Contemplar
"Ao contemplar a vastidão do universo e a infinitude do tempo, uma verdade inquietante se revela: somos apenas um breve instante, um sopro insignificante na eternidade. Cada decisão, cada passo, molda não apenas nosso destino, mas o eco que deixaremos no vazio cósmico. E, no silêncio absoluto do espaço, surge a terrível possibilidade de que, talvez, nosso grito nunca seja ouvido."
Contemplar, a luz ligada viajem tempo e espaço,
unidos de uma ação para uma reação
mesmo na inercia involutória,
a distinção dessa gravidade pode ser ampla,
mesmo necessita de um movimento,
dada expressão da massa de matéria escura,
venha ser resultado do inicio da fusão de estrela morta por assim dizer tudo vive em transição,
aumento da distinção denota virtude da luz,
numa divergência somas e divisões,
a teoria do caos,
neste fundamento reuni se uma linha reta como destino tendo como singularidade o destino,
o equilibro é a evolução sendo que ate na maior disfunção há uma reação.
quando penso que velocidade pode ser dobrada pela inercia da gravidade,
pode se chegar um resultado singular a velocidade da luz.
Te contemplar, mesmo sendo tempestade, tornou-se o caos que mesmo em preto e branco é bonito, uma poesia escrita entre linhas tortas, tornando a
linguagem de seu ser em uma incógnita perfeita, onde o seu vazio é abundante e cheio de mistérios incertos que me deixam extasiado sempre à
procura de desvendá-los.
-ADOMME
Senhor maravilhoso é estar em sua presença, contemplar a sua graça, o seu amor, a sua misericórdia...Eu te amo Jesus !
Grato por falar;
Grato por caminhar;
Grato por expressar;
Grato por contemplar;
Grato por estudar;
Grato por trabalhar;
Grato por orar;
Grato por namorar;
Grato por casar;
Grato por comer;
Grato por beber;
Grato por ver;
Grato por viver;
Grato por cada amanhecer;
Grato por cada florescer;
Grato por ler;
Grato por correr;
Grato por sentir;
Grato por refletir;
Grato por sorrir...
A gratidão não tem fim!
Nossa, que intrigante contemplar a terra de um outro planeta distante!
ela brilha como uma estrela solitária, em meio a um vasto tecido de escuridão,
repleta de criaturas, flora, oceanos
e um monte de idiotas.
Conhecer-me pela milésima parte é como contemplar uma estrela no vasto céu noturno apenas um vislumbre do infinito que sou. Mas se mergulhares no oceano da minha essência, descobrirás um mundo de sabedoria suprema que transformará a tua existência em algo verdadeiramente grandioso.
O amor, verdadeiro
Não se pode “ter”, nem se criar
Apenas sentir, viver, contemplar
E guardar no coração, na memória...
como o mar
TAPERA ESQUECIDA
De passagem no Sertão,
Eu parei pra contemplar
A tristeza de um lugar
Esquecido num grotão.
A palavra solidão
Não descreve uma tapera
Tão deserta que coopera
Com o vil termo ruína...
A Caatinga Nordestina
Dizimada não prospera!
Na tapera eu vi sentido
D’um celeiro de lembrança
E lembrei que fui criança
Num lugar bem parecido.
Senti-me desprotegido,
Órfão de identidade
Tomado pela saudade
Do meu tempo pueril...
Retomei o meu perfil
Com certa dificuldade!
No terreiro desolado,
Um grande mandacaru,
Ao longe pés de umbu,
Pinhão na cerca trançado
Que apesar de estar florado
Parecia mais alerta
Naquela cena deserta
Como um aflito recado
De um chão desertificado
Em decadência, na certa.
Apenas um solitário
Concriz catando no mato
Na calha de um regado
Seco compondo o cenário,
O pássaro qual relicário
Trouxe-me sinal de vida.
Apressei minha partida
Um tanto impressionado
Por ali ter contemplado
A tal tapera esquecida.
A natureza é tão perfeita, que nos faz contemplar : As noites de luar, as estrelas a brilhar, o sol a irradiar e a chuva a nos molhar!
E ainda nos permite sonhar e ter o privilégio de amar!
