Conto Amor de Clarice Lispector

Cerca de 94129 frases e pensamentos: Conto Amor de Clarice Lispector

⁠O Relógio Bateu á 00:00 já não sentia mais seu cheiro de baunilha.
Às 01:00 não sentia mais você sussurrando no meu ouvido "eu te amo".
Às 02:10 o calor desapareceu só me restou o frio.
Às 03:40 acordei com um sonho de que você ainda estava comigo.
Às 04:50 olhei nossa foto pela última vez.
Às 5:00 coloquei uma última vez seu casaco para sentir seu cheiro.
E Finalmente às 06:00 você já não estava em minhas memórias,foi desaparecendo na neblina.
Apenas ame enquanto a tempo.

Inserida por Yinagabm


24 horas é o limite

por Diane Leite

Quantas versões de você mesma você já matou só pra caber no mundo de alguém?

Quantas vezes você se anulou, se calou, se escondeu, fingiu ser menos do que é pra não perder quem nunca te teve de verdade?

E por quê?

Por medo de ficar sozinha?
Por acreditar que amor é sacrifício?
Por ter aprendido, desde cedo, que ser amada exigia esforço, adaptação, silêncio?

Hoje eu quero te dizer uma coisa: ninguém merece a sua autoanulação. Nem o amor da sua vida.

Porque o amor de verdade não te apaga, ele acende.
Ele não te molda, ele te aceita.
Ele não te reduz, ele te amplia.

Você ama ele? Tudo bem.
Mas... você se ama mais?

Porque se não se ama mais, vai se perder. Vai virar uma sombra de si mesma tentando manter alguém que, no fundo, só ficou porque você deixou de brilhar.

E o mais cruel é que, muitas vezes, você muda tudo — seu jeito, seu riso, sua essência — pra caber no gosto do outro.
E depois ele olha pra você e diz que perdeu o encanto.

Mas como não perderia?
Ele se apaixonou por quem você era.
Não por quem você se transformou tentando agradar.

A neurociência explica. A psicanálise grita. A psicologia comprova: a tentativa de controle nasce do medo.
Do medo de perder. Do medo de não ser suficiente.
E é esse medo que leva pessoas a tentarem moldar outras.
Não é amor. É insegurança.

E tem mais: para de achar que o outro tem a resposta.
"Amiga, o que você acha que eu devo fazer?"
Não.
Pergunta o que ela faria, se quiser. Mas quem decide é você.
Porque a responsabilidade da sua vida é sua.
Você pode pedir conselhos, mas não pode terceirizar o tombo.
Nem culpar ninguém quando ele vier.

E para, pelo amor do teu amor-próprio, com essa frase:
“Ele me trata mal… mas ele me ama.”

Não.
Homem que ama, cuida.
Homem que ama, mostra.
Homem que ama, não deixa dúvidas.

A ciência já provou: quando um homem quer uma mulher, ele atravessa o mundo.
Ele não se confunde, ele não some, ele não testa.
Ele vem.

E se ele não veio, aceita.
Você não precisa de alguém que te ame mais ou menos.
Você merece alguém que te ame com tudo.
Mas pra isso, primeiro: você tem que se amar com tudo.

E agora vem o ponto mais importante dessa crônica:
sofrer tem prazo.
24 horas.

Esse é o tempo que você tem pra sentir, chorar, gritar, doer.
No minuto 1 do segundo dia, se ainda estiver sofrendo, já é escolha.

Porque aí não é mais sobre o que o outro te fez.
É sobre o que você está fazendo com o que o outro te fez.
E aí, amiga, já é autossabotagem.

Não se machuca mais do que já foi machucada.
Não alimenta a dor.
Não cultiva a ferida.
Tudo que você foca, cresce.
Foca na tua cura.

E por fim…
Sim, você pode querer um homem provedor, cuidador, presente.
Isso não é retrocesso. Isso é biológico.
Eles nasceram com força pra proteger.
Mas proteger também é ouvir, respeitar, acolher.
E isso você pode (e deve) esperar de alguém que quer dividir a vida contigo.

