Contexto da Poesia Tecendo a Manha
PRECURANU UM AMÔ!
Fui au incontro da noiti
Vaguemu pelas madrugada
Preguntei a todas as instrelas
Ondi anda minha amada?
A lua num me disse nada
As pedra da rua neim me arrespondero
As fulô, tudu drumindu naquea hora
Ansim me arresorvi vim simbora
Intão ao raiá da orora
Cum o sór imprranu a noiti
Preguntei: aqueceu meu amô?
E eli neim uma palavra falô!
Intão seguind minha istrada
Infeitada de árvuris e fulô
Cuns passarinhu em revuada
Preguntei se viru meu amô
A rosa, toda facêra
Oiô pra margarida e falô
Esse tá tãum perdidu
Que neim sabi du seu amô
U pé di piqui todu prosa
Se balançanu pro de jambu rosa
Sorrisu matrêru comentô
Esse Caipirinha num percebeu
Seu amô num si perdeu!
A coruja inteligenti
Se arresorveu cunversá
Caipirinha venhá cá
Que vô lhe preguntá!
Já procurô u seu amô
Aondi ele devi di tá?
Tenhu certeza que não!
Ocê lá num procurô
Seu amô há di istá
Onde ocê o dexô!
Tá certu dona coruja!
Intão pra lá vô vortá
Vô prega nu sonu
E continuá a sonhá!
Amor que é amor é assim, ultrapassa toda e qualquer barreira. Se tem que acontecer, acontece. Se tiver que machucar, machuca. Se tiver que trazer paz, traz. E amor tem que ser rasgando todas as paredes do coração. E é o que acontece com o meu... além de ser rasgando de uma vez só, o sangue novo que jorra é o amor que se torna cada vez maior, pedindo espaço pra sair...
Jota Cê
-
Você é minha entrada, meu prato principal e minha sobremesa. O melhor cigarro que já fumei, a melhor cachaça que já bebi, a melhor mulher que já provei. Meu sol do meio-dia reinando, minha lua super cheia das 19h. Meu rock mais pesado, meu rock mais água com açúcar. Meu sonho e minha realidade. Minha loucura e minha sanidade. Você é o som dos meus acordes, minha afinação e desafinação. Meu tom e meu compasso. Meu quarto e meu chão. Minha vida e minha morte... meu coração e minha dor... meu amor!
Jota Cê
-
Essa menina faz o que quer com esse menino.
Essa menina é a menina mais linda desse menino.
Essa menina é o cheiro de terra molhada, quando chove, desse menino.
Essa menina é a saudade mais sentida desse menino.
Essa menina se surpreende porque ela é surpreendente.
Essa menina é a vida desse menino.
Essa menina é o sonho desse menino.
Essa menina é o amor desse menino.
Essa menina é o sorriso desse menino.
Essa menina é a inspiração desse menino.
Essa menina é o motivo desse menino.
Essa menina é o agora desse menino.
Essa menina é o caminho desse menino.
Essa menina faz falta pra esse menino.
Essa menina é amada demais por esse menino.
Essa menina é especial demais pra esse menino.
Esse menino morre de amores pros lados dessa menina.
Esse menino só quer que essa menina não desgrude da mão desse menino.
Esse menino só quer dizer que ama essa menina:
... menina, esse menino aqui te ama, escutou?
Jota Cê
-
Ações e apropriações que normalmente esquecemos: permitir-se; empodeirar-se; emancipar-se; alegrar-se; lançar-se; experenciar-se...
Reflita: se você aplica três ou mais dessas apropriações, sinta-se merecedor da sua existência.
O medo de ser quem você é pode te paralizar e custar uma vida inteira. Quem enxerga a vida como um peso quer vender-se a troco de bacanas.
“Mais importa obedecer a Deus do que a homens, principalmente aqueles que estão no poder, e criam leis que vão contra os princípios do Eterno. O que vale mais: as leis que homem com poder político em um estado ou país cria, ou a Soberania do Eterno nosso Pai que rege toda a eternidade com o Poder D’Ele, que criou os céus e a terra?” (Pr. Daniel)
"Dizendo: Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina, e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem.
Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens".
Atos 5:28,29
“Não foram dias felizes”
“Enterramos FILHOS, MÃES, PAIS, IRMÃOS, AMIGOS, NOIVAS, AVÓS”
“Os relógios batem, mas o tempo não passa”;
“O sol nasce, o sol se punha, mas a sombra permanece;
“Onde já houve som, agora só há o silêncio;
“O que foi inteiro, agora jaz em pedaços;
“O tempo não passa;
“O tempo não passa;
“E o tempo não passa”
“Não são dias felizes”
“O Tempo não Passa...
byJUSE
IRMÃ DA INSEGURANÇA
Eu não te conheço mas já o odeio
Você simplesmente deixou de ser de um simples problema a confusão
Você ferra minha mente desde então..
Mas, ainda sim tenho esperanças. Em um mundo de conflitos eu busco minha vingança
Ó ansiedade irmã da insegurança por que logo eu?
Algumas pessoas exigem humildade, mas não são humildes. Algumas pessoas exigem respeito, mas são mal educadas. Algumas pessoas exigem atenção, mas são desatentas.
Algumas pessoas exigem gentileza, mas são grosseiras.
Algumas pessoas exigem amor, mas são antipáticas.
Algumas pessoas exigem bondade, mas são cruéis.____
( Gleiferson Crow Gonçalves )
A HISTÓRIA MAIS BELA E MAIS SOMBRIA
De família modesta, sem dinheiro,
casou-se com humilde carpinteiro.
E tão pobre ficou este casal
que nasceu o seu filho num curral.
O berço deste foi a manjedoura
onde comiam a jumenta e a toura.
De palha solta deram-Lhe o colchão
como se fora a uma ovelha ou cão.
Nunca, até agora, mais modesto abrigo
se dispensou para qualquer mendigo.
Mas este quadro de miséria extrema
é um canto de amor, um doce poema.
Não é por ser nascido num castelo
ou em palácio que se nasce belo
ou que se tem o génio ou o talento,
íman na voz, o sol no pensamento.
A simpatia, a graça, a formosura,
dons afectivos, candidato, ternura,
não fazem privilégio de alta roda,
das damas da nobreza e grande moda.
Dessa pobre Mulher do humilde povo
nasce um Menino que é o Mundo Novo,
a ideia nova, a redenção, a aurora,
a luz do amor, a voz libertadora.
Logo ao nascer era de maravilha
toda a expressão que no seu modesto leito
o crê predestinado a grande feito.
Tanto correu e se espalhou a fama
que até os Reis de muito longe chama
e também veio vê-Lo pressuroso
o tirano, o soberbo, o invejoso,
que logo acharam, para si, perigo
no mísero curral, no humilde abrigo;
que logo, tendo em conta seu regalo,
ao Menino, planearam de matá-Lo,
Mas esta pobre Mãe, triste plebeia,
para o seu Filho todo o mal receia;
Da visita dos maus Ela adivinha
o fim, o vil intuito que continha;
E resolve fugir... espera a noite,
sombra que tudo esconda, onde se acoite;
Numa jumenta cavalgando vai,
com o Filhinho ao colo, aquela Mãe,
levando ao lado atento caminheiro,
como zeloso guarda, o carpinteiro.
Procuram os caminhos mais escusos,
apavorados, trémulos, confusos,
e só pararam atingindo o alvo,
o seu Menino Amado ver a salvo,
quando chegaram a outro país amigo,
onde encontraram protecção e abrigo.
----------
E o Menino cresceu e correu Mundo
e mais cresceu o seu saber profundo,
pois ainda criança aos mestres espantava,
com as sábias respostas que lhes dava.
