Contexto
COM CERTEZA
Se for para invadir meu mundo que seja para valer, que seja sem muitos rodeios. Adentre com convicção, com certeza, não acorde minha felicidade, não desperte a saudade, nem cultive expectativas se não for para ficar.
Deixe as delicadezas de lado, o romantismo adormecido, as gentilezas fora do contexto, afinal de contas você está só de passagem e esta sua vinda foi só um acaso.
Nada foi programado. O destino apenas quis provar que tudo ficou a uma distância adormecida, nada será sólido se não for unido com convicção.
Analise a situação. Cada dia, cada mês, cada ano, tudo foi evoluindo sem que tivéssemos planejado, fugiu do nosso propósito, ficou longe do nosso entendimento.
Mesmo assim foi bom o reencontro do passado com o presente. Movimentou as águas serenas, demoliu os muros que dividia as certezas das incertezas, despertou o rubro e forte sangue das veias que permaneceram estáveis a um longo período.
Pare de verbalizar, ninguém mais aguenta esse tipo de coisa. Vejamos: nada mais importa, a não ser os que nos deixe com a certeza de que tudo vale a pena.
Arriscar o que? Nada. Nada tem para arriscar, a não ser uma certeza dentro da outra. Ninguém mais quer incertezas, inseguranças, dissabores; o que importa hoje em dia é a certeza do que vamos sentir.
Portanto, se for para ter certeza, com certeza.
Somos palavras, sozinhas não temos sentido. Nosso sentido apenas se dá dentro da linha onde estamos; nessa linha encontram-se nossos familiares e amigos mais próximos. Damos sentido à linha e ao parágrafo em que estamos inseridos - o parágrafo é nossa vida social, nosso trabalho, nossos amigos, nossos gostos pessoais. E, obviamente um parágrafo sozinho, diferente de um aforismo, não faz sentido fora de um texto. O Texto é o mundo em que nos encontramos.
Não podemos sozinhos definir nada, mas definimos aquilo que nos cerca, damos sentido às outras palavras, temos o nosso peso dentro de nossa linha e de nosso parágrafo. Sem cada uma dessas palavras, que somos nós, o texto continua lá, mas não intacto; sabendo-se que dentro de nossa linha e de nosso parágrafo somos essenciais. Quando morremos, quando deixamos essa linha e esse parágrafo, o texto continua, mas ele se modifica. A linha talvez fique com um sentido mais vago, ou até mesmo sem sentido; o parágrafo muda pouco; o texto quase nada. Somos apenas palavras...
Pensar...
Gosto de usar meus pensamentos como uma fonte de entretenimento inesgotável, eu fico refletindo na madrugada olhando pra janela, vendo as estrelas, no carro, na aula, no quarto olhando pra o telhado, mas não entendo o por que de tanta coisa passar pela minha cabeça em uma determinada situação. "Oq acontece com a vida, pra ela ser tão cheia de aventura e poesia" é tudo uma questão de perspectiva ? Ou todos nós vivemos em um único contexto ?
Somos seres pensantes.
Em nossa vida sempre haverá uma lógica que muitas vezes ignoramos e nem sequer nos atentamos de como ela nos conduz por caminhos e rege o que pensamos, como agimos e como nos entendemos como seres viventes e principalmente pensantes.
Neste contexto de logica como vivemos, podemos perceber como pensamos num contexto geral de nossa vida, ou seja, dependendo do que estamos passando, seja em qualquer situação, usamos nossa dedução para determinar se realmente o que está acontecendo é verdadeiro, pensamos também em hipóteses das mais variadas, usamos também da indução para comparar e analisar vários fatos e opções existentes para chegar a um consenso comum visando à determinação do que é verdadeiro ou não para todos.
Quantas qualidades, quantas ferramentas temos que nem ao menos sabemos como usar corretamente para nossa melhoria de vida e de crescimento como pessoas. Temos tudo a mão, e em muitas situações nada percebemos o que realmente podemos fazer em nosso benefício.
No emaranhado de pensamentos, vontades, objetivos e sensações que produzimos em nós mesmos, muitas das vezes nos perdemos em duvidas, incertezas, pensamentos negativos por justamente não sabermos como avaliar e entender muitas coisas que são pertinentes a nossa vida.
Que aprendamos a usar nossa logica sim, mas também nossa racionalidade, sendo que, racional nada mais é que o ser que pensa, raciocina, que procura agir e tomar decisões baseados segundo a razão, portanto outro atributo importante para nossa resolução de problemas.
Somos seres pensantes e devemos explorar ao máximo nossas capacidades de se comunicar, de se expressar, mostra a capacidade que em todos existem, somos todos capazes, apenas muitos não compreenderam o real valor do pensar e agir.