Enquanto ele não vem — ou mesmo que ele já esteja aí — tenha uma vida.
Tenha propósito.
Tenha alegria fora do outro.
Porque quem tem vida, não incomoda. Transborda.

E quando você transborda, só fica por perto quem sabe beber direto da fonte.

Agora levanta.
Sacode a dor.
Lembra de quem você é.

E nunca mais sofra por ninguém por mais de 24 horas.
Porque depois disso, o sofrimento já não é sobre ele.
É sobre você ainda não ter entendido o seu valor.

Inserida por dianeleite


O poder das nossas escolhas
Autoria: Diane Leite

Fui criada com o entendimento de que cada pessoa tem direito ao livre-arbítrio. E tem. Mas a liberdade, quando não é acompanhada de consciência, vira apenas uma fuga disfarçada.
Alguns usam o livre-arbítrio para ferir. Outros, para se esconder. Muitos, simplesmente, por não saberem mais sentir.

O que descobri — e quero te lembrar — é que junto com o direito de escolher, vem o dever de se responsabilizar por cada escolha. Porque não vivemos sozinhos. Somos parte de um todo.
E o que você escolhe... reverbera.

Com o tempo, aprendi a não projetar nos outros a minha forma de amar. Eles são eles. Eu sou eu.
E eu sou amor.
Dou amor. E continuarei oferecendo aos que me tocam com verdade — mas sem mais me abandonar para ser aceita.

Onde não há ressonância, há vazio.
E onde há vazio, não é o seu lugar.
Seu lugar é dentro de si.
Inteiro. Serena. Fiel ao que sente. Feliz por quem você está se tornando.

Em vez de sofrer pelas decisões dos outros, volte-se para dentro. Pergunte-se:
Como posso me amar mais hoje?

As escolhas alheias — na família, na amizade, no amor — pertencem a eles. E você, em sua liberdade, pode escolher a si. Pode partir sem culpa. Pode permanecer sem se anular.
Pode ser luz. E ainda assim, colocar limites.

Amar não é ser refém.
Perdoar é libertar-se.

Se você é sempre quem doa e nunca é recebida, talvez tenha esquecido que é a autora da sua própria história. Que pode reescrever o roteiro.
Que pode se escolher.
E que merece reciprocidade.

Ame com coragem.
Dê com inteireza.
Mas nunca mendigue o que deveria fluir.

Neste instante, escrevo com meu filho ao lado. Olho para ele e penso:
que sorte a minha por saber amar — sem me perder de mim.
Porque amar é isso: permanecer inteira…

Inserida por dianeleite

O Bolo de Coco e os Dias da Semana

Por Diane Leite

Ainda deitada, com o corpo entregue ao travesseiro e a mente girando devagar,
ouvi a cena como quem assiste a um filme sussurrado pela casa.
Era manhã de domingo.
E por coincidência — ou delicadeza do destino —,
também era dia primeiro.

O bolo era meu.
Mas deixei meu filho de sete anos pegar.
Ele queria dividir com o irmão de vinte e um.
Só que o mais velho já tinha comido outro doce,
e eu disse:
“Come sozinho, meu amor. Esse é todo seu.”

E foi aí que a vida virou roteiro.

“Eu acho que eu não gosto tanto assim de bolo de coco…”
disse ele, pensativo, como quem descobre que cresceu um centímetro por dentro.
O irmão, curioso, perguntou:
“Mas que nota você deu?”
“Sete.”
“Por quê?”
“Porque hoje eu não tô gostando muito de coco.”

E o mais velho, com aquela sabedoria prática que só os irmãos mais velhos têm:
“Ah… é que você gosta de bolo de coco de segunda a quarta.
De quinta a domingo, você já não gosta tanto.”

Era domingo.
E eu sorri.
Porque entre uma mordida e uma conversa,
eles me deram a melhor metáfora para começar o mês:

— Tudo que é nosso pode ser ofertado.
— Tudo que sentimos pode mudar.
— E tudo que muda pode ser recomeço.