----------
A Força avassalava a maioria,
o povo, a multidão, tudo sofria;
O Senhor tinha mando e privilégio,
e dava e transmitia o poder régio;
Filho de escravo era também escravo,
que podia espremer-se como um favo,
amoldar-se à vontade do senhor,
sem compaixão, sem atender à dor;
O idolatra da força estava em voga,
era o carrasco que vestia a toga.
-----------
Então Esse de humilde nascimento
começou a pregar seu pensamento.
Era belo e incisivo no dizer,
quem o escutasse era incitado a crer.
Discípulos, em breve, conquistava,
sua doutrina mais se propagava.
O sofredor, o pobre, o deserdado
achavam maravilhas no Seu brado.
O tirano, o soberbo, o invejoso
também veio escutá-Lo pressuroso.
Ele exaltava o humilde, o que sofria;
o império de Seu Pai lhe prometia.
Pregava o amor a Deus, Seu Pai Celeste,
e se exprimia sempre em nome Deste:
«Quem não amar, na terra, o semelhante
ofenderá Meu Pai, no mesmo instante»
----------
E a Mãe no Filho toda se revia,
mas o tirano não adormecia
e novo susto, nova dor a espreita;
ele prepara-lhe a feroz receita:
Entre os amigos de O que prega o Amor,
descobre, encontra o réptil traidor.
O beijo duma boca envenenada
foi o primeiro gesto da cilada.
O beijo denuncia, identifica,
depois surge a chicana, a fraude, a trica;
esbirros são armados em juízos,
a decisão do arbítrio quer raízes,
quer dar-se à burla aspecto de decência,
o traficante joga na aparência.
A causa de principio está julgada,
em bastidor foi a sentença dada,
se pinta a Via Sacra e o Calvário
para servir de fundo no cenário.
A trama urdida só a um fim conduz,
a que se pregue o Justo sobre a cruz.
Aquele que somente amor exprime
se acusa e culpa do mais negro crime;
a gente rica, bem tratada e nédia
nem sequer se apercebe da tragédia;
o povo ladra, no seu louco engano,
cão assolado, a soldo do tirano;
com medo dos terrores, dos castigos,
apavorados fogem os amigos.
Só Ela fica, sem receio a nada,
quer com o Filho ser crucificada.
----------
A Igreja, velha, sábia e previdente,
todos os anos, infalivelmente,
grita ao rebanho, chamar-lhe à memória
essa tragédia, essa sombria história,
pois nela vive o sentimento amargo
de que anda o lobo farejando ao largo;
para evitar o assalto do inimigo
que é bem preciso reforçar o abrigo,
manter, para o combate ao malefício,
espírito de heroísmo e sacrifício,
se for preciso, transportar a cruz,
saber nela morrer, como Jesus!
----------
A Mãe que mais amou e mais sofreu,
ao Filho inteiramente consagrada,
em nuvens de almas se elevou ao Céu,
ao som de hinos de Glória e de Alvorada.
Humilde, frágil, filha de plebeu,
com simples carpinteiro era casada,
curral foi a morada onde nasceu
a Vida que Ela viu crucificada.
Atingiu da beleza a plenitude:
Pela escada subiu do sofrimento
ao vértice do amor e da virtude.
Nunca existiu amor tão vivo e atento!
Mães, que supondes vossa empresa rude,
eis montanhas de fé, rios de alento!
Porto, Abril de 1955
Controlar as emoções; filtrar os pensamentos; e freiar as nossas próprias ações, são características de quem se domina. Se não conseguimos dominar as nossas próprias vontades, seremos escravos de nós mesmos, por isso devemos ter o domínio próprio.
Não são todas as vontades que vem na nossa mente que são boas, por isso devemos selecionar o que pensamos, e certos pensamentos devemos excluir. Imagine se fossemos fazer tudo o que vem na nossa mente?
Traga.
Traga uma dose daquele sorriso
Um dos bons, o mais bobo que tiver.
Se puder, me traga um pedaço
Daquele gostoso abraço
Recheado com aconchego.
