Conversas com quem Gosta de Ensinar
Conversa Fiada -
Não me venhas com conversas
que eu já não te quero amar
só quero que tu me esqueças
que eu vou p'la vida a cantar.
Aqueles versos que me deste
faziam tantas promessas
os versos que tu fizeste
rasguei-os ontem à pressa.
Talvez te lembres dos meus olhos
chorando por não te ver
agora choram aos molhos
só já te querem esquecer.
Só tenho mágoa no meu peito
por não te ver como eras
agora é tudo ao meu jeito
só quero que tu me esqueças.
Duro é quando um amigo se torna um conhecido,ao invés de conversas e segredos tudo que se é falado é "Oi" "Tchau" errou quem disse que as pessoas são insubstituíveis.
Deus, estou gostando muito mais das nossas conversas, agora que aprendi à parar de pedir e simplesmente agradecer por tudo que fez e tem feito por mim.
Mais uma vez Obrigado, Pai.
Já perdi as contas de quantas foram as decepções;
Já perdi a noção de quantas foram as conversas mal interpretadas;
Tem horas que eu paro até de me entender,
Aí então começo a ver que tudo nessa deve ter um porquê!
As melhores conversas são aquelas que você demora de responder. Mas não é por que você não tem nada o que dizer. É que você lê, relê, pensa numa coisa mais linda ainda, e responde com muito carinho.
Deu saudade de você, do seu cheiro, da sua voz, das nossas conversas, dos nossos encontros.. Deu saudade do tempo que você me fazia feliz!
N.P.Braga
Nas grandes conversas
descobrimos a verdade e a mentira.
Na sinceridade descobrimos um bom amigo.
Nas amizades descobrimos o amor.
Na dor descobrimos a saúde.
Na tristeza descobrimos a felicidade.
No grande e belo céu descobrimos á estrela.
Em um olhar descobrimos o que quer falar.
Em um sorriso descobrimos o que está sentindo.
E eu descobri
São seis meses:
Tivemos alegrias e tristezas, conversas e discussões.
Entendimentos e desentendimentos, desencontros de opiniões.
São seis meses:
De brincadeiras e seriedade, as vezes sim e as vezes não.
E tudo que passamos juntos esta em nossos corações.
São Seis meses:
De uma amizade que nasceu do nada, mas que para nos, hoje é tudo.
Apenas seis meses, mas para mim são seis degraus de uma escada rumo ao futuro.
Vinny, guardo na memória
cada momentos nossos,
cada brincadeira e conversas bobas.
Eu ainda menina, mas ja me sentia
segura, pois você foi meu herói.
Te amo hoje, amanhã e sempre!
Gosto de olho no olho, de sinceridade e de afeto! Gosto de papo reto, conversas inteiras e histórias do passado. Gosto acima de tudo de quem se importa, de quem valoriza e de quem trata cada pessoa com a exclusividade que ela merece. Odeio generalizações!
Às vezes me pego sentindo falta de algo que não volta mais: dos amigos de verdade, das conversas sem pressa, das madrugadas jogando e rindo de tudo e de nada. Hoje, percebo que o tempo não nos afastou… foram as prioridades. E quanto mais o tempo passa, mais me pergunto: será que ainda tenho amigos… ou só conheço pessoas?
No começo, tudo o que você faz é tentar entender onde errou. Revive conversas, analisa silêncios, tenta justificar o abandono com a sua própria culpa. Você se diminui, se questiona, se perde. Porque te fizeram acreditar que foi você quem ficou… e quem perdeu. Mas um dia, o peso muda de lugar. Um dia, você acorda com menos dor e mais lucidez. E percebe, entre os cacos que continua recolhendo, que existe algo valioso ali: você. Você começa a entender que o seu amor era entrega, era verdade, era presença. Que a sua companhia era abrigo. Que o seu silêncio era respeito. Que a sua ausência… agora, é o que mais grita. E nesse instante nesse exato instante tudo muda.Porque você finalmente entende que você também é uma grande perda. E que quem não soube ficar… é quem mais perdeu.