Na simplicidade de um bolo dividido,
aprendi de novo que o amor mora nos detalhes.
Que a escuta silenciosa é presença.
E que ser mãe é isso:
testemunhar o mundo sendo redesenhado todos os dias pelas palavras dos nossos filhos.

Às vezes, o bolo de coco é só bolo.
Mas às vezes,
ele é tudo que precisamos para lembrar
que até o amor tem gosto diferente dependendo do dia —
e tá tudo bem.

Porque amar também é isso:
respeitar o paladar emocional do outro,
e ainda assim, continuar oferecendo o melhor pedaço.

Inserida por dianeleite

EIS-ME AQUI

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Eis o negro;
eis o branco;
o vermelho.
Amarelo...
Toda cor.
Eis o crente;
o católico;
o umbandista;
o judeu;
o espírita;
muçulmano;
budista;
o ateu;
o ser humano.
Eis o hétero;
o homo;
o trans;
o travesti;
a drag;
o que for...
Eis o próximo;
mas...
e o amor?
Cadê o amor?

Inserida por demetriosena

⁠Declaração

Sento-me na calçada e acendo um cigarro
Atrás de mim, a festa
Ao meu lado, a bebida
Ante a mim, a sarjeta
Me vê de costas e se aproxima
Senta-se ao meu lado e me pergunta como estou
“triste”, respondo
E me pergunta o que me aconteceu
“ora!” exclamo
“não sabes? Foi tu”
“tu me aconteceste, inconveniente”
Me pergunta que mal me fez
“mal? Não, não, isso seria o de menos”
“quando já estava desistindo das pessoas, tu me apareceste”
“descendendo dos céus como a chuva que molha uma lavoura”
“com esses cabelos negros enrolados, esse carisma”
“seu sorriso de mármore branco”
“e esses olhos, ah os seus olhos...”
“olhos acesos de curiosidade e inteligência, pretos negros feito breu”
“um olhar marcante e tão único que até em fotografia não é possível capturar”
“oh, quantas vezes joguei fora desenhos de ti”
“por não sentir verdade nos teus olhos de papel”
“é evidente que te quero por mais do que um momento”
“mas você insiste em ser perfeita demais e interessada de menos”
Olha-me nos olhos e não me responde
Levanta-se sem expressão
Calada sai
Estraguei nossa amizade

Inserida por PedroDino

⁠Ser

Não sou
Queria ser
Queria ser mas não sou
Não sou, eu sei
Mas não sei se sou
Você quem sabe
Talvez eu seja
Não sou
Tento ser, mas não posso
Quero ser, continuo não sendo
Mas não sou
Seria bom se fosse
Seria bom ser
Seria bom se fosse
Mas não sou
Quero ser, continuo não sendo
Tento ser, mas não posso
Não sou
Talvez eu seja
Você quem sabe
Mas não sei se sou
Não sou, eu sei
Queria ser mas não sou
Queria ser
Não sou

Inserida por PedroDino

⁠Tantos olhares por aí...
janelas da alma, sem fim.
Alguns curiosos, a espreitar,
outros cansados, a sonhar.

Há o brilho breve do que passa,
e o pesar mudo que se disfarça.
Olhares que julgam sem conhecer,
e os que acolhem, sem querer.

Em cada um, um mundo se encerra,
histórias contadas sem guerra.
Tantas vidas em um piscar,
tantas verdades a nos guiar.

E no meio de tanto ver,
o meu olhar, tentando entender.

Inserida por MensageiroLeal

⁠Nas estrelas da noite, eu te buscava.
Eu queria te encontrar; tentava, no barulho do meu mundo, decifrar meu coração. Meu amor, Deus então te revelou, e teu rosto e tua voz transformaram meu universo. A tua voz fala ao meu coração, toda a tempestade passou, e o sol do teu amor brilhou no horizonte do meu coração.

Inserida por kutscher

"Só haverá igualdade quando os desiguais igualarem os discursos"

Uma reflexão por Alexandre Aniz sobre a importancia da luta por igualdade social.

