Contexto da Poesia Tecendo a Manha

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Paguei Mico


Saí da capital e fui para o interior
Pra minha cidadezinha encontrar o meu amor

Chegando lá, estava triste, estava só
Quando avistei a morena fiquei cara de bocó

Criei coragem ali no meio do povão
E eu disse assim pra ela “sem você não vivo não”

Ela me olhou, mas nem atenção me deu
E ainda saiu sorrindo junto com o amigo meu

Pensei comigo nesta cidade aqui eu não fico
Depois daquela noite que paguei aquele mico

Do interior para a capital, triste eu voltei
E ainda trazendo aquele mico que lá eu paguei.

Você que ama, ou, que um dia, já amou alguém
Com certeza já pagou o seu mico também.

No matrimônio, no meio do amor entre o marido e a mulher há um pêndulo. Esse pêndulo pode estar vazio contendo apenas desejos carnais e fraquezas da carne, porém ele pode estar cheio da graça de Deus, da fé que faz tudo o que há na relação ser SAGRADO!
Casamento não é "test drive".

Inserida por vanderlan3da2silva1

Nao sao as circunstancias que nos fazem felizes,mas da maneira que pensamos sobre as circunstâncias, visto que o pensamento positivo na vida da azo e majora a felicidade, por isso se quer amar de alguém, nao esteja adstrita apenas no algo negativo da pessoa mas sim no, positivo visto que o que hoje é mau amanhã pode ser bom ou melhor.
CHINEMERO

Inserida por ArnaldoChinemero

Não existe se quer um dia em que eu não pense no quão feliz eu sou,
Muitas vezes paço por dificuldades,
Algumas dessas vezes posso até chorar,
Em alguns momentos achar que não sou Homem o suficiente para encarar as rasteiras e as voadoras que a vida tem me dado,
A cada ano que passa o meu modo de ver e pensar as coisas acabam mudando,
Talvez eu já esteja ficando velho e começo a ver o passado com outros olhos,
Deveria ter valorizado mais os pequenos detalhes,
Já quis ter muito para estar ao nível da sociedade para ser notado,
Mas nunca tinha notado a felicidade que me acompanhou por alguns anos,
Hoje vejo que não existe uma sociedade e sim uma concorrência de quem mais tem bens materiais,
O amor ao próximo está quase extinto e raramente são transmitidos por textos,
As brincadeiras se tornaram redes sociais e jogos digitais,
O abraço muitas vezes está presente apenas no funeral que triste conhecidencia bem na hora de se despedir de alguém,
As poesias de hoje são memes,
E as declarações são apenas mizeros nudes,
Me sinto em um mundo, em completo colapso de liberdade,
Me sinto preso e sem ar no meio de tanta gente fantasma,
Ao mesmo tempo feliz,
Feliz por um dia ter vivido de verdade alguns anos atrás,
Não estou triste e nem me sentindo realizado na vida,
Mas me sinto feliz,
Feliz por que a felicidade não é perfeita.

Autor: Jonathaas Nogueira da Silva

Se eu soubesse que o amanhã não era meu
Hoje, cantaria o mais lindo hino á alegria
Chamaria as andorinhas de todos os beirais
Para virem construir seus ninhos em todas as moradias
Se eu soubesse que o amanhã não era meu
Por todos os campos andaria
Sopraria nas mais belas flores silvestres
Para que todos inalassem o cheiro das suas fragâncias
com que orgulhosamente nos bridam com a sua alegria.
Se eu soubesse que o amanhã não era meu
Por todos os oceanos correria
Pedindo aos seres que lá vivem que não deixassem que o homem lhes estragasse a sua moradia
Se eu soubesse que o amanhã não era meu
Pediria á estrela mais brilhante que irradiasse com seus raios os famintos de sabedoria.
Se eu soubesse que o amanhã não era meu
Perdão a Deus hoje pediria, por não ter visto mais além o quanto somos tão grandes e tão pequenos.
Filhos de uma realidade única.
Terra e Céu

