Coragem eu Venci Omundo
O que é mais bonito no amor é essa permanência de ter você em mim. Eu poderia dizer que você marcou o meu coração, mas prefiro dizer que você perfumou a minha alma de tanto de você. E como um jardim, você floriu o seu amor pra sempre em minha vida.
Eu tenho medo do amor
Eu tenho medo de você
Tenho medo de não te ter
Tenho medo de te esquecer
Tenho medo que me deixe
Mas o que mais me assusta, é amar você.
(Gleyssy Kelly Queiroz)
Não digas a mim o que fazer
Mas faça você, o que querias
Que eu fizeste, não podemos mudar
As pessoas, mas podemos mudar, quem
Somos. Muitas vezes a mudança que você espera no seu parceiro, precisa ser feita em voce.
Lembre- se sempre que o amor é algo bom
E que se as vezes eu o contorci foi poesia
Só porque alguém fez um vendaval na sua vida não
Quer dizer que amanhã terá outro.
Você se foi, e eu não pude te fazer ficar, eu até tentei, mas estavas tão convicto a partir.
(Gleyssy Kelly Queiroz)
Você me manteve, por tão longe durante, algum tempo, mas esqueci de, lhe avisar que eu voltaria, e aqui estou. Você pode permanecer, ou talvez me deixe ir para sempre.
(Gleyssy Kelly Queiroz )
Eu Sou o Último de Mim Mesmo -
Eu sou o último de
mim mesmo
que sucede a outro
que me habitou,
antecipado e frio,
sem vontade de viver!
Eu sou o último de
mim mesmo
que traz nas costas
o peso de um passado,
que ainda me persegue,
longo e rejeitado!
Eu sou o último de
mim mesmo
nascido de uma morte
de um veneno apetecido
de uma escrita indecifrável
vaga e baça!
Eu sou o último de
mim mesmo
o que vivi depois de mim
sem querer nem desejar
a Linhagem dos Poetas,
a rejeitada descendência!
Eu sou o último de mim mesmo,
o último depois de mim ...
À Lareira da Infância -
(EU)
Na casa
do Outeiro,
junto ao lume
que se ateia,
sentavam-se
à conversa,
à hora
da ceia,
meu Avô,
minha Avó
e a Tia
Josefa!
Era eu
uma criança,
jovem entre
velhos,
cheio d'alegria,
Amor e Esperança!
Tanto calor
que me vinha
da lareira
da Infância!
Um leve odor ...
E a Tia
Josefa,
branca,
imponente,
lânguida,
serena,
sisuda,
começava
a conversa!
(PARA MEU AVÔ)
Ó meu irmão,
que fizeste tu
da alegria
que pela
Vida fora
te conhecia?!
Às cores
do teu rosto
que o Sol
ardente
te havia
posto?!
Essa
expressão,
risonha
e calma,
que me alembro,
a força
do teu corpo,
a Vida
da tua Alma!!!
Onde,
meu irmão?!
Onde?!
(EU)
E estoira
a lenha
na lareira
da Infância!
Meu Avô,
atento,
ouve a conversa,
e responde,
fixando
a Tia Josefa!
(MEU AVÔ)
Estou velho
minha irmã!
O tempo
passa ...
Mas como
as bagas
da Romã,
a memória fica
junto ao Coração,
imersa, arreigada,
numa imensa
solidão!
E ai do Coração!
Ai do Coração!
(TIA JOSEFA)
É Verdade
meu irmão!
É Verdade ...
Fica a saudade...
Nossa mãe,
nosso pai,
já estão
na Eternidade ...
(EU)
E a lareira
da infância
ardia,
queimava
a lenha
da saudade ...
Era lá
que em criança
minha Alma
se aquecia!
E minha Avó,
silenciosa
que estava,
ouvia!
Profunda,
graciosa,
sentia Esperança,
junto à lareira
da infância!
E dizia:
(MINHA AVÓ)
Ouve,
meu Neto,
um dia,
nenhum de nós
aqui estará!
E a tua glória,
será escrever
em verso,
aquilo que
nos ouviste,
junto à lareira
da infância!
Mas escreve
com Esperança,
não te esqueças!
E triste,
ou não,
guarda sempre
na lembrança,
a conversa
da lareira,
que ouviste
à hora da ceia,
à beira
de teu Avô,
tua Avó e
da Tia Josefa!
(EU)
Em volta
da lareira,
os três sorriam,
e minha infância,
momento terno,
era quente,
com a Esperança,
de quem sente,
que aquele instante
podia ser Eterno! ...
Mas a Morte
sempre vem! ...
É breve!
E tudo leva!
Fica a memória
na saudade
e a saudade
nos meus versos!
É esta,
minha unica
Glória!!!!
Ricardo Louro
No Outeiro,
em Monsaraz
Por favor não fica mim copiando mim deixa em paz segui atua vida eu sei mulher Tu não ê minha amiga.
Eu não sou o que você pensa
Nem tampouco o que te disseram
Eu não ligo para o que você é
Nem para o que você foi
Você na minha vida é bem vinda (o)
Caso não venha, tanto faz!
Eu não guardo mágoas nem trago rancor
Não sou o que tu queres, ou o que eles queriam, pois simplesmente sou o que sou!
Me amam pelo que sou
Me odeiam pelo que sou
Entre a ignorância e a sabedoria o sábio sempre buscara o amor
Imperceptível é o tempo que quando menos se espera já se passou.
Eu poderia ter escrito uns livros, mas investi o meu tempo lendo vários.