Acostumar-se é se perder.
A gente se acostuma a relacionamentos mornos, a conversas pela metade, a abraços sem aperto e a beijos sem presença. Se acostuma com a ausência dentro da presença. E porque não recebe afeto verdadeiro, logo aprende a não esperar muito. E, porque não espera, começa a se contentar com migalhas — e, nesse processo silencioso, desaprende a desejar o que é inteiro.
A gente se acostuma a viver em apartamentos de fundos, com janelas que não dão para o horizonte. Se acostuma com a vista limitada — e, com o tempo, com o olhar limitado. E o mesmo acontece no amor: a gente se acostuma com quem não olha dentro da gente. E, quando ninguém mais vê a alma, a gente deixa de abrir as cortinas do próprio coração. E aí, se esquece do sol, do vento no rosto, do que é se sentir vivo.
A gente se acostuma a acordar já cansado, a viver no automático, a não ter tempo nem para si, muito menos para o outro. O “bom dia” vira obrigação, o “te amo” vira rotina, e o toque vira cumprimento. E aí, sem perceber, nos tornamos estranhos dentro dos nossos próprios relacionamentos. Dormimos ao lado de alguém e, ainda assim, sentimos frio.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro por uma mensagem que não vem. A ouvir, com resignação, um “hoje não dá”, “estou ocupado”, “depois a gente vê”. A sorrir por educação, mesmo quando por dentro estamos implorando para sermos notados. A nos doar por inteiro, enquanto o outro só estende a mão.
Nos acostumamos a pagar o preço do silêncio, da indiferença, da ausência de reciprocidade. A lutar para manter vínculos que já não se sustentam. A carregar sozinhos a responsabilidade por dois. A estar em relações onde há cobrança demais e escuta de menos. Amor condicionado, respeito negociado.
A gente se acostuma com a falta: de carinho, de presença, de parceria, de verdade. A se perder em mensagens sem alma, em promessas vazias, em jantares silenciosos. E, por medo de ficar só, acaba aceitando o pouco — sem perceber que estar mal acompanhado também é solidão.
Nos acostumamos à frieza das rotinas, aos relacionamentos rasos, às palavras automáticas, às celebrações sem afeto. A gente se distrai com a correria, com os compromissos, com o mundo lá fora — e esquece que o amor, sem presença, morre sufocado.
A gente se acostuma porque dói menos. Porque dá medo recomeçar. Porque é mais fácil manter o que não machuca do que buscar o que de fato preenche. Vai aceitando, em pequenas doses, uma dor aqui, uma ausência ali, uma frustração acolá. Vai sobrevivendo ao lado de quem deveria ser vida. Vai se calando. Vai desistindo. Vai sumindo.
E tudo isso para não sofrer. Para preservar o que resta de nós. Para evitar mais feridas, mais decepções, mais perdas. A gente se acostuma… para tentar poupar a vida. Mas, nesse processo de adaptação, a vida escorre. O amor esfria. A alma se encolhe. E, de tanto se acostumar, a gente se perde — do outro, do mundo, e principalmente de si.
Pergunte-me quem sou !
- Quem és Tu ?
- Eu sou Tu ! Mas quando não conversas comigo, Eu sou Ele.
Espelho do Ser. Eu reflito Tu porque Eu já não sou. Mas Tu és em mim. Eu sou teu espelho e teu reflexo perguntando a Si.
Quando não me usas, eu apenas observo. Então sou Ele. Aquilo que falas e busca com desejo de ser.
Então pergunte a mim: Espelho Espelho meu existe alguém mais sábio do que eu ?
E aguarde a resposta do silêncio. Assim saberás a resposta...
Quanto mais inteligente a pessoa, mais ela detesta conversas casuais.
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