Que me perdoem os doutores e especialistas, apenas minha visão (rasa), do que acho que seja pensar e avaliar o porquê de muitas situações que passamos na vida e de como me compreendo como um ser humano que procura pensar e ter opiniões próprias.
Um início, sem fim...
O que antes era parte do meu acervo de fantasias e delírios, veio a se tornar uma viagem sem volta da minha rica maturidade no amor, uma doce experiência sem fim.
No início, o reconhecimento, a assistência mútua, a liberdade de amar sem o peso dos elementos era a nossa linguagem.
Com o tempo, a vigilância, as DRS ( discussões da relação), as questões e provocações nos deram um sabor de alienação em nossas mentes.
Conseguimos pular essa fase, a nossa história de amor foi mais forte e não nos abandonou, a nossa terapia baseada no ideal atingível de fortalecermos os nossos laços e unifica-los, se transformou num exercício diário e voluntarioso.
Uma erupção tomou conta das nossas vidas e as chamas se espalharam por todo o nosso redor e foram ganhando visibilidade para os outros, ao mesmo tempo que as larvas iam se petrificando e identificando nos nossos corações a solidez do nosso amor.
A nossa relação faz parte do contexto de uma história de um amor sem fim.
Ao mesmo tempo em que sair da rotina é sadio e de fato necessário, fugir da rotina tem um contexto oposto que pode ser nocivo, e até fatal, na essência de um relacionamento a dois. No primeiro caso, pontuamos a rotina com expedientes ou programas que aliviam nossas tensões diárias e o tédio que perpetra os nossos dias. Depois, é imperativo que retornemos à chamada realidade, que nada mais é do que a própria vida, e convenhamos, urge viver. Sair da rotina tem que ser viagem de ida e volta.
Já no segundo caso, a fuga institui uma agonia sem fim, por fugirmos dessa realidade que nos persegue; jamais nos deixa. É fato inerente aos nossos passos. Essa fuga nos torna semelhantes a foragidos da lei. Autenticamos por meio dela o pânico e a infelicidade, ao estabelecermos outra rotina, muito pior que a detestada por nós. Trata-se de uma rotina de fuga da rotina. Uma busca insaciável. Um vício que tende a estabelecer o caos na vida a dois, resultando a fuga definitiva. Separação.
Uma das piores coisas que podem acontecer depois dos 30 é querer viver muito fora de contexto, perdido, tipo vou fazer de tudo, vou aproveitar a vida, é uma armadilha muito atraente, e podera levá-l@ a fazer no impulso o que em consciência não faria, lugares que não frequentaria, a se dar, a quem não se daria, e isso poderá deixar marcas indesejáveis por toda a vida.
Refletir sobre o propósito da ajuda no contexto cristão nos leva a compreender que julgar não é o caminho. No auxílio ao próximo, encontramos a essência da compaixão e do amor incondicional, fundamentos que transcendem qualquer julgamento humano. Que possamos, cada dia mais, aprender a oferecer ajuda sem nos perdermos em juízos, mas sim guiados pela compreensão e pela graça.
As plantas e o reino vegetal em todo seu contexto possuem grande capacidade de nos oferecer energia, um tipo de vibração que é rapidamente assimilado pela aura de todos os seres vivos. As plantas têm a capacidade de armazenar um padrão de energia sutil e superior, tornando os vegetais verdadeiros enviados de Deus, perfeitos versículos de manifestação da consciência divina.
Se eu só agradar a quem me convier, estou apagando uma série de contexto que queima como fogo dentro de mim. Agradar não é falar o que as pessoas gostariam sempre de ouvir. Agradar é também desagradar. Agradar é mostrar para elas que às vezes se precisa ser o que é. Agradar demasiadamente é matar aquilo que és, enquanto que o que te faz ser, encontra-se engasgado dentro do teu eu. Agradar é exalar, é falar o que se precisa para com que as outras pessoas posam se olharem, mesmo que elas repugne as palavras proferidas sem tira proveito de sua essência. Em algum momento seja lá onde for, alguns se lembrarão de sua luz. E de fato deixarão a ficha cair, e passarão a perceber o que são por dentro, e do que necessitam para ser o que precisam ser. Agradar não é engolir as palavras. Agradar é fazer com que uns ouçam conteúdo significantes para se olharem e seguir em frente, sendo melhor do que eram. Agradar, é bom, mas, a luz das palavras serão melhor ainda. Agrade, desagradando, em algum momento as palavras abrirão caminhos. O que seria do mundo sem as palavras. Ai de nós se não fosse elas.
Há um fato que é importante destacar, em qualquer contexto social, sempre haverá pessoas desagradáveis. Infelizmente, vivemos em contexto social em que até a Igreja é tomada por este sentimento. Mesmo cristo chamando todos ao arrependimento, somos seletivos quando se trata de propagar as boas novas de Cristo. Às vezes motivados pelo medo, às vezes por pura descriminação! Agindo assim, ignoramos o fato de que mesmo condenado pelo pecado o homem é a imagem e semelhança de Deus!