Inserida por celia_da_fonseca

A dança do poeta

O poeta é uma incógnita
É um copo vazio, que espera ser preenchido
É também cheio de suas palavras mórbidas
Embasbacado por qualquer paixão pequena

À espera de uma nuvem
Para rechear seu rio carente, quase no fim
E, talvez, algum dia
Se tornar abundante enfim

Chego a acreditar que sou poeta
O diploma eu tenho
Um coração partido e arrasado
Mas afinal, quem não tem o sentimento machucado, definhado...

Mas do poeta para o ordinário
Fica a divergência no decifrar
O metafísico é o limite de suas frases
O universo do subjetivo usufruído para interpretar

O poeta se despede
Mas, com um grande pesar
Continua sendo poeta
Até sua nuvem encontrar

Inserida por Duque

VOCÊ JAMAIS PASSARA DESAPERCEBIDA
E ESQUECIDA DA MINHA VIDA...

Porque na infância
Eu já te admirava.
Na juventude te desejava
E já feita mulher eu te amava.

Te amei no passado,
Te amo no presente
E te amarei eternamente

E por essa razão
Que você fez morada
Eternamente no meu coração.

Inserida por joao_da_cruz

Quando você percebe já será tarde demais,
Quando as lágrimas rolarem pelo seu rosto eu estarei lá para enchuga-las,
Quando tudo parece ser o fim eu estarei lá para te mostrar o início,
Quando o coração se abalar eu estarei lá para segura-lo com o meu abraço,
Quando se sentir em perigo eu estarei no céu para protegê-la,
Quando sentires saudades leia as cartas que escrevi e estarei ao seu lado para ouvi-la,
E quando a vida não tiver mais sentido lembra-se de cada momento e sinta novamente o prazer do momento em que peguei em seus cabelos e percorri com as pontas dos dedos pelo seu rosto até o queijo e dei-lhe um leve e suave beijo em seu rosto,
Quando peguei em suas mãos e disse-lhe te amo,
E se as portas fecharem lembra-se de levantar as mãos que virei para lhe levar pelas nuvens para que saibas o caminho certo para as oportunidades,
E quando você percebe será tarde demais que estive a todo momento aqui ao seu lado em vida,
E quando achares novamente que eu não estarei aqui mais, mandarei uma rajada de ar puro para que possamos respirar juntos como no exato momento em você já foi mais feliz enquanto estava ao meu lado,
E se a vida lhe presentear com a fecidade de uma nova vida o meu objetivo aqui na terra terá sido comprido,
E mesmo assim ainda estarei aqui a todos os momentos mais felizes ou triste,
Deveria ser amor mais essa tristeza nunca mais voltarás sentir,
E a solidão nunca mais virá,
E se seu coração estiver batendo forte ou sentir um frio no peito neste momento é apenas eu tentando ouvi-lo mais uma vez,
Não por favor, não chore, eu estou aqui, mais se quiser chorar para se aliviar vamos chorar juntos abraçados....
Te amo.

AUTOR: JONATHAAS NOGUEIRA DA SILVA

Perder a quem mais se ama

Perder a quem mais se ama.
É como se nos arrancassem a própria vida.
Perder a quem mais se ama, é perder a alegria de viver.
É perder a alegria de amar a quem mais se ama.
Quando se ama alguém de verdade
Essa pessoa torna-se única na nossa vida.
Não há substituição possível para um coração que ama.
Perder a quem mais se ama,
é deixar um vazio insubstituível,
que nenhum outro coração consegue preencher
o vazio deixado pela falta de quem se ama.
Perder a quem mais se ama, é ir roubando devagarinho a própria essência da felicidade.
É como se nos arrancassem o coração do peito.
E um coração sangrado não pode ser feliz.
Só quem um dia amou de verdade, é capaz de entender a profundidade de um coração que ama

Inserida por celia_da_fonseca

Conto da vida real - 1

Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Velejaste pelos oceanos de azul celeste

Estendi a toalha, expus meu corpo aos raios solares, adormecendo a minha alma, sobre a areia com a saudade da tua imagem que não consigo esquecer.

