Confiança e Sinceridade
Acredito sinceramente que tudo é possível para aquele que confia e caminha sem medo no caminho sagrado do amor.
Amor é orgulho, respeito, confiança, admiração, desejo, companheirismo, doação, sinceridade, cumplicidade, lealdade, perdão, saudade. É compartilhar erros, defeitos e virtudes. É o sentimento profundo e sem limites de carinho e afeto por alguém independente das situações, problemas e dificuldades que possam surgir.
Sinceridade, confiança e respeito deixam a vida mais gostosa... Eu me permito sem arrotar perfeição, longe de moralismo e consciente de todas as minhas falhas. Cobrir-me de purpurina nunca me fará uma estrela e no fim, muito do que ouço, não passam de palavras que sequer são ponderadas, antes de sairem vomitadas em frustrações pessoais redirecionadas.
Se nunca confiou, não perde tempo tentando, se nunca foi sincero, então não adianta reclamar, a vida te da mil e uma oportunidades, suas escolhas seu futuro, sua felicidade e sua dor, nem tudo são flores , tem momentos bons e ruins, se não quer lutar para ser feliz, continue aproveitando outras oportunidades sem sentido.
Todas as pessoas são sinceras e de confiança, até que surja a oportunidade ou necessidade de serem falsas e traiçoeiras.
A sinceridade e a probidade moral de um indivíduo gera confiança, porém, o contrário disso gera apenas dúvidas e incertezas.
Eu não me importo com dinheiro, mas me importo com valores: respeito, confiança, sinceridade é o que espero das pessoas. Status para mim é ter caráter...
Carta que nunca será enviada
Eu não confio mais em você. E, pra ser sincero, eu nem sei mais quem é você. Por muito tempo, eu acreditei que te conhecia. Que havia em você algo que me despertava curiosidade, vontade de estar, de ouvir, de entender. Mas hoje, não há mais nada aí que me faça querer permanecer. Nenhuma faísca. Nenhuma vontade de tentar te conhecer de novo.
Eu te ouvi assumir seus erros. Ouvi você dizer que estava sobrecarregado, que descontou em nós o que não era nosso. E, veja bem, não estou aqui pra invalidar sua dor — nem a sua nem a minha. Mas também não vou fingir que não escutei, no meio disso tudo, você deixar claro que esse arrependimento não era sobre nós, não era sobre o que causou, era sobre você. Sobre você se sentir bem consigo mesmo. Sobre você tirar esse peso das costas.
E tá tudo bem. Sabe? Eu até entendo. Cada um lida como pode. Mas eu, André, acredito que arrependimento nasce quando a dor que você causou no outro pesa mais do que o desconforto que você sente consigo mesmo. Quando se pede desculpa só pra aliviar o próprio peito, sem se importar com o peito do outro... pra mim, isso não tem valor nenhum.
No fundo — e aqui está talvez a parte mais cruel disso tudo — eu sinto falta do que eramos. E é essa saudade que me faz, teimosamente, pensar em dar mais uma chance. Só que... chance pra quê? Pra quem? Porque você não é mais aquele que eu achei que conhecia.
Quando voltei, senti que não havia mais espaço pra mim. Você já tinha outros. E eu, que sentia sua falta, percebia, na mesma medida, que meu sentimento não fazia diferença nenhuma. E segui... me mantendo no meu lugar, no silêncio que você me deixou.
Aí sua vida virou de cabeça pra baixo. E me pergunto... desde quando sua identidade dependia tanto de quem estava do seu lado? Desde quando você só conseguia se amar se alguém te amasse de volta? Porque, de repente, você não era mais aquele cara doce, gentil, atencioso. De repente, tudo virou distância, silêncio, respostas curtas e olhares pesados.
Você demorou tanto pra me contar... e nem era sobre o que você viveu. Era sobre a distância que você escolheu criar enquanto eu só esperava que você me visse. Que você, ao menos, me notasse. E mesmo quando soube, eu só fiquei chateado. Chateado, não bravo, não ferido a ponto de te julgar como você achou que eu julgaria.
“Vocês me conhecem”... Pois é. Nem você se conhece. Eu só achei que conhecia. E achei, também, que você me conhecia.
Eu estava disposto, sabe? De verdade. Eu estava pronto pra deixar tudo isso pra trás e seguir, do jeito que desse, do jeito que fosse. Mas a forma como você lidou hoje... a frieza, a esterilidade, a forma como você distorceu tudo, me deixou com a certeza de que não. Eu não quero mais você na minha vida.
Sim, eu iria sofrer por te perder. Mas, agora, não mais. Não, não mais.
Precisava de uma opinião. E ouvi sobre o sentimento de pena. Eu... infelizmente, não cheguei a esse nível de empatia. Me protejo. Me cuido. E fico onde estou. Não me coloco mais onde não vejo mais futuro.
Os caminhos mudaram. E tá tudo bem.
A fé virou o meu idioma mais sincero, e o meu ato de confiar em Deus virou a minha oração mais bonita.
Sou feliz e honrado de ter um amigo sincero;
Ele é feito de:
Prontidão, confiança, respeito e coragem.
Não conhece ódio, inveja ou mentira.
Sempre feliz, sempre a favor...
Só traz alegrias e esperanças na vida...
Ele é um cão.
Se o ser humano fosse, realmente, 100% do bem, bem intencionado, verdadeiramente sincero e confiável a natureza não nos daria o dom da comunicação através da fala. A mesma seria feita pelo pensamento. Por Telepatia. E o recurso da hipocrisia e do argumento não estariam disponíveis. Sequer precisaríamos da justiça dos homens.
Ainda bem que, até aqui, os pensamentos continuam sendo um campo protegido pelo sigilo, apesar dos danos que muitos bons, de fachada, causam. Porém, penso que por pouco tempo. Com o avanço da tecnologia, é possível que a hipocrisia, nas próximas gerações, venham a ter os seus dias contados.
De acordo com o significado da palavra Confiança: crença na probidade moral, na sinceridade, lealdade, competência, discrição etc. de outrem; crédito, fé.
Penso muito em fazer algo que possa me fazer perder a confiança de alguém, pois sei que perdê-la possa significar nunca mas tela novamente.
Confie em Deus e entrega-lhe suas preocupações e anseios por meio das mais sinceras orações. Tenha a certeza de que Ele ouvirá cada palavra e iluminará teu caminho com sua infinita sabedoria. Nesta noite, não há espaço para temores ou inseguranças, somente para fé e confiança na divina proteção que nos envolve...
- Edna Andrade
Nas relações interpessoais sólidas, a sinceridade é a alicerce que constrói laços de confiança, capazes de resistir a qualquer tempestade
Porque as boas, sinceras e confiáveis amizades valem ouro provado!...
Quão bom seria se de tempos em tempos nos aquietássemos, como se assim estivéssemos vivendo um restaurador período sabático passional e sentimental...
Certamente assim melhor, bem melhor poderíamos refletir sobre a vital importância da conservação e quem sabe mesmo perenização de uma amizade realmente boa, confiável, orientadora, enquanto sincera e apoiadora, diante de situações inopinadas ou de ambientes novos, estranhos ou intimidadores.
E assim até mesmo diante da importantíssima Escola, e ou daqueles assustadores e desafiadores primeiros dias de atividades em um novo ambiente de trabalho.
Abraços,
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Não há nada como a sinceridade.
Ela faz bem, mesmo quando parece ser mal, gera confiança,
prolonga a amizade e liberta a mente.
Uma salva de palmas para os que alicerçam sua vida sobre ela.
