Conviver com as Diferenças
Ser forte não é chegar torando e arrancando,ser forte é suportar viver as diferenças e as dores do mundo calmamente
Existe diferença entre viver a vida,
ou apenas, passar pela vida...
Quando feriados vão chegando, é que
podemos ver como é bom poder manter uma
BOA VIDA...
Osculos e amplexos,
Marcial
COMO MANTER UMA BOA VIDA
Marcial Salaverry
Principalmente quando os feriados vão aparecendo, é que podemos entender que com total e plena certeza, não poderá haver nada melhor do que conseguir viver de uma maneira amena, agradável, sem muitos problemas, sem dívidas, com a saúde perfeita, muitas e boas amizades, e mais algumas coisinhas que não me ocorrem agora. Só que nem sempre, e porque não dizer, dificilmente conseguimos chegar nesse estágio de beatitude total. Sempre existe uma peninha, ou um monte delas para atrapalhar o contexto.
É certo que por nossa maneira de encarar a vida, nunca estaremos totalmente satisfeitos com nossa situação atual, por melhor que ela esteja. E sempre estamos esperando uma ajuda de Alguém acima de nós, e muitas vezes sequer sabaremos dizer o que realmente queremos, mas queremos algo melhor, ainda que fique aquele pensamento de que, "se melhorar, pode estragar..."
Certamente poderemos facilitar um pouco a tarefa do Amigão. Basta um pouco de boa vontade de nossa parte, observando algumas atitudes que poderemos tomar, e que poderão aplainar nosso caminho, pois é certo que por vezes temos problemas de comunicação, e nos queixamos de não ser bem compreendidos, quando o certo é que somos nós que não conseguimos nos comunicar adequadamente.
E isso acontece porque precisamos saber falar com as pessoas, devemos saber expor claramente nossas idéias e ideais, procurando, se for o caso, amoldá-las à situação de momento, para que sejam exequíveis. Se não conseguirmos nos comunicar com clareza, tudo ficará mais difícil, e assim, é importante nos expressarmos claramente.
Muitas vezes, a busca do sucesso na vida, nos impede de vive-la adequadamente, pois na ânsia de conseguir atingir determinado status, abrimos mão de alguns prazeres, apenas nos dedicando ao trabalho, na insana busca do sucesso, sabendo que é importante chegar-se ao tôpo, mas de uma maneira racional, sem que sejamos obrigados a nos privar de muitos prazeres, ou pior ainda, atropelando quem estiver à nossa frente, derrubando por vezes quem merece nossa consideração.
L’Inconnu brinda-nos com uma mensagem aplicada aos “trabalhólatras” de plantão:
"Status é comprar coisas que você não quer com o dinheiro que você não tem, a fim de mostrar para gente de que você não gosta, uma pessoa que você não é."
Na realidade, é muito mais importante fazer as coisas que possam nos dar prazer, do que apenas as coisas que, apesar de melhorar nossa vida, poderão nos tirar o prazer de viver com prazer, pois, na realidade, nada tem graça se não for bom para o corpo, para o espírito e agradável para nosso coração, e assim sendo, não podemos ter muita pressa para conseguir as coisas, e devemos tentar sem querer que o sucesso venha logo da primeira vez. O que sempre deveremos manter é a disposição para tentar novamente, e para tanto, deveremos cuidar da saúde, para que não nos falte energia para continuar tentando, com paciência e determinação.
Devemos ter versatilidade para mudar nosso alvo se as coisas se complicarem, não desanimando com eventuais erros ou fracassos, que devem ser aproveitados para aprender e não mais cometer os mesmos erros, e certamente conservando sempre a idéia de que o simples fato de estarmos vivos já é uma vitória, devemos sempre ter como nossa meta manter a vida, procurando vive-la da melhor maneira possível, aproveitando a oportunidade que temos de ainda ter forças para tentar sempre algo a mais.
E isso só será conseguido, se, pelo menos em nosso interior conservarmos nossa alegria de viver. Por pior que esteja a situação, por maiores que sejam nossos problemas, somente poderemos resolve-los se não deixarmos que se apague nossa luz interior.
Nunca deveremos nos iludir, pensando que conseguiremos fazer tudo num dia só ou quando tivermos todos os recursos para tenta-lo. Devemos nos habituar a conseguir as coisas paulatinamente. Cada dia tem apenas 24 horas. Vivamos um dia de cada vez, sempre tendo presente que para manter nossa motivação, devemos sempre ter algum sonho para realizar. Algo em que pensar. Uma meta para ser atingida.
E para que não se perca a alegria de viver, vamos procurar fazer de todos nossos dias, sempre, UM LINDO DIA, aproveitando eventuais feriados para aquele relax de que nossa alma tanto precisa...
Eu e meu Papai do Céu...
Nossas conversas...