As ondas de vez enquanto vem bater no meu corpo salpicando os meus pensamentos de saudade e de dor.

O mar já não pode trazer – te

Velejaste pelos oceanos de azul celeste.

Mergulhei um pouco no silêncio para ouvir o burburinho das ondas que vinham até mim rasgado pela sonoridade do vento numa ondulação sibilante como as cordas de uma harpa – eólia entoando os mais belos sonoros sons.

Tal como o mar se enrola e desenrola na areia
Eu desenrolo a saudade
Onde sinto na espuma das ondas toda a essência de ti.

Inserida por celia_da_fonseca

Uma companheira deveras caprichosa

Lua

As vezes sou como as ondas do mar ,
recuo e avanço,
e as vezes até sou brava.
Mas que culpa tenho eu ? de a lua
vir comandar os meus fluxos e refluxos.
Ela lá no seu espaço, e eu cá no meu.
Mas a danadinha insiste, e diz-me …..
que quem manda
é ela e não eu.
Que posso eu fazer?
se ela a “lua” tem mais poder do que eu .
Controla-la?
eu não posso,
tenho que aguentar-me
com toda a sua rebeldia
rugindo –me como vento norte, tal
como também me traz dias de calmaria
Pudesse eu protestar
contra este gosto doce amargo ,
que me exalta
provocando-me irritabilidade
tensão e emotividade.
Compreendendo -a com naturalidade
que
ela tenha as suas fases.
Mas que sejam só pra ela.!

Inserida por celia_da_fonseca

Sonho meu

Montada no meu cavalo branco.
de crinas ao vento
Corro na vida ,
corro no tempo
Corro o mundo com o meu pensamento
Liberto a minha alma ao vento
Solto sonhos e quimeras
Que habitam dentro de mim
Ponho a alma vagar
E deixo- a onde ela quiser pousar.

Sonho meu …
Que um dia pousou no meu pensamento
Por onde andais….?

Inserida por celia_da_fonseca

A alegria do teu olhar

Rir, cantar, amar. chorar, tudo faz parte da vida,
e faz parte de um presente.
Como faz parte do mesmo presente,
olhar-te todos os dias nos olhos ao acordares,
e ver-te sorrir,
de sorriso cheio e luminoso.
Abrilhantado pela luz reflectida do teu olhar

É a maior alegria
Que me podes dar para o meu dia.
Meu ser querido e amado
Não te quero triste ,nem infeliz,
mas sim.
ver-te sorrindo como a alegria da Primavera
que acorda e desabrocha todos os dias,
valsando o Mundo.
com a alegria das suas flores.

Contrista-me só de pensar,
que um dia ao acordares
os teus lábios se cerraram,
e os teus olhos, humedeceram
não querendo fazer mais parte deste presente.
Quero sim
pensar,
que tudo,
hoje, e sempre se conjugue no nosso verbo.
Onde todos os planos do futuro se fundam docemente, como raios de luar repousantes, sempre a sorrir no mesmo presente.

Inserida por celia_da_fonseca

"As vezes o tempo pára... quando estamos com alguém que nos acrescenta e nos faz bem.

As vezes o tempo pára... para que percebamos os pequenos detalhes daquilo que nos facina.

As vezes o tempo pára... pois é aquele momento que nos faz perder a noção do próprio tempo.

As vezes o tempo pára... porque acabamos de perder aqilo que tanto nos fará falta.

De fato, muitas vezes o tempo pára. Mas, ele pára no contínuo instante da sensível forma de viver.
Pois é... as vezes o tempo pára. Ele não volta. Ele não será mais o mesmo. Por isso o tempo não pára."

