Conviver com as Diferenças
Duvido que o que mais precisamos para continuar evoluindo seja a aceitação das diferenças e defeitos alheios. Aposto que o que mais precisamos é mais difícil: adaptação, troca de submissão, e responsabilidade. Porque não nos falta liberdade, e nem libertinagem.
Respeitar as diferenças é algo fundamental para a construção da paz social. Quem não sabe respeitar os direitos de 4ª geração não está preparado para viver em sociedade.
Pessoas tem defeitos, imperfeições e diferenças Reconhecer e aceitar é a pura demonstração de amar o próximo como a ti mesmo
Ter maturidade é ser portador de espírito esportivo; aceitar as diferenças e brincadeiras sadias, sempre do lado do bem; alegrar-se com os alegres e ficar triste com os que choram; compadecer-se dos mais fracos e oprimidos. Uma pessoa madura não comete atos ilícitos e criminosos dos quais venha a se envergonhar, perante sua família e comunidade.
Quando uma pessoa alcança o amadurecimento sabe o que é fartura e escassez, justiça e injustiça. Sabe que tem que respeitar os sentimentos dos outros não fazendo do relacionamento uma brincadeira, causando mágoa com esse procedimento.
A diferença entre o pobre e o Rico, é que : enquanto o pobre aceita qualquer coisa e se contenta, o Rico escolhe a melhor coisa mesmo sem ter dinheiho para pagar.
O tolerante não aceita tudo que outras pessoas gostam, mas age para que as diferenças de crenças, sentimentos e perspectivas não sejam extintas ou censuradas.
Devemos amar ao próximo como a nós próprios, respeitando as diferenças. É a diferença que nos faz amável, e desta, necessitamos para nos completar.
Respeitar as diferenças, é estar em sintonia com a natureza. É ser coerente na contemplação da sua diversidade
Vivemos numa sociedade onde respeitar as diferenças é, também, ser complacente com a falta de educação outro, porque se você mostra para os maus educados que eles estão sendo diferentes do ideal de tratamento e comportamento os quais auxiliam na boa convivência entre os cidadãos você será taxado de preconceituoso, uma vez que até o conceito de educação já não é mais interpretado como algo que harmonize e administre as relações sociais.