Muitas vezes, aqueles que estão em posições de poder e privilégio têm mais acesso e poder na hora de expressar suas opiniões e discursos, enquanto aqueles que estão em posições mais desfavorecidas muitas vezes têm suas vozes abafadas e desconsideradas.

Para haver uma verdadeira igualdade, é necessário que os desiguais tenham a oportunidade de igualar seus discursos e serem ouvidos. Isso significa dar voz às minorias, às comunidades marginalizadas e às pessoas que têm menos acesso aos espaços de poder. Somente quando todos têm a oportunidade de serem ouvidos e suas perspectivas são valorizadas é que podemos alcançar uma sociedade mais justa e igualitária.

No entanto, essa igualdade não pode ser alcançada apenas através da igualdade de discurso, é necessário haver também uma igualdade de oportunidades e acesso aos recursos. A igualdade de discurso é apenas o primeiro passo para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.

Devemos trabalhar para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades e recursos para alcançar seus objetivos e realizar seu potencial.

Portanto, minha reflexão "Só haverá igualdade quando os desiguais igualarem os discursos" é um chamado à ação para garantir que todas as vozes sejam ouvidas e valorizadas, independentemente de origem, gênero, raça, orientação sexual ou qualquer outra característica que possa gerar desigualdade.

Enquando estamos divididos e focados apenas em nossos interesses individuais e bandeiras, acabamos fortalecendo políticos e partidos que se aproveitam dessa divisão para obter mais poder e influência.

Por outro lado, quando nos unimos e trabalhamos juntos em prol de objetivos comuns, somos capazes de criar mudanças significativas e construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Isso pode ser visto em movimentos sociais históricos, como a luta pelos direitos civis, onde pessoas de diferentes origens se uniram em prol de uma causa maior.

Além disso, a união entre as pessoas também é essencial para combater a corrupção e a falta de transparência na política. Quando estamos unidos e vigilantes, podemos exigir maior responsabilidade dos nossos líderes e cobrar medidas efetivas para enfrentar os problemas que afetam a sociedade como um todo.

A união e a solidariedade são fundamentais para alcançar mudanças significativas e construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Devemos trabalhar juntos em prol de objetivos comuns e estar sempre vigilantes para garantir que nossos líderes estejam atuando em benefício do povo e não apenas em benefício próprio.

Devemos trabalhar juntos para construir uma sociedade mais inclusiva e justa, onde todos tenham as mesmas oportunidades e possam realizar seu pleno potencial.

Alexandre Aniz
09/04/2023

Inserida por Aniz

⁠"Felicitar a conquista alheia nutre a alma humana. Somos seres interligados, não competidores. O conhecimento, compartilhado, floresce; mantido oculto, definha. Compartilhe, inspire e contribua para o crescimento mútuo. Celebrar juntos é enriquecer o caminho da sabedoria."

#Direitinho

Inserida por Aniz

⁠Nos confins dos céus, os deuses sussurram em uníssono que a verdadeira paixão reside na capacidade de superar as adversidades que a vida nos apresenta.

O tempo divino, tão misterioso quanto as estrelas, nos ensina que tudo acontece no momento certo, sem pressa, sem demora.

E em cada encontro que testemunhamos, vemos a determinação do destino sábio, traçando caminhos que muitas vezes mal conseguimos compreender, mas que nos levam a experiências únicas e valiosas.

#Pepa

Inserida por Aniz

⁠Em um mundo cada vez mais conectado, a empatia é a moeda mais valiosa que podemos trocar uns com os outros.

É a habilidade de olhar para além das aparências e compreender que cada pessoa traz consigo um universo único de experiências e emoções. Respeitar o espaço e o tempo de cada um, sem julgamento, é o caminho para construir relacionamentos mais profundos e significativos.

Lembre-se de que as dores podem pesar de maneiras diferentes em cada coração. O que é simples para você pode ser um desafio para outro. Ao praticarmos a empatia, podemos tornar o mundo um lugar mais acolhedor e compreensivo, onde as diferenças são celebradas e a conexão humana floresce.