Fazem toda a diferença...
No meu viver intrapessoal...
No meu psiqué...
No meu Mindset...
A diferença entre 'RISCO' e 'RICO' é apenas
uma letra 'S'... de SEGURANÇA. Aprenda a viver
sem segurança , ela não é essencial.
Existe uma grande diferença entre o que é bonito e o que é certo. Entre dizer e sentir. Entre viver e existir.
Viver a vida!.
O engraçado é que faz a diferença em viver a vida.
É seus altos e baixos.
O que vai fazer a diferença nessas situações.
Será às suas escolhas, não tenha medo em escolher.
Mesmo que nada de certo, acredite e sinta orgulho, lembre se você tentou.
Sacuda a poeira levante, a vá a luta, desistir e para os fracos.
Seja merecedor das suas conquistas, nos momentos de dificuldade e crises e que devemos crescer.
Tenha muita fé em Deus e acredite o Senhor está contigo.
A diferença, não conta para os que amam, o importante é viver a loucura do sentimento que se abrigara em seus corações
nao exista apenas! Seja! Ame, sonhe, brinque, seja puro, faça a diferença...Deixe de viver a vida alheia e descubra o seu Verdadeiro Eu!
E depois de viver muito e extrair um bocado da vida, a gente descobre a sutil diferença entre confiar e se acorrentar. É aquele breve hiatos insano entre chorar e dar uma segunda chance.
Existe uma imensa diferença entre viver e existir. Para viver é preciso ter sonhos, empolgação. Ainda que sejam sonhos infantis, bobinhos, pequenos... mas que sejam capazes de entusiasmar. Tristes são aqueles que não conseguem enxergar magia nas pequenas brincadeiras e oportunidades do cotidiano.
A diferença entre viver e sobreviver é, infelizmente, sutil.
Após ter assistido este reflexivo vídeo, me lembrei de uma provocativa constatação que Dalai Lama fez ao ser questionado sobre o que mais o surpreendia na humanidade:
“O que mais me surpreende na humanidade são os ‘homens’. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois, perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que não vivem nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer… E morrem como se nunca tivessem vivido.”
É difícil tentar fugir destes “modelos de sucessos” que nossa sociedade tem cultivado. Pois no final, se você não está fazendo o que ama e está usando a sua vida como um ‘ensaio’, é melhor você repensar seus próximos passos, não acha?
Algo muito interessante que o vídeo coloca como uma das principais características comportamentais desta atual geração é a ideia de se tirar proveito da vida durante o ‘caminho’ e não se apoiar em um pretenso sucesso final. É permanecer ambicioso, mas de forma mais ponderada e “racional”. É saber que a vida é agora e não daqui a alguns distantes anos. É conseguir “praticar” o comportamento que lhe permite mudar de direção com rapidez e desapego. Vivendo melhor o presente sem a ilusão de que tem total controle sobre o futuro.
Praticar a conflitante teoria de uma vida plena parece ser bem utópico. Porque, afinal, é ir contra inúmeras e diferentes pressões. É apostar que ser uma solteirona convicta e não atender à machista pressão de que para ser feliz é necessário estar com alguém ou ter filhos, no fim das contas, acaba por exigir um pouco mais de esforço. É conseguir viver sem se importar com os antiquados julgamentos que vão rejeitar uma nova rota que foge o rebanho. É não ligar para estes “ácidos olhares” – que podem estar apenas invejando a forma como você esta encarando tudo – e apenas praticar o que lhe faz feliz, deixando de lado o medo da imagem que os outros estão construindo sobre você.
Tendo em vista que você já leu até aqui, eu gostaria de lhe propor o seguinte “exercício”: tente estabelecer, mesmo que mentalmente, uma vida em que, ao invés de ter apenas 5 dias úteis, você consiga ter 7. Que você não se console com o “fim do expediente” ou com o “fim de semana“. Que você não se acostume a descarregar todas as frustrações coletadas durante a semana em válvulas de escape que a maioria acaba aderindo para amenizar e calar o pedido interno de mudança.
Você acha que conseguiria se adaptar a este novo formato de vida ou será que já se acostumou com a sua rotina de sobrevivência a ponto de ignorar o fato de que, talvez, você não esteja fazendo o que realmente ama?
Precisamos ter coragem de cultivar um comportamento onde o foco reside na experiência e não na possível – e distante – obtenção de “memórias ilustradas” que pretendemos colher no decorrer de um futuro e imprevisível caminho. É ser realista e aceitar que bom mesmo é viver “o agora” e não correr atrás de um delicado sonho sustentado em um pedestal de inseguranças e sacrifícios que vão lhe consumir parte da vida sem ter a certeza de chegar lá."
A única diferença entre morrer no ventre da mãe e viver cem anos é que o homem centenário tem cem anos para fazer o bem e/ou o mal
