Confesso que Vivi
Dizer Não.
O que posso fazer se é só ti ver pra ti querer novamente?
Confesso ainda não saiu de minha mente...
Você diz que tem que mim esquecer, depois demostra mim querer....
Eu não sei o que dizer. É nesse momento que as lembranças do passado vem à tona...
E meu coração chama por você outra vez.
Mesmo ti querendo é melhor ti esquecer...
...Pense em mim antes de dormi como se eu fosse seu ursinho, em seus sonhos vou ti levar pro céu pra onde você quiser...
...Eu vou ti levar pro mar nas pedras vou ti amar, e ao ver o sol se pôr vou ti matar de amor...
(Acho que essa foi uma forma de falar que acabou...)
Não deixe de pensar em mim, sua presença sublime Aline estará em meus pensamentos.
(risos) Paixão.
Mas confesso que agente aprende a viver sem algumas pessoas um dia e sinceramente tenho medo de me acostumar com isso querendo ter você aqui comigo. Afinal tudo sempre tem promessas de amor e depois um final.
Só queria saber onde essas promessas de amor foram parar?
Não Tenho Medo da Morte, Mas Confesso Ter Muito Medo de Perder Você, Que Para Mim Resultaria Em Morte.
CONFESSO
Tornar-me-ei em outra pessoa
Em tudo igual a quem já sou
Mas é por apego a isto que não tive,
E aversão que sei é de mim que sou, vou
Experimentar os mesmos frios
De todas as madrugadas passadas
E os meus sóis me solidificarão nas estradas
Por onde já passei disperso
No mesmo passo sem um amor.
E se acaso algo eu queira mudar
Só acertarei fazer-me, ser como agora
A epiderme indolente, e pelos meus olhos
Destilarei espirros e chamas de nuvens
Mirando o mais distante horizonte.
São vermelhos os meus indutores
E a minha saudade vinculada a ti
Foi chapiscada de um verde, engano
Uma cor que não olhei e não sei o nome.
Quando Deus dá, dá o começo
Como uma aranha que ata o ponto
Inicial de sua teia tenebrosa
Da forma dita, existe esse ponto
Pelo qual nos adolescemos, nós.
E seus começos, no nosso choro inicial
E aí já paramos a ver o lenço
E contar amarguras e dores, como foi.
Este não é o amor que penso
Talvez me agradem os audaciosos, sinceros
Coisas novas começadas comigo, em mim.
Sou Muito Feliz Por Saber Que Você Existe. Mas Confesso Que Seria Mais Ainda Se Estivesse Ao Meu Lado.
Posso Pensar Em Várias Pessoas Diferentes, Mas Confesso Que Ainda é a Sua Que Me Faz Suspirar Só de Lembrar.
Confesso que sou chata, grossa e as vezes fria. Acho que esta foi a única forma que encontrei de não me decepcionar com as pessoas, simplesmente não esperando muito delas, porque quando a gente espera de mais, nos decepcionamos.Ou então, a forma mais fácil de ambos não decepcionarem é deixar as coisas acontecerem naturalmente. Outros pensam de outra forma, porque em parte, não existe o "naturalmente". Nós é que devemos agir, mas aí se não sair como planejado, é porque não era pra ser, ou ao contrário.
Conheço muita coisa, muita gente, muitos lugares e muitos livros. Mas não conheço nada e confesso toda a minha ignorância quanto a este mundo estranho à minha realidade chamado "PRECONCEITO".
Eu não cultivo a triste, nem a solidão...
elas são bem-vindas em mim, eu as aceito!
Mais confesso, que a alegria também é bem-vinda
2011.
Quando o ano começou, confesso que tive certos receios, pois começaria em uma escola nova, ganharia um irmão novo, me separaria de minhas amigas e outras coisas . O ano começou tenso, muitas idas ao hospital, muitas emoções. Já mais imaginei que seria tão marcante, agradeço a Deus pelos bons momentos, pelas pessoas e por tudo que aconteceu, pois só serviu para fortalecer meu espirito.
PRECISO DE AMIGO
Preciso de amigo
Diverso, ante a apatia dos que exercitam o mal
Confesso no reconhecimento de que somos iguais.
De sensato argumento explícito nos olhos
De que não viramos janta de canibal.
Preciso de amigo, que ao me saber triste
Não se fixe em apenas compartilhar dessas lágrimas.
- Que eu mesmo posso enxugá-las -.
Que seja atento a outras desventuras, sintomáticas
Como minha mão gelada
E a taquicardia que me retarda o ar.
Que nos abraços que viermos trocar
Oculte, com discrição,os batimentos do meu coração.
Que me faça acreditar nessa máxima:
- Somos guerreiros do mesmo Deus
Que Ele dos seus lugares insondáveis
Nos olha com seus olhos de proteção e amor -.
Porque é bom ter notícias de Deus sempre.
Que me oriente na virginal procura de mim
Estradas dos meus pesadelos, de ofensas vãs
Da mesma dor, igual.