#Aniz

Inserida por Aniz

⁠Entre o Medo e a Coragem: Navegando Pelos Labirintos da Existência"

Nesse intrincado labirinto da psique humana, onde a reflexão é a bússola que nos guia, observo com profunda consideração o paradoxo do medo.

O medo do medo, essa angústia que nos assombra, é o catalisador de uma tragédia silenciosa. Quando cedemos ao temor de viver plenamente, de explorar os recantos desconhecidos da existência, renunciamos não apenas às experiências presentes, mas também aos inumeráveis futuros que não ousamos imaginar.

É então que o medo do que não vivemos se torna nosso novo fantasma, uma sombra que nos persegue na noite da nossa existência. Nossa jornada filosófica nos recorda: é no enfrentamento do medo que encontramos a chave para uma vida autêntica, onde o temor de viver é suplantado pela coragem de abraçar o desconhecido.

Pois, no final das contas, é melhor lamentar as experiências vividas do que temer eternamente o que poderíamos ter vivido.

Inserida por Aniz

♤ "O Risco da Paixão e a Dor da Omissão"

A paixão é uma força transcendente, uma chama que aquece nossos corações e nos faz sentir vivos. Ela é o combustível que impulsiona nossa jornada, e a vida ganha cores mais vibrantes quando estamos imersos nesse sentimento.

No entanto, a paixão também traz consigo o risco da dor. À medida que nos entregamos a ela, abrimos nossos corações para a possibilidade de feridas profundas. Mas é essa vulnerabilidade que torna o amor tão precioso e significativA Paixão

● A Dor da Omissão

Por outro lado, a omissão, o ato de evitar a paixão devido ao medo da dor, pode resultar em um vazio duradouro. Aqueles que se enclausuram em muralhas de proteção podem nunca experimentar a plenitude que o amor oferece. A dor da omissão é uma ferida silenciosa, que se manifesta na solidão e no arrependimento. É a dor de nunca ter tentado, de nunca ter arriscado, de nunca ter vivido plenamente.

● A Escolha Sábia

No final das contas, a escolha sábia é acreditar na paixão, apesar do risco da dor. É abraçar a paixão como parte fundamental da experiência humana, permitindo que ele nos molde, nos ensine e nos faça crescer. Pois, como diz o ditado, é melhor ter amado e perdido do que nunca ter amado. É através da paixão e da aceitação do risco que encontramos significado e profundidade na jornada da vida.

Inserida por Aniz

"Viver a Maturidade: Encontrando a Sua Autenticidade"

Por: Alexandre Aniz

⁠Às vezes, na busca pela juventude eterna, esquecemos que a verdadeira riqueza da vida reside em abraçar quem realmente somos no momento presente. A jornada da vida é uma maravilhosa sinfonia de ciclos, cada um com sua beleza e propósito. É natural desejar sentir-se jovem e vibrante, mas a chave está em encontrar o equilíbrio entre a energia da juventude e a sabedoria que os anos nos proporcionaram.

Imagine a vida como uma dança, onde você é a protagonista. Não importa em qual fase dessa dança você esteja, saiba que cada passo tem seu valor. Não há necessidade de tentar replicar passos antigos quando o ritmo mudou. Dançar a sua própria dança, com graça e confiança, é o que torna a jornada verdadeiramente significativa.

Às vezes, a sociedade nos pressiona a manter um padrão de juventude que não corresponde à realidade da nossa experiência. Lembre-se de que a verdadeira beleza e realização não estão ligadas a um número, mas sim à maneira como vivemos cada momento. Celebrar a maturidade significa aceitar-se plenamente, com todas as cicatrizes e vitórias que a vida nos proporcionou.

É importante reconhecer que a maturidade traz consigo um profundo senso de autenticidade. Você é uma obra-prima em constante evolução, e cada capítulo da sua vida é uma página que conta a história da sua força e resiliência. Abraçar a maturidade é abraçar a si mesma, com todo o amor e compreensão que merece.