Traga um pouco daquele sossego
Que apenas o teu colo possui.
Traga aquele beijo molhado
E me deixe embreagado com esse teu amor.
Faça aquele carinho em meu rosto
Que somente tuas mãos sabem fazer...
Dá -me a tua mão
Tome o meu coração
E faça de mim teu vaso.
No dia seguinte,
Traga um punhado do teu melhor amor
Sem álcool, por favor
Com o mais doce sabor:
Que me faça amado.
E quando a noite chegar
Não vou querer acordar
Sem você ao meu lado.
Traga aquele sonho
No qual eu componho
Uma linda música para você.
Uma coisa não te nego:
Que bom que não sou cego
Assim vejo o quão linda és.
Enfim, traga aquele desejo
De te ter sempre ao meu lado.
Escrito por
Luan C.
Ai que saudade do seu olhar,
daquele belo teu olhar. Que fascina.
Bem que poderíamos nos encontrar,
nos encaixar, pra uma vida inteira.
Mas acontece que a minha fala
Não te enobrece. Não sou aquele príncipe.
Mas te quero, princesa.
Não esqueça desse Cara que não te Esquece.
Que faz até uma prece, para que algo aconteça.
Por que, amor?
Caminhei por toda a praia,
Te vi em cada pedaço do caminho.
Por vezes, gritei teu nome em silêncio
Apenas dentro da minha mente.
É tão difícil aceitar
Que já não somos um casal...
Por mais que eu queira,
Não consigo seguir em frente
Sem olhar para trás.
Por que, amor?
Por quê?
Me entreguei por inteiro,
Fui além das minhas forças...
Eu me doei, amor,
Até me perder.
O cotidiano é insano,
Melancólico... mortal.
Cada lágrima que deixo cair
Me lembra, com ódio,
Daquele instante cruel.
Queria ter tido forças
Para me defender.
É tão humilhante...
Tão revoltante
Não ter reagido,
Não ter evitado...
É fácil pedir que eu esqueça
Mas impossível obedecer.
Ódio, lágrimas, tristeza...
É isso que tenho vivido.
Esquecer?
Talvez.
Mas impossível, ao menos por agora.
E sigo a caminhar...
Gritando teu nome
No silêncio do meu vazio.
Por quê, amor?
Por quê?
Se ao menos tua ausência doesse menos,
Se ao menos meu coração te esquecesse...
Mas sigo vivendo de lembranças,
Morrendo um pouco a cada passo.
E no som do mar,
Ainda escuto tua voz
Dizendo adeus
Sem nunca ter dito.
Não estou me humilhando por estar deitada, afogada na tristeza, enquanto ele segue impassível, como se nada tivesse acontecido.
O que dói não é a ausência dele, mas a presença da mentira em que acreditei.
Um quase amor, uma ilusão tão bem arquitetada que me levou até o limite — onde o coração se parte e a esperança se desfaz em silêncio.
Palavras vazias, promessas que nunca se tornaram ação… tudo isso me despedaçou mais do que qualquer abandono poderia.
Não me sinto inútil por ele, mas por mim mesma, por ter acreditado sozinha em algo que nunca passou de um reflexo distorcido.
É um luto íntimo: o luto da fé que depositei em alguém que nunca esteve realmente aqui.
Não sei em que momento me perdi.
Talvez tenha sido no primeiro olhar,
ou na primeira palavra que parecia sincera.
Tudo parecia ter cor,
mas era apenas um reflexo distorcido.
Acreditei em um abraço que nunca me envolveu,
em um amor que nunca existiu fora da minha mente.
Dediquei dias, noites, lágrimas,
como se estivesse construindo algo eterno.
Mas só ergui muros dentro de mim.
E cada pedra desse castelo falso
agora desaba sobre o meu peito.
Respiro em meio aos escombros,
sufoco no pó daquilo que jamais foi real.
A solidão é cruel,
mas mais cruel ainda
é perceber que não fui abandonada —
porque nunca fui escolhida.
