Contar Histórias

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É muito fácil se passar por vítima quando quem conta a história é o vilão.

(...) Ouvir umas histórias. Contar algumas também. Botar a conversa em dia… Falar sobre nós um pouco, talvez. Contar umas estrelas. Fazer uns pedidos. Quem sabe realizar alguns meus. Rir um pouco. Sentir-se leve. Esquentar um pouco os pés frios… O coração vazio. Se não quer sentar e relembrar o passado. Matar essa saudade. E essa vontade. Quem sabe sentir alguma vontade. Não sei…

Fofoca é uma história pobre contada por um autor tão imbecil e deselegante quanto sua criação.

Cheiro de café moído na hora. Logo sinto saudades da casa da vovó, das histórias que contava, me ensinou a nunca esquecer o meu sertão.

Eu nunca quis que nos tornássemos esse tipo de histórias, a qual só se conta com um cigarro em uma mão e uma garrafa de cerveja na outra.

SOBREVIVO

Sobrevivo de histórias boas e más contadas. Dos dias de sol e também das infinitas noites estreladas. Sobrevivo do calor dos dias e também das madrugadas frias. Sobrevivo dos amigos que encontro e dos inimigos que perco... do que sei que é bem certo e de tudo aquilo que desconheço. Sobrevivo do bem e do mal, do que me faz igual e do que me torna desigual. Sobrevivo da esperança na paz e da certeza incomensurável da guerra... dos momentos de achar imediatamente e dos momentos de grande espera. Sobrevivo de encontros e desencontros... de fatos e contos... de erros e pontos. Sobrevivo de cafés (para me manterem acordado); de vinhos (para me manterem embriagado); de poemas (para me manterem apaixonado) e de muitas e muitas paixões (para me manterem vivo). Por fim... sobrevivo acreditando que pouco importa o estado de espírito de todos aqueles que me cercam, acreditando que o mais importante é o meu estado de espírito, o meu melhor estado de espirito. Acreditando que o mais importante é sobreviver sempre e acima de tudo... eternamente feliz dentro de mim mesmo!

Contamos histórias a nós mesmos para poder viver.

Fotógrafos eternizam momentos em cliques e contam histórias através de álbuns.

Eu sou um contador de histórias... Gosto de me aventurar no universo das palavras, gosto de vê-las clamando por minhas mãos, desejosas de saírem da condição de silêncio. Escrever é uma forma de desvendar o mundo.

Para que a história possa continuar você precisa colocar uns pontos finais e virar páginas, mesmo que esteja amando algum capítulo.

Meus amigos são minha vida, amizade, das antigas
Quantas coisas, histórias, contigo eu vivi
Somos um coração, só irmão por aqui.

Não importa o que você faça, seu trabalho é contar sua história.

Até leões contarem histórias, os contos glorificam o caçador.

Por isso, cada passo é uma história e nunca sabemos o dia que pisaremos em um buraco escuro e contínuo, e seremos puxados para um universo monótono e sem cor.

Narrativa Visual: Contando Histórias com a Lente


Toda fotografia é uma história, mesmo que silenciosa. A narrativa visual surge quando cada elemento da cena – gesto, expressão, luz, sombra e ambiente – se combina para transmitir emoção e sentido.


Tecnicamente, o fotógrafo precisa dominar composição, enquadramento e perspectiva para guiar o olhar do espectador, mas a essência da narrativa está na sensibilidade de perceber o que realmente importa naquele instante. Cada detalhe contribui para a história: uma mão que toca, um olhar que se desvia, uma expressão que revela mais do que palavras poderiam.


Mais do que técnica, é sentir o momento, perceber o contexto e registrar a vida em sua autenticidade. Quando feito com atenção e entrega, cada clique se transforma em narrativa viva, capaz de envolver, emocionar e transportar quem observa para dentro da cena.


A narrativa visual é a ponte entre a técnica e a emoção, mostrando que a fotografia não é apenas sobre imagens, mas sobre contar histórias que permanecem na memória.


Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges

Você vai contar histórias que se espalham ou você se tornará irrelevante.

— Cordeiro, conte uma história
— Houve outrora, um homem pálido com cabelos negros que estava muito sozinho.
— Por que estava sozinho?
— Tudo que existe, precisava encontrar esse homem, então, afastaram-se dele.
— Ele perseguiu tudo?
— Ele dividiu-se em dois com um machado.
— Para que ele sempre tivesse um amigo?
— Para que ele sempre… tivesse um amigo.

(História de Kindred)

...Eu poderia contar outras histórias, mais felizes e intensas, mas não valeriam à pena. Nós inflacionamos a felicidade. Ela está por aí, gasta, em propagandas de Campari, em outdoors de pasta de dentes, em livros, filmes, melodias e novelas das seis. Nenhuma felicidade real chega aos pés dessa que criamos. A única felicidade possível, acredito, é a promessa de felicidade. Já não há mais espaço para happy ends. Só para happy beginings. Esse é o meu...

NEM BRUXA,NEM FADA

Ela viajava
por mundos obscuros
histórias mal contadas...

Ela não era bruxa
nem fada!!!

Só uma menina perdida
uma mulher desencontrada
à procura
de si mesma
...mais nada!

“Mas passou. Hoje te conto. E lembro daquela história zen, o rei que pediu ao monge um talismã que o protegesse de qualquer mal. O monge deu ao rei um anel, com a recomendação de abri-lo só em caso de extremo perigo. Um dia, o castelo foi cercado pelos inimigos, e o rei encurralado numa torre. Ele abriu o anel. Dentro, havia um papelzinho dobrado. Ele abriu o papelzinho e leu uma frase assim: ‘ISSO TAMBÉM PASSARÁ’.”

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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