Inserida por silvajoseroberto

Sobre as flores e o amor

Devemos retirar as folhas secas e amarelas .
Mas as flores quando murcham elas viram sementes ...porém há o momento certo da retirada da semente para que elas sigam o ciclo fértil .tambem algumas plantas podemos podar que elas reflorescem .
Eu amo flores e as minhas flores quando murcham pego as sementes e jogo em outra parte .
Fato é que o mesmo não acontece com um coração contaminado , “o amor não sobrevive a recipientes sujos”,quando há falta de espaço o amor não se muda para o cômodo dos fundos ,simplesmente se muda literalmente,não sobra sementes ,não tem poda que vá reflorescer essa ausência ...
Talvez seja isso a justificativa de seus dias tristes nesse plano !
Quem tem amor tem tudo ,é um ser completo, só esse ser poderá alcançar a plenitude.
“Sinto muito ,me perdoe ,te amo sou grato “.

Inserida por caroline_ribeiro_1

A Sua Amizade

Hoje a minha grande alegria,
Mesmo longe, foi reencontrar
A morena, que me foi um dia
Meu motivo de tanto chorar.

Meu coração foi um sonhador
E sempre buscou a felicidade
Hoje, não ganhei o seu amor
Mas ganhei a sua amizade.

Sua voz, seu sorriso e olhar
São doce frutos do seu apego
Faz meu coração transbordar
De alegria, paz e sossego.

DA GRAÇA DE ESTAR VIVO

Felicidade é sentir o coração leve, isento de culpas e mágoas. É manter um olhar direto e sereno diante da vida por saber que você é sincero, fiel aos seus princípios, as suas crenças e ao seu semelhante. É saber-se semeador fiel da semente do Amor, da generosidade e da verdade. É encarar a vida de frente, mesmo tendo sempre um olho nas estrelas. É não julgar e nem temer ser julgado, pois você sabe que apesar de mero ser humano falível, está em paz com seu Deus, que tudo vê e sabe a seu respeito. É crer num futuro promissor para aqueles que fazem parte de sua vida e incentivá-los a trilhar o caminho do Bem. Felicidade é compartilhar com os amigos, a alegria de estar vivo.

Helena da Rosa

Inserida por HelenadaRosa

" ...Ser mestre é promover transformações, através do conhecimento mais simples ao mais difícil e esperar a conquista e a realização. É exceder a função de mestre e tornar-se, às vezes, pai, orientador e amigo. Ser mestre é compartilhar lições, e ter ciência que de si e de seu trabalho nascem o conhecimento, o progresso e a união de um povo..."

Helena da Rosa

Inserida por HelenadaRosa

A chama da vela

A chama da vela movimenta-se pra lá e pra cá,
sustentada e alimentada por um fio
igual aquilo que mora dentro de nós.
o fio que tem dentro da nossa vida.

E mesmo quando a gente está triste
atordoado, esquecido, humilhado,
resta sempre esse fio de vida,
o fio da esperança.

No momento de maior escuridão,
deserto e secura,
encontraremos dentro de nós
o fio da espiritualidade que nunca morre.
Está sempre pronto pra ser aceso
iluminar a nossa vida
e reacender os nossos sonhos.

Seja qual for a nossa crença
o fio da vida é o que nos mantém de pé,
igual a chama que permanece acesa
enquanto for alimentada,
enquanto houver fé.

O fio que percorre dentro de nós
É Deus
a divindade que cria e transforma
tudo que criou.
o balanço da chama é a ação do sopro divino
o espírito que sopra onde quer, como quer,
e nos conduz.

A chama acesa dentro da gente
as vezes fica triste e depressiva
quase se apaga
mas basta reconectar o fio que a alimenta
ao Deus sempre invisível
que é testemunha
de toda manifestação.

José domingos

Inserida por jose_domingos_1