Portanto, não se preocupe em viver como se tivesse uma idade que não é a sua. Em vez disso, abrace a sabedoria que os anos lhe trouxeram, continue a crescer, e lembre-se de que a verdadeira magia da vida está em viver cada ciclo com autenticidade e gratidão. Você é bela em todas as fases da dança da vida.


#Aniz



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Inserida por Aniz

⁠"À Procura de Significado: Reflexões Sobre Encontros, Escolhas e Experiência Humana"

Refletir sobre a natureza dos encontros na vida nos leva a compreender a complexidade desse tecido humano. A vida, de fato, é construída por uma série de encontros, alguns dos quais se entrelaçam novamente em nossos caminhos. Nessa jornada, é quase como se o destino traçasse um esboço, mas são os nossos próprios passos que dão vida a essa obra.

Embora a incerteza possa pairar sobre nossas escolhas, há algo intrinsecamente humano em saber onde desejamos chegar. É a busca de propósito que nos guia, que nos empurra adiante mesmo quando enfrentamos os obstáculos mais difíceis. E, no fim das contas, é essa determinação que molda o curso de nossas vidas.

A amizade, às vezes, pode ser o ponto mais frágil desse tecido. No entanto, quem verdadeiramente almeja o pior em sua jornada? A maioria busca o calor da conexão humana, a compreensão mútua e o apoio nos momentos difíceis. Assim, mesmo nas amizades que não resistem ao teste do tempo, há lições valiosas a serem aprendidas.

Portanto, que possamos abraçar a incerteza da vida, trilhar nosso caminho com determinação e valorizar os encontros que moldam nossa jornada. Que, em meio aos altos e baixos, o melhor aconteça, e que cada reencontro nos lembre da preciosidade da experiência humana.

Análise o texto acima e apresente 5 sugestões bde título para o mesmo

#Aniz

Inserida por Aniz

⁠Na jornada da vida, nos encontramos e convivemos com algumas centenas de pessoas. Interagimos, compartilhamos momentos e experiências, mas a verdadeira essência das relações humanas muitas vezes só se revela com o tempo.

É fácil atrair atenções quando temos algo a oferecer, seja talento, recursos ou status. No entanto, somente ao final dessa jornada é que a máscara da conveniência cai, e descobrimos quem esteve ao nosso lado por um motivo mais profundo: quem nos aceitou e apoiou não pelo que tínhamos, mas sim pelo que éramos.

É nesse momento de descoberta que percebemos a importância de relações autênticas e genuínas. Aquelas pessoas que permaneceram ao nosso lado ao longo dos anos, que compartilharam nossas alegrias e tristezas, não se apegaram apenas às nossas conquistas materiais, mas sim à nossa essência, aos nossos valores e ao nosso caráter.

Portanto, na estrada da vida e do viver, devemos valorizar e cultivar essas relações verdadeiras. Elas são um tesouro raro, capaz de nos enriquecer de maneiras que nenhum sucesso material ou atributo físico pode igualar. Ao final da jornada, a verdadeira riqueza reside naqueles que nos amaram e nos aceitaram pelo que somos, não pelo que possuímos ou ofertamos.

Alexandre Aniz

#Evolução

Inserida por Aniz

⁠Engana facilmente mesmo sem nenhuma intenção por causa da sua beleza e jovialidade, aparentando ser muito frágil, ingênua e totalmente indefesa e ainda não costuma compartilhar todas as suas dores, muito menos as suas fraquezas,

Mas a verdade é que desde pequena tem sido forte, desenvolvido a sua resiliência como precisa fazer até hoje, enfrentando coisas que muitos não sabem e nem imaginam, cuidada por Deus de várias formas em todos os momentos da sua vida.

Emotiva de uma maneira bastante intensa, chega a ficar muitas vezes à flor da pele, vai do oito ao oitenta, sendo o mais discreta possível como se fosse uma autodefesa ou contida por achar que não vale a pena até não aguentar mais e romper feito uma represa.

O que não interfere nem um pouco na sua transparência, sua valiosa espontaneidade de achar graça, de não gostar, de dizer o que pensa, sem a necessidade de esconder a sua verdade, que a faz ser singular e mais madura do que outras da sua idade.

