Construções
Cada palavra dita sem entendimento próprio é um bloqueio na construção da realidade daquele que apenas defeca.
Alegria sem memória
É orgulho em construção.
Mas louvor com consciência
É tesouro em adoração.
Não despreze o tempo bom,
Mas não durma na ilusão.
Lembra-te do Senhor em tudo,
E Ele firmará teu coração.
Nada é de sua própria explicação. Existe uma descrição melhor de um cubo do que a de sua construção?
Na construção de um amor a maior questão é que sempre estamos nos doando num total vazio. Porque a outra pessoa, assim como nós é tipo iceberg, a gente não conhece o que está submerso.
Nildinha Freitas
"Faça uma boa ação por dia, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária"
Por mais estranho que parece, a construção da arte contemporânea brasileira se inspira em formas e cores na arte primitiva e na arte naïf brasileira em uma instancia mais erudita retorna a visão do grafismo da arte negra e indígena, negra afro-religiosa e indígena minimalista-naturalista.
Nossa vida é a construção mais importante que teremos. Se edificarmos com base na fé e na sabedoria, teremos uma estrutura firme, capaz de resistir a qualquer tempestade.
Não sou contra a festa, sou a favor da construção. Não sou contra a diversão, sou a favor da visão. Não sou contra o dinheiro, sou a favor do propósito.
A Construção do Futuro das Crianças e o Amanhecer de uma Nova Era
Eu vejo um futuro próspero, além do véu da ignorância, onde a vida se torna mais clara e abundante, repleta de verdadeira satisfação. Creio no poder do amor, um sentimento que transcende qualquer barreira, contanto que seja genuíno. Imagino um novo começo, onde as pessoas são refinadas, elegantes e sinceras, capazes de se expressar sem ambiguidades. Precisamos viver intensamente, permitindo-nos ser quem realmente somos, sem nos preocupar com o julgamento alheio. Acredito no amor incondicional, aquele que é sincero e acessível a todos que o buscam. Vejo o alvorecer de uma nova era, marcada por indivíduos gentis e verdadeiros, que abraçam a vida de forma positiva. A melhor maneira de aproveitar o tempo é vivendo plenamente cada momento, sendo autênticos em nossa essência.
A esperança de um futuro brilhante reside nas crianças que educamos hoje. Elas são as sementes de um mundo mais iluminado, onde a verdadeira satisfação floresce. Através da educação, cultivamos nelas o poder do amor genuíno, que transcende barreiras e ilumina o caminho para um novo começo. Em um mundo onde a elegância, a sinceridade e a autenticidade são valorizadas, nossas crianças serão os guardiões de um futuro repleto de gentileza e positividade. Ao educarmos nossas crianças para viver intensamente e serem verdadeiras a si mesmas, garantimos que cada momento seja vivido em sua essência mais autêntica. Assim, construímos juntos o alvorecer de uma nova era, onde o amor incondicional é a força motriz que molda a humanidade.
Vida é construção, mas o imediatismo leva muitos a buscar 'milagres', favorecendo os mestres da ilusão. Lidar com as circunstâncias externas e com nosso mundo interior nem sempre é fácil, mas é justamente esse processo de busca, descoberta e aprendizagem que rompe o ciclo negativo da repetição e das buscas vazias.
Poetas da Construção
Sempre ouvi falar dos pedreiros em piadas e comentários. Dizem que têm mãos de ferro, a famosa cantada que nunca falha, e até um prato digno de um banquete. Mas será que realmente entendemos o valor desses mestres das construções?
Escolhemos casas para morar sem imaginar o quanto de suor e dedicação foram investidos para que elas se erguessem. Quando algo quebra ou precisamos de uma reforma, imediatamente chamamos um pedreiro, pois não sabemos fazer o que eles fazem. Estudamos, obtivemos diplomas, somos reconhecidos na sociedade, mas diante do trabalho desses artífices, nossos títulos se tornam meros papéis. Eles não nos ensinam a construir um lar, onde começa uma família. E para formar uma família, começamos com uma casa, erguida pelas mãos calejadas de um pedreiro.
Outro dia, da minha janela, vi os pedreiros trabalhando no condomínio ao lado. Trabalhavam como formiguinhas, em uma dança harmônica de risos e piadas. Paravam para tomar café, dividindo tudo entre si. Compartilhavam um velho rádio, vibrando com as músicas que tocavam, e cada um cantava mais alto que o outro. Havia pedreiros de todas as idades, e um deles parecia ter uns 20 anos. Pensei comigo mesmo: como seria maravilhoso ter a amizade dessas almas vibrantes, que faziam do seu tempo de trabalho um momento de irmandade e fraternidade.
Aqueles pedreiros eram como poetas da construção, escrevendo versos em tijolos e cimento, compondo uma sinfonia de gestos e sorrisos. Suas mãos ásperas contavam histórias de resiliência e amor pelo que faziam. Cada parede erguida era um testemunho de sua maestria, cada lar construído um poema de dedicação.
E assim, entre risos e música, eles transformavam um simples canteiro de obras em um palco de emoções. Eram artesãos da felicidade, criando sonhos em concreto, moldando o futuro com suas próprias mãos.
O progresso é uma construção constante; ao destruí-lo, nos condenamos a reviver os piores capítulos de nossa história.
Desabafo: O medo silencioso de ser vista
Eu sei o que é se sentir refém de uma construção que fizeram de mim. Uma construção que, por muito tempo, me prendeu a um medo constante de ser quem eu sou, de ocupar os espaços ao meu redor. O medo de ser vista, de ser notada, e de como, ao estar em ambientes cheios, os olhares parecem pesados demais para carregar.
Sinto que, em muitos momentos, a insegurança me paralisa. É como se toda minha essência fosse transformada em algo que precisa se esconder. Tento desviar os olhares, encontrar os cantos mais discretos, aqueles onde posso me perder sem ser observada. Onde a pressão de ser vista não me sufoca.
E quem, entre nós, nunca se sentiu assim? Quem, entre nós, nunca se desconfortou com o peso de ser mulher, de ser vista e julgada? O desconforto de estar em um espaço cheio e, mesmo assim, se sentir sozinha, impotente.
Eu sei que esse medo não é só meu. Sei que há outras mulheres que também preferem a invisibilidade, que também buscam lugares silenciosos e discretos, longe dos olhares que nos desconstroem, que nos fazem sentir pequenas. Mas o que me dá esperança é saber que, ao escrever isso, estou falando em voz alta o que tantas de nós guardam. E, ao fazer isso, me permito ser verdadeira, e quem sabe, dar espaço para que outras também possam se permitir.
O que quero agora não é mais me esconder. O que busco é entender esse medo, aceitar que ele existe e, aos poucos, me fortalecer para que ele não me defina mais. E, talvez, juntas, possamos construir um espaço onde todas nós possamos ser vistas sem medo, sem julgamentos, sem a pressão de sermos algo que não somos. O mundo precisa entender que ser mulher, com todas as nossas complexidades e inseguranças, é, sim, uma força.
Percorrer caminhos novos é mais do que uma simples viagem… é a construção de memórias compartilhadas.
A cada estrada, descobrimos novos horizontes, enfrentamos desafios e celebramos conquistas juntos.
Os imprevistos se tornam aprendizados, e as paisagens, cenários de momentos inesquecíveis.
Mais do que o destino, o que realmente importa é a parceria, o apoio mútuo e a alegria de explorar o mundo lado a lado.
Afinal, as melhores jornadas não são definidas apenas pelos lugares visitados, mas pelas pessoas com quem são vividas.
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