Eu poderia ter dito mais eu te amo, só que para as poucas pessoas a quem disse isso me machucaram demais.
Eu poderia ter gasto mais horas com meus amigos, mesmo sabendo que esses aparentam ser muitos, são poucos e nem sempre estão por perto.
Eu poderia ter flertado todas as menininhas da rua de casa, mas a timidez era um muro e quase nunca saia.
Eu poderia escrever dez horas com antecedência de poesia autêntica para cada dia da semana, só que o poeta é quem faz a poesia e dez horas diárias de sete dias consecutivos nunca me faria um poeta.
Eu poderia ter abraçado mais, mas meu distanciamento da plateia, da alcatéia um lobo negro solitário, isso me fez forte, me fez frio, me fez um visionário.
Você entrou na minha vida sem pedir e hoje eu não deixo sair por nada nesse mundo. Te amo além da vida, além dos próprios sentimentos, e te peço para que fique aqui para sempre, ao meu lado me fazendo feliz e deixando eu te fazer feliz também.
Você é o homem que eu amo, o namorado perfeito, aquele que faz a vida valer a pena só por que existe.🖤
Hoje, eu sonhei com você.. e senti saudade!
Não saudade de quem você se tornou, porque hoje, não te conheço. Senti saudade da menina que eu conheci aos 15 anos, que era cheia de sonhos e histórias.. da menina mais madura, corajosa e ousada que conheci. Da que me buscava em sua bicicleta vermelha. Da pessoa que me fez sentir confortável com o que eu era, porque antes de você, eu me sentia sozinha (e, estranha!) ainda que sempre rodeada de amigos. Com você eu podia compartilhar pensamentos sem receio, você sempre ouviu e entendeu. Senti saudade hoje, de você que me fez descobrir o que era desejo, tesão, medo, ciúme, raiva, paixão, inveja, amor. Da que me fez querer tanto, te querer tanto... Meu amor por você também se tornou tanto que doía, me sufocava e com o passar do tempo tomou tão conta de mim, que quando eu me olhava, era só você que eu via. E isso, me adoeceu. Aprendi a te amar e a me esquecer, mas achava que te amar era tudo e foi tudo que eu soube fazer... Uma pena! O amor me "escravizou" e escravizados são infelizes. Passei a descontar em você minha raiva, minha angústia, meu medo.. A culpa, nunca foi sua. Foi minha. Do meu amor próprio, não lembrado.. não mais reconhecido. Me frustrei e me vi perdida mas você ainda estava lá, minha direção. Fiz de você a casa pra onde eu sempre queria voltar. Mas, aí eu perdida, também perdi você. E então, perdi tudo. Então descobri o ódio, a força, a humilhação, a impotência, a fé, o vazio, a alegria, a solitude, a frustração. Repito: Perder você, foi perder tudo. Eu morri e não era da forma que eu gostaria. Mas aí, eu descobri também que tinham pessoas que estavam ao meu lado e eu sequer havia me dado conta disso. Percebi que a pessoa mais importante da minha vida não era você, era eu. O fato é que você me ensinou tanto e continua fazendo isso. Ah, já ia me esquecendo, descobri também a gratidão. Descobri que ainda que eu queira muito não mais te amar, o amor vai sempre permanecer aqui, porque de todas as descobertas com você, o amor foi o mais bonito. Não superei você, só aprendi a viver sem você. Vivi seu luto sabendo que veria seu fantasma por aí, e tudo bem. Quero vê-lo e sorrindo, ainda que isso me assuste, me cause pavor e me faça chorar.. Choro de saudade, de querer abraçar e não poder, porque agora você é um fantasma e porque como eu disse... Me assusta.
Se eu sou feliz?
As vezes
Se sou triste?
Sempre
Consigo disfarçar?
Quase sempre
Não sei porque mais escrever foi uma forma que encontrei para desafiar
As vezes me sinto até bem depois que escrevo até porque depois que acabo não tem mais oque chorar pois cada letra foi uma lágrima que puis a derramar
"A vida é uma descoberta de coisas que eu já sabia, mas que havia esquecido quando fui doutrinado a deixar de pensar por eu mesmo."
Sempre amei alguém,
Nunca iludi ninguém,
Mas sempre me trataram como um zé ninguém
Eu só queria um amor,
Mas sempre tive um temor
Pela palavra desamor
Quando ouço a sua voz
Me sinto nas nuvens
Mesmo alguém sendo seu porta-voz
Sou a animação do seus desenhos
Sou a animação do seu desenho
Sou a melodia da sua letra
Sou a inteligência do seu desempenho
Sou apenas uma menina apaixonada
Aquele anjo, com alma doce feito algodão, simples feito a lua. Como eu queria simplificar minhas palavras, com singelas comparações... o esplendor do sol que reluz em teu sorriso. A magnitude de um vulcão em teu toque, cheio de explosão mas com a sutileza do amor. O deslumbre da agua do mar, se perdeu em teus olhos, quando marejados de emoção e remansados ao timbre do coração, me desenhavam desatentos. Coração puro e admiravél, repleto de carinho, ocultado pela repulsão. Como insinuar comparações, se es tão singular nos mais belos adjetivos, e tê-lo por perto é a maior Graça que pude receber. E se esse anjo não enxergar tudo que eu posso ver, dou-lhe os meus olhos, para que assim, entenda... Que o "eu te amo" pertence ao anjo que suscita toda felicidade aqui, leva o codinome de meu amor, anjo dos olhos cor de mar, minha exatidão é te amar, meus olhos cor de mar, lindos olhos... donos do mar.
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