Contas
Há 14 anos, que os bispos de Fátima escondem relatórios de contas ao fisco…
Por acharem que lá do Céu não cai;
Todo o dinheiro, pelo Crente dado;
Só eles sabem do dar destinado;
A tal sem céu, que do bolso a tais sai!
Ai que pena tão tenho, pobrezinhos;
Desses alimentados pela Fé;
Que a todos tanto escondem, que assim é;
Até a esses do fisco, coitadinhos!
Que bons exemplos tais dão, a todos nós;
Fazendo-se, tão pobres os coitados;
Que a escravos, até pensam despedir!...
Para a esse dinheiro, tirarem voz;
Fazendo-se: mais que nós, desgraçados;
Para em sombra do tal, irem dormir.
Enfim!...
Dói quando me traí afinal de contas
sou humano e esse deltahé me faz ser
imperfeito a sentir dor
-Mbuvane
Penso que o desafio em si do convívio é, no fim das contas, um só: um estar como quer (ou pode)... e o outro simplesmente aceitar. Porque esse é o direito (ou a possibilidade) de cada um... ainda que tal exercício faça mal ao outro.... exatamente como se fosse algo injusto ou proposital. Eis o absurdo sem solução dos relacionamentos.
Todos os dias devemos olhar pro céu com muita fé e gratidão, afinal de contas, o amor dEle é o que nos mantém de pé.
"Já perdi as contas de quantas vezes
eu chorei, chorei por estar cheia,
Cheia de tudo.. cansada, muito cansada
para continuar, por que parece que minhas
forças estão chegando ao fim..
Estou desistindo, desistindo de mim!"
Odeio quando escolho seguir meu coração, e no final das contas o meu subconsciente estava certo do que me dizia: Não siga seu coração, ele é trouxa demais!
Fale-me
Sobre alguma coisa que aprendeu
Me ensina a fazer as contas
Me diz o que devo dizer
Me diz alguma coisa sobre a vida
Esse barco que segue vazio
Prosseguindo sob o Sol ou vento frio
...e apenas vai
Me diz o que é que sente
A folha que cai, durante a queda
Por que foi que a gente quis ser gente
Em vez de ter sido uma pedra
Ou, quem sabe, um passarinho
Eu quero aprender sobre a dor que dói mais
da saudade, quando a dor se vai
da verdade, quando é dor que fica
Só não tente ensinar-me o amor
Quando a gente sabe muito pouco sobre a vida
Sabe
Que o amor, esse, quando é de verdade
Não se explica.
Edson Ricardo Paiva.
E essas reformas que só servem para o povão se lascar.
É sempre assim não é? Afinal de contas, as reformas são em níveis macro econômicos.
Se aprovadas o ambiente econômico será mais favorável aos mais capacitados, preparados e instruídos que poderão galgar degraus mais elevados na sociedade. E para o povão com pouca instrução? Como sempre e infelizmente a mudança será pouca.
Memorável tira gosto meio amargo
Perdida em meio as contas,
Se ainda é hora do anoitecer,
Entardecer com amanhecer!!
Será que já estou a te esquecer?
Esquecendo no esquecimento esse tal de esquecido,
Fugitivo que se tornou quem sabe um desatino desfavorecido,
Verdades se embaralham dentro de mentiras tão finas e robustas,
Vivo contigo dentro desta saia um tanto justa,
Pandemia só me faz entrar na depressiva bulimia,
Pomposo é o tempo,
Que sempre voa igual ao vento,
Me coloca a refletir sobre o mal que seria o nosso casamento,
Já pensou que louco que seria o maior do tormento,
Pesadelo esse que só me fornece sofrimento,
Poderosa é a força do pensamento,
Quanto mais se emana,
Mais se alcança,
Eu só desejo,
Que dentro da tua consciência,
Apareça um relampejo,
Não mais guiado pela tua adolescência,
E sim pelo instinto de sobrevivência,
Exaurida estou de bancar a tua amiga melhor,
Pior é tu que não se cansa de criar e inventar,
Tanta balela profana,
Tu sabe que nunca me engana,
Pega tua face de banana,
Veste o teu pijama,
E por favor,
Vê se te manca!!
Escrito por Madam Avizza em 22/05/2020 as 14:06 na cidade de Santos-SP
Quem fica falando muito da vitória
No final das contas esquece de vencer
E quem não vai jogar por medo de perder
Nunca vai saber o sabor de viver
Ciclos
Perdi as contas de quantas vezes morri
Algumas vezes fui apunhalada sem misericórdia
Assassinada pelas mãos de quem jurou estar ao meu lado
Outras vezes fui levada ao suicídio
Pelo desejo em findar a dor
A dor das feridas abertas em minha Alma.
Perdi as contas de quantas vezes morri
Mas todas as vezes que a morte me beijou a vida me abraçou
Me fazendo perder as contas de quantas vezes renasci.
Eu espero por uma mensagem que parece nunca chegar
Perdi as contas de quantas vezes já abri sua conversa com a esperança de te ver digitando
Você sabe que pode me escrever
Você sabe que deve me escrever
Por que você insiste em demorar?
Por que você parece não se importar?
Quanto tempo mais eu vou ter que esperar sua mensagem dizendo que sente muito e que ainda se importa?
Quantas vezes já passou por sua cabeça em me ligar? Escutar minha voz, minha respiração...
Eu te chamo, eu fecho os olhos e te chamo, eu sei que pode me ouvir, ou melhor, me sentir, siga minha voz, siga sua intuição e venha até mim, esse é o pedido de um homem desesperado que anseia pela sua chegada...
Perdeu as contas de quantas vezes desistiu da vida, mas a vida nunca se cansou de não desistir dela!
fosse as contas, contratos, horários
fosse o abuso, a flacidez, as jornadas
contra a menina na janela
que conta os carros do pátio
tenta adivinhar seus donos, marcas, destinos
ela respira o nublado do apartamento no primeiro andar
seu pulmão neblina
ela sabe que o tempo
condensa trajetos
precipita