Conselho para uma Pessoa Orgulhosa
A polidez filtrada pela fragilidade e supremacia não tem a ver com boas maneiras; trata-se de uma metodologia de controle da conversa.
Assim vou vivendo a vida
De fase em fase, vivendo do jeito que posso, porém de uma forma positiva;
O passado correu entre meu coração, contudo eu aprendi a construir minha superação!
Aprender com os erros também foi sabedoria
Evoluir e me dignificar, foi um ato de coragem e ousadia;
Os meus valores são os meus princípios
Nasci pra ser mensageiro, ninguém precisa se incomodar eu mesmo me sirvo
Me sirvo de palavras todas vindo do coração
Eu conto a minha história para que sirva de lição;
As vezes o egoísmo supera a sensatez, antes de tentar que uma situação se encaixe a sua vida , tente ser compassivo e se colocar no lugar do próximo como se fosse você mesmo.
O Sim...?
Ou o Não..?
Uma poesia me fez pensar,
E fui adentrando em canteiro de flores,
Chegando lá,
Morri por fora e vivi por dentro,
Penoitei com as estrelas,
Visitei a lua e desmaiei,
Ao acordar percebi,
Para ser o que eu sou hoje,
Tive que dormir sem saber onde eu dormia,
Para sorrir como já sorri,
Tive que dar risadas atoa,
Para chorar como já chorei,
Tive que arrancar dor de onde não tinha,
Para compor uma música,
Tive que fechar os olhos e sonhar acordado sem saber o que escreveria,
O tempo passou
E foi durante uma inspiração que veio uma luz em minha mente,
Em algumas Onomatopeias da vida,
Muitas são confusas em meu paraíso grifal,
Descobri frases opostas da minha imaginação,
Me abati contrariando o mundo da minha ilusão poética,
Virei dos avessos tudo que tinha vivido até naquele momento,
Algumas frases,
Alguns olhares,
Entre todos os gestos que já presenciei,
Existem um auto clamor, temor e destruição,
Por mais mudo ou oculto que seja,
Sempre haverá um grito de dor ou alegria,
Sempre haverá uma raiz para se arrancar,
Sempre haverá uma semente para semear,
Aí,
Lembrei dos das dores e dos porres que obrigatoriamente tive que conviver,
E tive uma conclusão,
Não é a doença ou a bebida alcoólica que faz pessoas caírem e se rastejarem
E sim,
É a própria mente que deixa se elevar ao extremo de um Sim,
Ou um Não....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Cada detalhe no seu corpo é uma obra prima esculpida exclusivamente pelo criador. Suas formas e curvas me fascinam e me fazem cada minuto mais admirado e apaixonado.
Existe um caminho a seguir, caminho estreito e difícil de percorrer, uma esperança para nossas vidas, mas infelizmente muitos estão seguindo caminhos largos e de fácil acesso, buscando falsas esperanças em promessas humanas e esquecendo que o verdadeiro caminho e a maior esperança está em Jesus. Este mundo jáz do maligno e não tem nada aqui a oferecer. Busque a Cristo enquanto a tempo.
Estou morrendo. Nasci e naquele exato momento, uma parte de mim morreu.
E a todo instante desde então, venho morrendo dia após dia. Meu fim está próximo. Se é hoje ? não sei.
Amanhã ? talvez. O certo é que ele vira, inevitavelmente e disto não posso escapar.
Se uma Pandemia, não te faz, refletir e mudar sua visão de mundo, sua percepção pessoal e com os outros, que desperdício de oportunidade!
o que adianta ser
uma coisa que você não é,
pra deixar as pessoas felizes e você não
mais se for pra mudar,
que seja para o seu bem
não por aquilo que as pessoas quer que você seja.
porque quando é pra ti julgar
você percebi no olhar,
e quando é pra ti xingar
você percebi no falar,
Que a vida nos sirva um pouco mais de sabor, uma dose a mais de paz e uma porção extra de amor, um ótimo e abençoado dia, com paz amor e muita luz divina em seu coração, escrito por Armando Nascimento
beijo é mistério, é desejo, é fogo...
