Coragem eu Venci Omundo
Sei que não sou o cara mais romântico, mas sou o que mais ama, com toda a força do coração, no mundo inteiro.
Eu só conseguia ficar triste
Parei para pensar o que realmente importava na vida depois da morte de um ente querido, o que mais sinto falta é a sua amizade, seu afago, suas broncas e até nossas ofensas recíprocas.
Por dias fiquei aboletada no sofá pensando no nada, eu não me saía bem no quesito sofrer, mas a dor não saía do meu peito. Todo mundo passou a ter compaixão de mim, nada me dava alegria.
Passei a ser insegura, fiquei com medo de perder os outros que amo, tinha uma mania de pedir para Deus que tudo de ruim que pudesse acontecer com os meus que fossem transferidos para mim.
Eu não queria estar, nem existir, deixei de ter um lugar favorito no mundo, passei pela experiência da negação, coloquei na minha cabeça que ele iria voltar. Eu me fechei e fiquei em recesso.
Fiquei escandalizada com a dor que tive que suportar, perder quem se ama é como perder seu tesouro mais valioso. Às vezes me pego pensando nele sorrindo ou dizendo "eu te avisei", ou explicando para eu não abandonar o barco.
Por um período fiquei inconsciente, como se nada fosse me libertar daquele pedaço de mim que tinha se perdido, precisei fomentar minhas bases religiosas para não pirar, acabei me ocupando e deixei a preguiça de lado, era preciso energia e uma vida mais feliz.
A cada dia tenho a certeza que temos mais do que precisamos, economizamos nos afetos, nos gestos de carinho, não contemplamos o por do sol, a gente se desgasta com excesso, tem necessidade de virar a noite.
Por vezes meus amigos me colocaram no colo, por dias e anos revivi a dor, eu me senti fora do mundo, estava cheia de traumas, distanciada da felicidade, traída por sentimentos contraditórios.
Tudo era tedioso, a mesmice do dia-a-dia, a falta de coragem para acordar, as conexões desconectadas de não ter cabeça nem para escolher as próprias roupas. A minha vida estava com olhar no passado.
Fui conduzida a certeza da infelicidade eterna, fiquei em estado de hibernação, nem por um minuto achei que conseguiria ser feliz novamente, tive que agilizar minha rotina para não enlouquecer, tive que me impor para continuar sobrevivendo e assim as pequenas felicidades começaram a aparecer.
Quero ser muito mais do que as pessoas acham que mereço.
Me esqueço que aqui ao lado da minha casa tem um mini shopping e que eu tenho que ter amigos. Me esqueço que eu sou formada e que eu deveria estar numa casa muito maior, com um carro melhor e até mesmo num emprego novo. Mas o que há comigo?
Quem é você?
Pergunta muito simples, resposta nem tão simples assim, já parou pra pensar no que gosta de fazer e por qual motivo não está fazendo? O que impede?
Quem é você? Fazes o que quer ou faz o que te mandam fazer? Por qual motivo?
Quem é você? Consegue responder essa pergunta sem colocar pessoas, mesmo que queridas na explicação do seu eu?
Quem é você? Do que gosta? O que fazes?
Quem é você? Que quando pensa na resposta dessa simples pergunta se sente perdido no seu próprio eu.
Quem é você?
Quem é você?
Quem é você?
Ninguém sabe, nem mesmo você....
Encontre-se!