Geralmente, para manter a sua integridade, não se deixa afetar pelas críticas maldadosas ou infudadas que recebe, pois sabe bem o que lhe interessa, que tem relevância de fato e que ninguém irá criticá-la mais do que ela mesma, uma bênção e um fardo.

A sua teimosia representa perfeitamente esta peculiaridade que permite que não desista prontamente, por outro lado, deixa procrastinar o que não deve ser procrastinado, em todo caso, não tem o intuito de parecer perfeita, mostra que é feita de carne e osso, imperfeita.

Na hora certa, pela providência divina, encontrou um dos seus lugares mais seguros ao ser abraçada pela música, arte que se propaga por intermédio da sua linda voz com a emoção que habita a sua alma, expressada intensamente, juntando emocionalmente tons e palavras.

Visão poética e bem limitada, porém, honesta sobre uma pessoa maravilhosa, cuja delicadeza não deve ser subestimada, graças ao Senhor, tamanha é a sua força, uma rosa que floresce amor, que merece ser notada, uma cantora de bom tom ricamente emocionada.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠**Diário de Aline Caira – 14 de Junho de 2025**

Queridos leitores,

Hoje, 14 de junho de 2025, o dia começou de forma tranquila. Despertamos por volta das 8h e, após um breve retorno à cama para um descanso adicional, desfrutamos de um café da manhã tardio, quase um almoço, às 11h15. Essa é uma tradição carinhosa que cultivamos nos fins de semana.

Após o café da manhã, dediquei-me às tarefas domésticas, enquanto minha filha explorava sua criatividade com vídeos no celular. Tive também uma conversa com um amigo do Rio Grande do Sul, que me auxiliou na locação do imóvel para nossa futura mudança. Graças a Deus, ele nos ajudou, enquanto todos nos viraram as costas.

Preparei então o almoço da minha filha, seguindo um cardápio nutritivo e variado que ela iniciou na segunda-feira, 09/06/2025. Ele inclui abobrinha verde, chuchu, cabotia, agrião, batata, cenoura, berinjela, espinafre, repolho branco, repolho roxo, couve, cebola, frango desfiado, tomate, macarrão espaguete e um toque especial de creme de leite.

Após o almoço dela, permiti-me um breve descanso, mas logo fui impulsionada por uma energia revigorante, como se vinda diretamente do céu, e consegui realizar todas as tarefas pendentes: lavei a louça, limpei a pia, higienizei os banheiros, passei pano na casa, lavei a lavanderia e organizei o lixo na garagem. Para finalizar, coloquei os panos e chinelos para lavar.

Para o jantar, preparei para minha filha cereal com leite e achocolatado, enquanto eu optei por um simples miojo com dois dentes de alho. Hidratei-me bastante com água.

Minha filha está agora no banho, ainda demonstrando alguma resistência em realizar essa tarefa sem minha assistência. Aos 11 anos, ela ainda sente que devo dar-lhe banho, mas estou sendo firme em ensiná-la a ser independente. Ela se mostra um pouco irritada no início, mas logo tudo se resolve.

Enquanto escrevo, ouço seus protestos do banheiro, alegando dificuldades em lavar algumas partes do corpo. Mas sei que é apenas uma birra passageira.

Após ela terminar, tomarei meu banho e descansarei para mais um dia que se aproxima.

Infelizmente, não foi possível levar as coisas para o apartamento hoje, pois minha vizinha Letícia, que gentilmente iria me emprestar seu carro, precisou ir ao hospital para receber medicação e realizar exames. Espero poder ir amanhã, se for da vontade de Deus.

Desejo a todos uma noite abençoada e tranquila na paz de Deus. Que o amor, a saúde, a paz, a tranquilidade, a fraternidade e tudo de bom invadam os lares de cada um de vocês.

Lembrem-se sempre: vocês nunca estão sozinhos. Deus está ao lado de cada um.

Sejamos fortes e resilientes. Deus no comando.

Inserida por EscritoraAKayra

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