Conforto da Morte de um Filho
Quanto mais subo ," mais desço a pique, e viro cambalhota fraturo um osso e vou de charola para o hospital sou velho vou para o asilo no asilo tenho o corona não me querem queixo-me a um policia diz que não è padre nem Tereza de Calcutá se me queixo a um G.N.R. diz que não tem pistola, nem crachá "não está de serviço nem nem de plantão olho ao céu... São Pedro está de férias na Parvalhote. apanhando bolota Se me viro giro ao contrario e rebolo até ao Calvário prestar contas ao vigário em Alfama bebo agua no chafariz de dentro vou de metro até Xabregas e vejo a Varina Carlota sem meias e sem cuecas Vou à rua do grilo e volto à esquerda entro na calçada das bruxas e saio de lá com uma camada de pulgas . vou-me lavar aos bombeiros e sou violado e sem dinheiro...P.S. Por um disfarçado de soldado da paz...Que no dia de folga faz biscates de sapateiro
todos os dias
Em busca de um consolo da sua ausência, falo para mim mesma.
Não vale apena ele nem merece isso, sai dessa você consegue.
Mas verdade seja dita, é mais difícil que pensamos.
Quando você pega na mão de alguém e beija é um forte indício de que seu interesse por ela é mais forte do que qualquer outra coisa pois você sente que pode traçar um futuro compartilhado.
Vem deitar comigo para que eu possa te abraçar apertado, sentir seu cheiro, te dar um beijo na boca e acariciar teus cabelos suavemente.
O orgulho é o adversário mais obstinado do perdão! O verbo perdoar é um matrimônio das palavras “perder e doar”. E o matrimônio dessas duas palavras gera uma ação que o orgulho tem aversão. Marcelo Rissma
Sou uma bruxa
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
Faço meu corpo um caldeirão
Levo-o para montanhas das pedras
E coloco no fogo do sol
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
Entrego-o
Entrego o meu temperamento
A carência em mim
Os cristais quebrados
As lágrimas como fachos no templo
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
Faço o meu corpo uma arrecadação
Onde depositas resíduos sólidos do teu ego
Com pernas bambas e alma negra
A desilusão caí com os teus cabelos
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
A magia da tua conquista desvanece
Como um elogio ao teu sorriso
Assisto a máscara a cair de um lado
Com o cabo da vassoura
Mexes no caldeirão os restos pastosos
Do orgulho ferido, querido e amado
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
Busco a receita de manter-me agarrado
Quando o teu corpo tem braços de vento
e as tuas pernas são brisas do amanhecer
A grade dos teus dentes soltam
As palavras, as ervas daninhas
Que o meu corpo não merecia
Uma pitada de “não te amo”
Apimentada com a voz gélida
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
A fantasma do teu toque
Penetra o mistério na minha mente
O meu corpo já não é um caldeirao
As montanhas ja são as pedras que a seguram
O sol não é o fogo que vai-lhe aquecer.
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
Continuo a percorrer este caminho de outono
Continuo a ser a bruxa
Que anseia pelo amor
Que tem medo da morte das flores
Que bebe chás de joaninhas
Que coleciona- as folhas partidas
E que escolheu esquecer-te.
Oh! Homem magia
Oh! Fantasma do príncipe
O luto é uma luta
Comigo mesmo reluto
Com meu sofrimento labuto
E a luta no eu enluto
Um pesar absoluto
Depende de como eu luto
Me sinto devoluto
O luto é uma luta
Eternidade
Um momento bom é eternidade
Eternidade que passa rápido
Eternidade que preenche tudo
Eternidade que restaura a vida.
Tempo com valor é raridade
Raridade de valor inestimável
Raridade essencial transformadora
Raridade que enaltece a alma.
Um sonho com amor é felicidade
Felicidade que transparece fácil
Felicidade em cada parte
Felicidade no corpo todo.
Um momento, num tempo, que traduz um sonho.
Eternidade rara que constrói felicidade eterna.
Através das conexões aleatórias, nós podemos encontrar um sentido diferente, para construir,
o que precisamos desconstruir!
BN1996
31/10/2020
"Dentre todas as mansões luxuosas da terra, Deus escolheu habitar em um simples coração de carne"Ass James Bandeira
Quantas veses você se desenhou e não fez brilhar um sorriso no final?
Faça um alto retrato seu, pensando em tudo que Deus já fez e pinte um sorriso descontrolado sob o persistir do respirar.
Pois é o vazio esperando um propósito para viver nos arautos... Me lembrou de ti no vago momento que corpo inerte causava o preconceito.
Então entendi nada ainda está bem...
Fora de controle na exatidão para viver.
Num mundo de desigualdade social.
Rebelde o seja. Indignado o seja.
O triunfo dessa vida seja a morte.
Declaração do esquecimento era pobre coitado...
Da sua alma sempre haverá um pouco de orgulho de ser o que era de viver como era.
E tudo bem era o arco da solidão.
A vida bem vinda ao vento que as levou.
A bebida o fez ser infrator e um assassino.
A língua foi fugir sem prestar socorro.
O socorro para Liberdade de expressão.
Então julgado culpado por assassinato em cinco anos ou menos ninguém vai te culpar mais.
Calados em silêncio demonstra que a vida segnifica para que já viveu muito pouco.so amou.
Vazio,tudo que sinto,não sei se é algo comum ou distinto ,mas parece um atrito.
Um buraco,uma sensação,uma coisa sem definição,como um apagão.
Um sentimento de incapacidade,que te deixa pensativo com facilidade,sem buscar uma alternativa,eu fico na comodidade.
Como preencher isso?
Uma pergunta com tantas respostas,mas nenhuma que te toca,a partir dessa situação vc nota, que de tudo em sua volta,nada importa.
Vc sente tudo,mas não entende nada,as vezes penso em desistir dessa jornada,indescritível,essa é a palavra,esse vazio existe mesmo tendo amigos,família ou renda estabilizada.
Desisto disso,essa poesia não vale nada,não vale ouro muito menos prata.
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