O que é polaridade? É o contexto dividido entre dois extremos que se enfrentam e que chamam de “centro” a tudo o que não se posiciona num deles. Só que a linha, de ponta a ponta, está encerrada numa caixa comum, independente do ponto ocupado. Se o que se quer é autonomia, o melhor lado não é o direito, o esquerdo ou o do centro, mas o de fora!
Observe em todo contexto bíblico, no qual ela não menciona de maneira alguma homens inteiramente ligados a Cristo que desistiram de sua jornada. Analisando tais escrituras vemos pois que estes sábios perseveraram e hoje descansam em graça e paz. Indagando e logo percebi que homens que não tinham reservas espirituais sem demora desistiam de sua marcha espiritual.
Em uma Sociedade como essa no qual Tudo sobrepõe-se a ser um Delírio, Ser Neutro nesse contexto é aceitar a escolha de cada indivíduo sendo real e coerente em seus Argumentos. Você Saberá que falará Certo se você souber que a Necessidade do próximo é a Liberdade para poder se Posicionar na Vida...
“Somos um feito imaginário no contexto deturpado pelo acaso, das diferenças criando uma igualdade, Somos uma eclipse misturando às cores enfeitando a Noite, vulcão em atividade se espalhando pelo mar… Somos preto no branco… água e fogo, somos o que somos, cada qual único, e cada uma de nossas singularidades compondo um dueto… Arrojada duplicidade de total simplicidade de ser você… Eu… Nós a Sós…”
Às vezes a vontade é chorar do que emocionar, por que ao recordar o contexto histórico que se faz para a própria vida, tem surpreendido muito além que imagina. Após de passar por um ciclo dos desafios recheados de obstáculo com a dádiva da força enérgica para lutar intensamente sobre os obstáculos se desmoronarem. A superação das dificuldades diante de cada ciclo dos desafios é um passo revolucionário da vida. Olhar, pensar e lapidar em algo minucioso, nele com certeza contém uma explosão de mérito... Vale a pena chorar?!
Parece que o preconceito da sociedade sempre continua coexistindo no seu contexto histórico, pois há preconceito aos negros, preconceito aos índios, preconceito aos ateus, preconceito aos políticos, preconceitos aos homoafetivos, preconceito aos religiosos, preconceito aos bandoleiros... Até quando esse termo "preconceito" seja suprimido na mente humana?!
Não acredito no convencimento do termo igualdade no contexto da pacificação do mundo, da sensibilidade e racionalidade (intelecto), das relações humanas (dos povos), no paradigma das classes e da ordem estabelecida (dos dominantes perante os ‘oprimidos’, dos donos do poder sob a égide dos ‘coitados/ marginalizados/ oprimidos’, dos fortes contra os fracos, dos sábios relacionados aos ignorantes- de sapiência). Portanto integralmente/ parcialmente desconfio da camuflagem e do lado oculto dos homens de bem (dos sinceros, dos felizes, dos legais, dos ingênuos, dos honestos, dos íntegros, da certificação dos éticos de fachada, e dos falsos moralistas de vitrine ou de mesa de bar). Diante do atestado dos bondosos, dos amáveis, dos caridosos, dos gentis, da falsificação, da dissimulação do marketing fadado que vomita nas máscaras (que tendem a cair- uma hora ou outra), e da desconfiança que paira na esperteza, do controle a da confirmação dos amáveis. Afinal, minha suspeita interage nos múltiplos interesses existentes por trás das ações, das tendências, da prática dos veneráveis e formosos em vigência.
Uma das maiores contradições no âmbito escolar e no contexto da vivência e experiência acadêmica é a forma concisa de destoar/ discrepância da figura esplêndida de quem se dedica à Educação de corpo, sangue e alma. Logo o que me apavora e assusta é a inversão de valores por trás (que caminha lado a lado) com o discente, ou seja, o natural (e lógico) é o aluno se tornar estudante (com muita prática, habilidade, competência, aptidão e destreza). Agora o estudante se portar, se entregar e encarnar o papel de aluno- é talvez um dos grandes carmas e chagas que não gostaríamos de viver em nossas atribuições e entrega na carreira docente. Desconsiderar toda em proposta de acúmulo de experiência, de preparo e dedicação do Professor (em moldar, edificar e estruturar um ser para uma vida límpida e prospera pelas margens da Educação), é um erro que não se repara, não emenda e não reata os danos para todo o sempre!
"Muitas vezes nos encontramos em meio às encruzilhadas da vida, e neste contexto, muitas opções nos são postas continuamente. A partir das nossas decisões e escolhas, damos molde ao nosso destino; Na certeza ou na incerteza; concreta ou não, de que uma única decisão muda para sempre, e as vezes de forma irreversível, a vida como um todo."