que a garota tinha.
Podíamos quase tudo, desde que ao alcance das garras da jararaca.
Mas nós queríamos mais e uma vez resolvemos passar uns dias sozinhos no Rio de Janeiro.
Loucura! Loucura! Loucura! diria o Luciano Hulk. Foi mesmo.
Tudo começou com a invenção de uma história. Seria uma excursão do Mackenzie, iríamos de ônibus, supervisionados etc. e tal.
Não me lembro bem, mas acho que não convenceria ninguém nos dias de hoje. Aliás, nos dias de hoje nem seria necessário .
Cheguei a tentar alugar um ônibus para ir buscá-la em casa. Afinal, não foi preciso, bastou outra história mal contada e meu irmão mesmo foi buscá-la .
Não vou entrar em detalhes dessa, que foi uma das maiores e melhores aventuras da minha vida na época.
Eu tinha um carrão, o único Ford 500 Galaxie cor vermelho Ferrari com bancos duplos reclináveis etc.etc. etc. e ponha etceteras nisso. Viajamos e correu tudo muito bem, até que algum tempo depois a jararaca descobriu nossa aventura e queria, porque queria, que eu casasse.
Eu não estava preparado, como aliás nunca estive e acho que ninguém está realmente.
Já diziam os mais antigos. Casamento é loteria e eu nunca fui de jogar.
Deu polícia, quase deu cadeia, mas finalmente o bom senso prevaleceu e a mãe não querendo que o pai que morava na fazenda soubesse ,resolveu esquecer a queixa.
É nesse ponto que o Luis assumiu a ponta e levou a taça.
Daí para frente não sei o que aconteceu com a Evely O. e o Luis nunca me contou, quem sabe agora ele o faça.
Como nas corridas com revezamento, eu deixei a direção e ele pegou!
Eu nao sou desse mundo..
dessa epoca.. dessa vida ...
escritores sao incompreendidos..
indecifraveis..
digamos, a frente do seu tempo..
loucos, insanos, dementes..
mas incimparavelmente felizes...
Eu não imaginava que brotasse assim do nada,
Um alguém que me fizesse não dormir na madrugada.
Que reservasse, sem querer, muitos minutos do meu dia.
Que só de me olhar me causa disritmia
Que reservasse sem querer muitos dos meus pensamentos
Não cheguei imaginar alguém pra balançar meus sentimentos.
Cada segundo que passa eu imagino
Como seria de nós dois se dividíssemos o mesmo destino?
Se eu pudesse ao menos te contar
Que esse amor recém nascido
Não vou conseguir guardar
Que já perdi noite de sono a imaginar
Cada segundo já perdido pra poder me declarar.
Eu crio mundos ilusórios de um amor intenso,
Voltei a escrever sem forçar meus sentimentos.
Meu coração já vai de acordo com o vento,
Sem vela mas chego ao porto a qualquer momento.
Queria ao menos que você soubesse
Que tento esconder mas ele não obedece.
Quando te vê dança em sons, não sei o que acontece.
Baila sozinho na esperança da dança padece.
Quando te ver não me segurar,
Vou olhar nos seus olhos e te contar
Pois não consigo, já é maior que eu
E esse amor já é gigante desde o dia que nasceu.
E quando pensar em desistir, eu torço para que tenha uma pessoa que puxe a sua orelha e fale pra voce insistir!
Thom: Porque tu é a minha namorada.
E aí ela me disse o que eu, no fundo, já sabia. Só não queria acreditar.
Bruna: Eu não sou tua namorada.
Ela não disse de um jeito seco, nem grosseiro. Pelo contrário, disse em tom de tristeza. Minha garganta deu um nó, que me impediu de dizer qualquer coisa que eu quisesse.
Bruna: Eu não sou há muito tempo.
Ela gesticulava tentando me explicar como se eu fosse um moleque de 5 anos cujo cachorro morreu, e a mãe não sabe como explicar o que aconteceu com ele.
Bruna: Tempo suficiente pra eu começar a gostar de outra pessoa.
Eu também já tive treze anos e gostei de alguém. Também achei que o mundo fosse acabar se eu não ficasse com tal guria, e que eu nunca mais ia conseguir gostar de tanto de alguém quanto eu gostava dela. Acho que quanto mais novo, tu é mais inocente e mais iludido com essas coisas.
A única coisa que eu sabia era que eu queria ficar com ela. E, pra isso, eu precisava tentar. E precisava chegar a esse ponto, porque a gente não terminou bem, pra variar. Pode ser que tudo recomece bem a partir de agora, ou pode ser que termine mal de uma vez.
“Eu acordo com necessidade de escrever, de soltar tudo o que eu sinto; em uma folha branca escrevo sobre você, sobre nós, e as marcas das lágrimas sob esse papel não me deixam mentir, que sim, você foi o meu verdadeiro amor, a pessoa que mudou a minha vida, e nada vai conseguir apagar as marcas que você deixou em mim. E depois que você se foi, eu acabei ficando perdida no meio de tantas lembranças.”
Eu não quero carreira, velho. Não quero acordar cedo pra trabalhar pra outro cara ganhar dinheiro num emprego que eu odeio e ainda ter que ser grato por isso.
TUDO O Q RECUSA O DISPÊNDIO DA FALA
Eu qria desenhar para ti 1 poema: 1 poema q fosse como o tronco d uma árvore onde posassem as aves azuis da tua voz, 1 poema q me disse em quantos ninhos se esconde o calor da tua alma, em quantos rios se escoa a hipótese do nosso encontro 1 poema q andasse os teus passos d tigre dançando à luz do vento as tuas ancas d lua em 4-crescent a água lisa d noit q dorme no teu ventre e te falasse tdo o q recusa o dispêndio da fala nem mesmo est poema jamais pod fazer ancotecer.
Eu e somente eu, tenho o direito sobre minha vida. O próprio Deus quem me deus a vida, também me deu a liberdade de escolha sobra à mesma. Eu descido se sou triste ou feliz, se vivo ou se morro.
Jamais me peça para eu escolher entre você e minha arte, você perderá todas às vezes. Você torna meus dias mais cheios de amor e ternura, mas minha arte é o que mantém coesa, a linha da minha existência.
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