Conflito Comigo Mesma
CARNAVAL E GUERRA
Muita gente está triste
por não ter o carnaval,
enquanto ocorre guerra
com ameaça de arsenal.
Vendo tanta explosão,
como vou ser folião,
e fingir não estar mal?
A paz é a melhor coisa
que a gente pode ter.
De que vale o dinheiro
se a pessoa vai morrer?
Nem saúde vale nada
quando tiro ou granada
leva tudo a se perder!
Ações e pensamentos podem ser sintomas do bloqueio do fluxo criativo, quando o que deveria fluir livremente se torna resistência. Essa resistência se manifesta como estagnação, ruído ou conflito interno. Onde há fluidez, não há sintomas — há puro movimento.
Esse deveria ser o texto inicial da Carta Magna de todos os países: Artigo 1º Somente entraremos em guerra, se o mandatário mor de nossa Nação e seus principais colaboradores lutarem na linha de frente das principais batalhas. Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.
GUERRA E SUBMISSÃO
A guerra implica sempre injustiça dos dois lados. O fatal é que geralmente cada lado tem razão e faz uso do princípio: “nós” somos os bons, só os outros são maus. Socialmente seria mais honesto dizer: o “nós” são os nossos interesses e deles fazemos depender o bem e o mal.
Para complicar, na sociedade, as probabilidades de ser enganado multiplicam-se de ambos os lados. As duas partes governantes influenciam o seu público, através dos meios de comunicação, para que a população assuma com gratidão a fatura da guerra.
O povo carrega a cruz, e quem tem a cruz só lhe resta a possibilidade de abençoar!
Perante a decisão determinante dos governos a sociedade reage como o gato que uma vez admoestado assume o gesto de submissão roçando em torno das pernas do poder transformando a oportuna agressão em amizade submissa.
"Não há como ser diferente: enquanto existirem estúpidos exigindo submissão dos inteligentes, sempre haverá conflito.
Trata-se de questão de sobrevivência: através da coerência ou da violência."
Conta-se que um homem adquiriu uma fazenda. Um dia, encontrou um vizinho que agressivamente lhe perguntou: “Comprou esta propriedade?” “Sim!” “Pois comprou uma questão nos tribunais.” “Como assim?” “Existe uma cerca construída fora da divisa. Vou defender meus direitos!” “Não faça isso”, pediu o novo vizinho, “acredito no senhor. Se está errada, consertaremos!” “Sério?!”, exclamou o queixoso. “É claro!” “Bem, se é assim”, respondeu o reclamante, “a cerca fica. Faço mais questão de ter a amizade com um homem honrado do que a terra!” Assim tornaram-se grandes amigos. (Extraído do devocional Presente Diário, nº 27, meditação do dia 01.03.24, publicado pela Rádio Trans Mundial).
Os governos democráticos devem perpetuarem seus respectivos patrimônios históricos e culturais formadores de sua atual livre identidade como um zeloso aprendizado muito mais que resgatar antigas celebrações que sucinta o desconfortável embate e a triste memoria dos sacrifícios e penalizações entre os vencedores e os vencidos, hoje irmãos de uma unica nação..
A melhor defesa em qualquer situação é ficar calado do que subjugar o incerto resultado vitorioso diante de um conflito.
A dramaticidade sempre foi uma das maiores armas estratégicas, sobre tudo entre os vencidos em todas as guerras.
Os conflitos são como um caminho de uma montanha, cansativo e desafiador, porém cheio de descobertas.
À medida que subimos, desde o nível mais baixo até o topo, a vista se expande, nos permitindo apreciar a paisagem.
Assim são os nossos conflitos, eles nos ajudam a ter uma consciência mais ampliada, permitindo que deixemos de lado os pensamentos limitantes e abramos espaço para novas ideias e novas possibilidades.
É como se tivéssemos a oportunidade de ver o mundo sob uma luz diferente, um raio de esperança que nos ajuda a encontrar novos horizontes.
Será?
Será que, por um milagre do destino, voltarei a amar verdadeiramente? Conseguirei novamente sentir aquele formigamento ao te ver, e meu coração disparar ao tocar a tua pele? Poderei, quem sabe, perder-me em teu olhar, passar horas em conversas que revelam cada mínimo detalhe teu? Talvez, por um devaneio desta vida, eu consiga amar de novo e sentir, com a mais absoluta certeza, que esse amor é verdadeiro em meu coração. Se voltarei a amar, não posso afirmar. Tudo o que sei é que estou prisioneiro de um amor que já não me pertence, um amor que me abandonou meses atrás.
O natal não pode ser celebrado apenas em FAMILIAS, enquanto o mundo que é a família de Jesus, estiver em conflito.
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