Eu lutei contra o vazio,
mas o vazio venceu.
E o que restou de mim
se arrasta entre as cinzas,
sem forças, sem fé, sem amanhã.
No fim, entendo a dor que me consome:
nunca amei alguém de verdade,
apenas a ilusão de um alguém.
O amor que senti
não tinha rosto,
não tinha corpo,
não tinha vida.
Era nada.
Era frio.
Era escuridão.
E então percebo,
com a última gota de mim:
me apaixonei por uma Sombra.
O tempo
O tempo é curto,
passa depressa
e não volta nunca.
O tempo é corrido,
todos os momentos são únicos.
O tempo é bom, o tempo é ruim.
O tempo é quente,
o tempo é frio,
intenso, o tempo é calmo.
O tempo são as batidas do coração,
que aceleram
na emoção.
O tempo é o calor do corpo,
é o frio do coração,
é o amor, é a paixão.
O tempo é a escuridão,
o tempo é a luz
que ilumina nossos corações.
O tempo é evolução,
o tempo é crescimento,
o tempo é motivação.
Você em Mim
Eu tento fugir do seu nome,
mas ele sussurra no vento,
desliza nas frestas do tempo
e se deita no meu pensamento.
Acordo com você nos meus olhos,
dorme comigo seu cheiro no ar,
meus dias se tornam delírios
viver é só forma de esperar.
Você invade cada silêncio,
cada gesto distraído,
como se amar fosse vício,
e você... o meu mais lindo perigo.
E tento, juro que tento,
calar esse amor sem freio.
Mas seu rosto me vem como brisa,
e sua ausência... me corta no meio.
Não sei onde você termina,
nem onde começa o que sou.
Só sei que amar você
é um incêndio que não queimou
mas acendeu
e nunca mais apagou.
Se Você Soubesse...
Te enxergo além dos olhos,
Além do corpo, além do sorriso.
Te enxergo com a alma,
Com calma,
Te despindo em silêncio com o pensamento.
Ah... se soubesse o quanto eu te desejo,
O quanto te adoro,
O quanto te quero...
Se soubesse,
andaria mais vezes apenas de toalha,
Como quem não quer,
Mas sabe muito bem o que faz.
Se soubesse,
Me provocaria sem pudor,
Me olharia com esses olhos doce cor de mel ,
E essa boca carnuda que acende meus instintos.
Se soubesse,
Não teria medo,
Se aproximaria devagar,
E tomaria posse do que já é seu...
Se soubesse...
Me tornaria teu escravo,
Teu brinquedo, teu amante.
Ah... se soubesse que já sou...
Se você soubesse...
Amor, obrigado...
Por acreditar em mim, mais do que eu mesmo,
Por me incentivar a crescer e enfrentar meus medos,
Por me encorajar a seguir meus sonhos
até o da moto,
Por me mostrar que o medo não pode limitar nossos voos.
Obrigado por ver em mim um potencial escondido,
Por me transformar, aos poucos, num homem de verdade,
Por quebrar meus preconceitos, meus muros, meus paradigmas,
Por me ensinar a me olhar no espelho e sentir orgulho do que vejo.
Por segurar minha mão quando fraquejo,
Por me abraçar quando desabo em lágrimas,
Por pensar em cada detalhe pra me agradar,
E me ajudar, sem medidas, nas dificuldades.
Obrigado por abrir sua casa e me acolher,
Por fazer daquele espaço um lar também pra mim,
Por me incluir na sua vida, no seu mundo,
E no seu círculo de amigos, como se eu sempre estivesse lá.
Por me mostrar o valor do cuidado,
Por ser tão carinhosa, tão romântica,
Por se doar sem reservas,
Por se entregar sem medo, sem pudores.
Por ser esse mulherão da porra
E, acima de tudo,
Por me amar e me respeitar como sou.
Obrigado, meu amor...
Por ser tudo isso e mais um pouco em minha vida.
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