Eu sem você
Você tenta me controlar de alguma maneira. Seu lado excessivamente romântico, sonhador e confiável parecem as três melhores maravilhas do mundo. Mas depois de certo tempo você me faz me sentir mais mal que bem. Suas críticas esmurram minha autoestima, eu começo a ter ciúmes, a imaginar coisas, a fuçar seu celular (eu sei que não devo). Então você diz que precisa de espaço e que seu sonho é poder trabalhar viajando bastante. Choro muito, minha natureza chorona me faz chorar em casamentos, funerais e noites de domingo a domingo. Você sempre me aparece com mais uma novidade que indica que você, apesar de todo o controle que tenta e muitas vezes exerce sobre mim, está indo embora, está de passagem, está logo ali dizendo adeus. Você me parece a melhor pessoa do mundo quando estamos bem e a mais cruel quando estamos mal. Tento rejeitar você em meu coração, tento me preparar para o fim, mas sinto atração pelo pra sempre. Eu não quero viver de problemas, não quero ter minha vida aprisionada, não quero me sentir sozinha estando acompanhada. Mais controle, por traz consegui perceber que ele só se importava com as próprias necessidades, o nosso relacionamento só funcionava quando eu fazia tudo que ele queria sem reclamar. Era muito mais fácil me derrubar, me magoar, me ferir, me colocar abaixo do chão do que se elevar ao meu patamar. Eu sei que você é um homem bom, não o bastante para mim, sei que seu defeito é a sua insegurança, para isso é movido à críticas, eu não sei me vestir, estou gorda, minha comida não presta, falo alto demais e reclamava que eu nunca prestava atenção ao que você dizia, mas você não dizia, mandava, obrigava. Teve uma vez que fiquei com medo de ser agredida, sei que você não teria coragem, mas ter medo de ser agredida é a pior coisa que poderia ter me acontecido. Foram muitos abusos emocionais, você me queria dependente de você, mas não precisava tudo isso, eu já era emocionalmente dependente. O seu controle estava disfarçado como ser útil e prestativo. Você me controlava matando meu ego, tentado me isolar de amigos e família, ameaçando ir embora. Cuidado com o controle, você pode sim dizer não, você também pode dizer que está ocupada, alguém que te ama, não vai desaparecer por causa disso. Com o tempo eu comecei a me perguntar o que eu tinha visto nele, pelo menos minha consciência não ficou adormecida. Não via mais futuro no relacionamento, desacreditei totalmente, mas eu queria consertar o inconsertável, no fundo eu queria meu relacionamento de volta, aquele dos primeiros dias, do primeiro mês, sem atentar que aquele relacionamento nunca existiu de verdade. Eu sobrevivi a separação e me tornei uma pessoa mais forte, sábia e madura, quando ainda tinha dúvidas se o queria ou não de volta você estava orgulhoso demais para pedir desculpa ou ter um lapso de consciência, mas quando decidi que não o queria mais, você reaparece na minha vida, mas ficou tarde demais não consigo conviver com suas chatices, sua carência, seus resmungos, seu controle, sua insegurança, sua insensibilidade e principalmente seu mundo egocêntrico.
Somos emanadores de qualquer coisa, seja boa ou má.
Com o coração sinta que o Amor nos invade no mais profundo tudo transforma-se
Sou um livro velho de capa bela e sofisticada.
De folhas amareladas e manchadas pelo tempo,
de leitura surpreendente.
Sou romance, poesia. Sou ação, comédia.
Sou drama, ficção e fantasia, livro velho e empoeirado,
largado na estante da vida,
Velho, mas de linguagem compreensível.
A pessoa mais importante da nossa vida, é o "eu" próprio. Sem a mim, não seria o que sou hoje, algumas pessoas não teriam sorrido. O meu ser, nasce de dentro do meu ser.
Acredite em suas imaginações e conclusões, pois elas são o seu verdadeiro "eu" e pode molda-los para a perfeição cada vez mais significativa, quando melhor explorar o seu verdadeiro "eu". Confie em si mesmo e nas tuas decisões.
Me desculpe, mais é muito cedo para dizer ‘’Eu te Amo’’, eu acho que não amo nem a min mesmo quem dirá você...sim, isso soa meio sem jeito, lamento profundamente mais esse é meu jeito
Se me conhecesse verdadeiramente
Saberia que muita consciência existe
Por trás de minha ," pseudo ignorância ".
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
As vezes não sei meu nome
As vezes não acerto nas minhas escolhas
As vezes não sigo corretamente
E se tu me perguntar se sei quem sou, ao menos sei quem não sou.
As vezes não reconheço meu nome
Tão pouco minhas escolhas
E se o certo é seguir corretamente, por vezes acho que estou errado.
E se tu me perguntar se ao menos tento, não consigo viver apenas por tentar.
E quem disse que só seria isso.
Mesmo sabendo o nome, as escolhas, corretamente é errado ou não.
Isso não é tudo.
Isso não basta
nem complementa
E se tu acreditar que é isso que sou taria me preenchendo de um enorme vazio
imensurável vazio que ao menos sinto que não sou.
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