é sonhos, é nutrir esperanças
para toda uma vida,
sonhando com o deleite de saborear,
os doces e almejados lábios,
sim é..
beijo é
medo de se despir da própria vida,
e como uma roupa vestir-se com a vida do outro,
medo de se esvair do seu existir,
e renascer na existência do outro,
é medo de se ver sumindo do seu aconchego
e se deslocar para um novo lar,
lábios..
A flor da minha vida
Era uma flor quando eu a conheci,
Suas folhas eram escuras e lisas,
Seus espinhos perfuravam o coração em mim,
Seu aroma se espalhava por entre as brisas,
Eu adorava observá-la.
Mas eu vi um homem carrega-la
A tristeza em mim bateu
E a lagrima que não havia em mim escorreu
Como uma faca penetrante eu vi
A dor que no meu peito senti.
Foi então que eu percebi
A flor que eu admirava sumir
Ela tinha murchado
E uma nova flor eu tinha achado.
A flor que apareceu na minha vida
Era uma flor quando eu a conheci,
Suas folhas eram escuras e lisas,
Seus espinhos eram grandes que perfuravam no coração,
Mas seu aroma me deixava louco,
Eu adorava observá-la.
Mas até que um dia eu vi um homem com a flor nos braços,
Eu fiquei triste
E a lagrima que não tinha em mim jorrava como cachoeira.
A dor era como se fosse um corte de uma faca no meu peito.
Foi então que eu percebi que a flor que eu admirava tinha murchado
E uma nova flor eu encontrei.
A parede branca
Havia uma parede branca que eu via nos momentos inconscientes.
Só era possível ver essa parede quando o meu corpo e minha mente estavam desligados.
A parede branca só aparecia à noite e cada vez que eu a via, imagens sobre a parede apareciam.
Imagens essas que na realidade não aconteciam.
Eram imagens que dentro de mim eram bem reais, mas de realidade não tinham nada.
Em uma das imagens eu via que aquele que deveria me amar aparecia.
Nessa imagem ele me abraçava e de volta em casa ele estava.
Essa imagem na parede branca se repetia a cada noite em que eu a via.
A imagem na realidade não existe, mas dentro de mim era bem real.
Era tão real para mim, que eu imaginava como seria se ela existisse na vida real.
O irreal que havia dentro de mim era bem real.
Toda vez que a minha consciência voltava e o meu corpo despertava, eu lembrava que aquela imagem na parede não era real.
Aquele que deveria me amar, na realidade veio a me rejeitar.
A tristeza em mim surgia, pois eu queria que o irreal que para mim era real, fosse real.
A realidade não me permitia viver a irrealidade que em mim vivia.
Tinha que entender que as imagens da parede branca não eram reais.
Por mais que quisesse e que para mim fossem reais, a realidade não me permitia a viver o irreal.
E percebi que essa imagem era apenas uma imagem na parede branca.
Cada noite que passava e a cada descanso, eu via a parede branca.
E toda vez que eu a via, uma nova imagem surgia.
A cada imagem que aparecia, eu via um possível futuro.
Muitas imagens que eu via na parede branca eram bem confusas e sem sentido.
Essas imagens sem sentido me demostravam algo que nunca seria real.
Eram imagens que não deixavam de serem apenas imagens sobre uma parede branca.
Enquanto eu via outras imagens sobre a parede branca, que me traziam lembranças de coisas que eu vivia, mas que já passaram.
Eu via também pessoas nas imagens que apareciam na parede branca.
Tinha nas imagens pessoas que o tempo e a vida distanciaram e que próximo de mim já não estavam.
Pessoas essas que só deixaram saudades.
Via também na parede branca imagens que me traziam esperança.
Essas imagens me mostravam como seria se acontecesse aquilo que eu queria que acontecesse.
Eram imagens de coisas que eu desejava, mas que a realidade não permitia eu viver.
Tudo isso eu via na parede branca.
Percebi então que a parede branca já não estava branca, mas agora era uma parede toda preenchida com imagens.
Cheguei a desejar viver mais na parede branca do que a realidade.
Pois a realidade só me trazia dor e sofrimento, enquanto que na parede branca eu via imagens que me traziam lembranças, esperanças e alegria.
Mas infelizmente eu não podia viver na parede branca e nem a irrealidade que havia em mim, pois eu precisava viver a realidade.
Sou obrigado a viver uma realidade que me distancia da irrealidade.
Sou obrigado a viver uma realidade que me distancia da parede branca.