Conte comigo, tenha força
Se não for para ser de verdade não conte comigo...
Sou inteira, de verdade, feita do mais puro amor, repleta de luz e intensidade...
Comigo as coisas são absolutas e unanimes...
Sou forte vestida de alma e fiel ao extremo...
Carinhosa de verdade e sensível demais...
Falo com os olhos e respondo com o coração!
O objetivo é único
Sermos únicos.
Nada vai desfalcar o objetivo.
Conte comigo que contigo eu já conto.
Parabéns à nós e obrigada! E lembre-se... Desafios existem pra serem superados! Conte comigo meu amor! Feliz um mês moh dengo... 👑🌹💕
Tudo depende de quem diz. Quando eu digo "conte comigo", deixa de ser uma promessa, torna-se para mim um compromisso.
Eu te amo hoje e sempre, conte comigo, saiba que sou seu esposo, parceiro e o melhor amigo que você pode contar!
Se precisar de alguém para conversar ou só pra te ouvir, conte comigo. E só define primeiro os termos que usas. E diferente ter alguém com quem conversar. Alguém que depois não use o que eu disse contra mim.
Poucas vezes quem diz ‘conte comigo’ está realmente disposto a ajudar se precisarmos de fato, e alguns parece sentirem prazer em nos ver em dificuldades. Aprenda a contar contigo mesmo.
Viver é uma dádiva. Cada amanhecer a voz de Deus diz: Recomece, faça acontecer e conte comigo, não te deixarei e nem te desampararei!
Insta: @elidajeronimo
Quando você tem a sua volta pessoas que lhe dizem conte comigo, não quer dizer que quando precisar eles estarão disponíveis.
Pois nos 100% que o disseram talvez apenas 1% pode está realmente disponível ou nenhum.
Muitos só o dizem porque é a forma carinhosa de lhe confortar naquele momento.
Verdade nua e crua.
É minha opinião.
Yola
Garota conte comigo como um, dois, três, eu não tô aqui só pra ficar por mais um mês, deixei eles sem saída como um jogo de xadrez, meu xeque-mate derrubou um falso rei.
Aos que gostam de mim caminhemos juntos, conte comigo!
Aos que não gostam de mim:
Felicidade, porque gente feliz não enche o saco!
Eu vivo em poesia.
Se estiver
procurando
se encontrar...
Não conte comigo!
Estou sempre
perdida!
E gosto assim...
Sempre conte comigo com certeza, como as estrelas no céu
Sempre, você pode contar comigo tão certo como o sol vai nascer
Sempre, meu amor por você não vai a lugar nenhum
Sempre estarei aqui.
Não conte comigo para eu ser o que você espera que eu seja. Minha autenticidade ninguém rouba. Não sou da laia dos bajuladores. Detesto vínculos forçados! Inclusive, quem de mim se afasta, faz-me um grande favor e poupa minha energia.
Sensatez é a chave...
Não conte comigo pra nada. Não me peça favor. Não me peça dinheiro emprestado. Não venha falar de amizade ou consideração, pois isso quando precisamos ninguém tem!
POR TRÁS DA VIDRAÇA
Cá entre nós: fui eu quem sonhou que você sonhou comigo? Ou teria sido o contrário?
Sonhei que você sonhava comigo. Mais tarde, talvez eu até ficasse confuso, sem saber ao certo se fui eu mesmo quem sonhou que você sonhava comigo, ou ao contrário, foi quem sabe você quem sonhou que eu sonhava com você. Não sei o que seria mais provável. Você sabe, nessa história de sonhos — falo o óbvio —, nunca há muita lógica nem coerência. Além disso, ainda que um de nós dois ou os dois tivéssemos realmente sonhado que um sonhava com o outro, também é pouco provável que falássemos sobre isso. Ou não? Sei que o que sei é que, sem nenhuma dúvida:
Sonhei que você sonhava comigo. Certo? Não, talvez não esteja nada certo. Também não era isso o que eu queria ou planejava dizer. Pelo menos, não desse jeito embaçado como uma vidraça durante a chuva. Por favor, apanhe aquele pequeno pedaço de feltro que fica sempre ali, ao lado dos discos. Agora limpe devagar a vidraça — quero dizer, o texto. Vá passando esse pedaço de feltro sobre o vidro, até ficar mais claro o que há por trás. Lago, edifício, montanha, outdoor, qualquer coisa. Certamente molhada, porque só quando chove as vidraças embaçam. Será? Não tenho certeza, mas o que quero dizer, disso estou certo, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Agora penso que é também provável que — se realmente fui mesmo eu a sonhar que você sonhou comigo; e não o contrário — eu não estivesse sonhando. Nada de sono, cama, olhos fechados. É possível que eu estivesse de olhos abertos no meio da rua, não na cama; durante o dia, não à noite — quando aconteceu isso que chamo de sonho. Embora saiba que — se foi dessa forma assim, digamos, consciente — então não seria correto chamá-la de sonho, essa imagem que aconteceu —, mas de imaginação ou invento até mesmo delírio, quem sabe alucinação. Mas não, não é isso o que quero contar, O que quero contar, sei muito bem e sem nenhuma hesitação, começa assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Parece simples, mas me deixa inquieto. Cá entre nós, é um tanto atrevido supor a mim mesmo capaz de atravessar — mentalmente, dormindo ou acordado — todo esse espaço que nos separa e, de alguma forma que não compreendo, penetrar nessa região onde acontecem os seus sonhos para criar alguma situação onde, no fundo da sua mente, eu passasse a ter alguma espécie de existência. Não, não me atrevo. Então fico ainda mais confuso, porque também não sei se tudo isso não teria sido nem sonho, nem imaginação ou delírio, mas outra viagem chamada desejo. Verdade eu queria muito. Estou piorando as coisas, preciso ser mais claro. Começando de novo, quem sabe, começando agora:
Sonhei que você sonhava comigo. Depois que sonhei que você sonhava comigo, continuei sonhando que você acordava desse sonho de sonhar comigo — e era um sonho bonito, aquele —, está entendendo? Você acordava, eu não. Eu continuava sonhando, mas na continuação do meu sonho você tinha deixado de sonhar comigo. Você estava acordado, tentando adequar a imagem minha do sonho que você tinha acabado de sonhar à outra ou à soma de várias outras, que não sei se posso chamar de real, porque não foram sonhadas. Mas, se foi o contrário, então era eu, e não você, quem tentava essa adequação — nessa continuação de sonho em que ou eu ou você ou nós dois sonhamos um com o outro. Nos víamos? Quase consegui, agora. Preciso simplificar ainda mais, para começar de novo aqui:
Sonhei que você sonhava comigo. Depois, fiquei aflito. E quase certo de que isso não tinha acontecido. O que aconteceu, sim, é que foi você quem sonhou que eu sonhava com você. Mas não posso garantir nada. Sei que estou parado aqui, agora, pensando todas essas coisas. Como se estivesse — eu, não você — acordando um pouco assustado do bonito que foi ter tido aquele sonho em que você sonhava comigo. Tão breve. Mas tudo é muito longo, eu sei. Estou ficando cansativo? Cansado, também. Está bem, eu paro. Apanhe outra vez aquele pedaço de feltro: desembace, desembaço. Choveu demais, esfriou. Mas deve haver algum jeito exato de contar essa história que começa e não sei se termina ou continua assim:
Sonhei que você sonhava comigo. Ou foi o contrário? Seja como for, pouco importa: não me desperte, por favor, não te desperto.
Já não serei tão só nem irás tão sozinho. Há de ficar comigo uma saudade tua, hás de levar contigo uma saudade minha.
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