...
Os melhores bombons estão em caixas novas e velhas. Espero ter o privilégio de contemplar o mundo com as bengalas da prudência, pois criança saboreei o doce da vida.
Nos últimos vinte anos percebi que precisava armazenar suavidade para resplandecer altivez quanto meu rosto já mostrasse sinais de cansaço, e ao desembarcar na terra de Fernando Pessoa, me tornei vizinho da afabilidade, da brandura e da galanteria.
Sentimentos armazenados por aproximadamente oitenta anos, cultivados em barris de carvalho, fragrância exalada e inalada por quem tem a sensibilidade de perceber o quão mágico pode ser o odor da gratidão. De quem respira, pela chance de aprender. De quem expele, pela humildade de continuar aprendendo.
Ahhh, como é lindo contemplar a dissipação da amargura oitentista com a naturalidade de quem tem o dom de jovializar sua própria alma. Seres que souberam acumular sabedoria para hoje usufruir da sapiência ao impactar meros mortais, ainda sentados na antessala da sabedoria.
Ao passo que me tornei velho para jovens que me rodeiam, me vi criança ao ser observado pela amizade repleta de marcas de expressão e cabelos brancos. Ancoro meus princípios e valores em uma travessa sem saída, e vivo defronte à dignidade de uma velhice confessada, muito mais bela que outras disfarçadas e esticadas.
Obrigado Rio Douro, das suas margens, do Porto à Baião, tive a honraria de frutificar meu coração e fortificar minha alma ao experimentar a condescendência porta com porta e a benevolência larga e verdadeira.
Hoje penhoro toda e qualquer arrogância de dever cumprido, e me abro para um universo de possibilidades. Anos vindouros, onde também poderei historiar e dividir com mancebos de trinta, quarenta a cinquenta, a honraria que tive ao conhecer a afabilidade chamada de Terezinha, a brandura chamada de Cinda e a galanteria chamada de Lino.
Agradeço a Deus a oportunidade de viver mais este dia. De poder contemplar o sol, a lua, o verde das matas, o mar, as cachoeiras, a flora e fauna. Agradeço, poder neste dia, desejar o bem para o próximo, de pedir perdão pelos erros e ter muito o que agradecer. Para os amigos e família peço as suas bênçãos que são bálsamos de ânimo e coragem. Amém!
Ao contemplar a imensidão da noite,
me deparo com a incerteza da escuridão. Mas, com foco, força e fé posso vislumbrar o iluminar no raiar de um novo dia.
A aurora dissipando as trevas, iluminando sorrisos, reescrevendo história, trazendo esperança ao meu ser.
A procura.
À noite, sozinho...
Invade-me uma tristeza profunda,
Quero estar ao seu lado,
Contemplar, em paz, o caminho percorrido.
Porém, você já não está mais aqui
Então, sigo calado, o peito congelado
O coração perdido.
Procuro, em uma perspectiva lógica
Algum motivo, mera explicação...
Compreendo, entrementes, não haver
A não ser simplesmente o dito não.
Sentimentos que subvertem a razão,
Me provocam arrependimentos angustiantes,
Tento entender o que não é possível
Um exercício de melancolia,
Uma vez que há muito já havia partido,
E eu disto, tristemente, sabia.
Gosto de contemplar o céu!
O infinito céu, ou será finito?
Este céu, as vezes limpo, as vezes com nuvens que desabam em chuvas.
Este céu, com a claridade do sol que nos dá vida.
Quantos segredos além Terra!
Quantos mistérios!
Homens cheios de sabedoria procuram desvendar.
Chegamos longe, mas temos muito que navegar.
Viajar entre as estrêlas, nebulosas e planetas.
Descobrir o desconhecido, querer encontrar vida!
Será que todos olham para o céu?
Ver as nuvens passando, os pássaros voando!
A noite, a Lua e as estrêlas.
Tudo me encanta!
O céu, o universo me enche a alma!
Acredito que tudo tenha uma conexão.
Sou feliz por fazer parte deste mundão.
Se for para contemplar a face do meu Senhor, todas as minhas dificuldades, renúncias, lagrimas, tudo isso não importa!