Que não concorde quando eu culpo a vida
Por não haver sido gentil comigo.
Mostrando-me o caput do poema
Onde fala de que todos somos naturalmente iguais.
Eu preciso de amigo que nunca recitem
O poema das “rosas predestinadas.”
Preciso de amigo que me escreva vez em quando.
Preciso de amigo que nos lugares ermos
Fique a mostrar-me passarinhos e flores
Como se nunca os tivessemos visto.
Como se fôssemos divididos, em homens e mulheres.
Preciso de amigo, que, se lhe pergunto
Com toda a infantilidade, ainda em mim
Ele feche os olhos, em gestos de esforços
E me pronunciem, com o lume aberto do dia:
- Qual das montanhas que contemplamos,
Qual julgas ser a mais, bonita e imponente?
E eu sem poesia lhe dissésse:
Foram tantas... Mas duas mais me encantaram:
Duas negras montanhas, que sombreavam à nossa frente.
Quando andávamos e o sol desenhava à frente,
Duas colinas bem assentadas, que se abraçavam.
E nos acompanhavam e se moviam com nossos movimentos.
Eu ainda preciso de amigos.
Confiança e Qualidade. Dois pólos que se repelem ?
Confesso, caros leitores, o amargo destas linhas vem me predominando nesses últimos tempos e ouso tentar ser direta nestas palavras que me restam para abrir os olhos daqueles que humildemente me leem , e quem dirá, abrir os meus próprios.
Trago a vocês um tema que me remeteu esta semana, na qual, chego a uma infeliz hipótese, digamos, teoria/profecia, que não sei bem ao certo se estará correta, o que provavelmente não estará, porém me permito a transmiti-La à vocês, afinal, nunca sei quando uma ideia realmente se concretiza em minha mente,
deste modo, tenho a obrigação de despejá-la neste papel da sala, um pouco amassado por falta de quem o use.
Trata-se da confiança e qualidade que, chego ao meu ver, se tratam de serem inversamente proporcionais, isto é claro , quando baseado em extremos, só e somente se.
Chegando a conclusão que o excesso de confiança resultará em escassez de qualidade.
Como um egocentrismo forçado e um elevadíssimo ego que propiciasse que o errado se realize.
Como esperar muito, e ao final, concretizar-se em pouco.
Vejamos algumas situações que isto se comprova, mas ,é óbvio, que abro exceções , ou seja, toda regra há de ter uma.
Em um primeiro momento, imagino o futebol brasileiro, reconhecido a tempos como épico, e quem dirá, genial.
Uma maestria de dribles, cobranças , ACERTOS.
Polêmicas a parte, este futebol, tão bem reconhecido e consagrado, nunca se deu ao privilégio de adotar outra definição menos merecedora.
Até o ponto que nos deparamos com o ridículo, sim , o ridículo.
Ouso pronunciar assim, pois caso este erro fosse devido a outras causas mais específicas eu até me permitiria ao entendimento suave, mas como se tratou realmente do ridículo e inacreditável, é assim que denomino.
Na última disputa enfrentada pelo Brasil, contra o Paraguai, na Copa América, que inclusive , a derrota, eliminou a Seleção Brasileira do campeonato,
o erro se fez presente. (foto acima)
Não julgo aqui erros técnicos, até porque, a ignorância me persegue quando se trata de futebol, nem ao menos, sei reconhecer um escanteio de uma falta, admito.
Mas destaco neste jogo o egocentrismo dos jogadores,
o “tupete” levantado e um ego de dar nojo, e que nem sequer tiveram o prazer e a elegância de alguém que é muito bem pago para fazer o melhor, de acertar ao menos uma penalidade.
Não.
Quatro pênaltis perdidos, consecutivamente.
Três para fora, e um de graça nas mãos do goleiro.
Como muitos comentários a respeito surgiram, reforço a ideia daqueles que pregaram:
“ Calma jogadores, nós somos menos, muito menos”
Sim,
Somos menos, não somos para tanto, nunca fomos.
O que de fato deveríamos ao menos saber fazer, no caso, de jogadores de futebol, é simplesmente jogar futebol, sendo pouco humilde ou não, mas jogar.
Não apenas para fazer um jogo inútil de marketing ou para se apresentar melhor a um realce de alguma câmera.
Se estes queriam aparecer, conseguiram.
O Brasil hoje ri do ridículo e chora pelo lamentável, de nunca na história do futebol brasileiro, terem errado todos os pênaltis a serem cobrados.
Sim, é uma fatalidade que o futebol apresenta, e merece ser discutida. Mas que mais dia ou menos dia transgride e, não sei bem, se é esquecida.
Há alguns até que se justificam alegando a péssima grama do campo, sim, péssima.
Mais outro ponto que reforça a teoria, quando o excesso de confiança é tanto e nos debruçamos ao final em erro, queremos de forma vã nos justificar em algo ou alguém, mas o que , na verdade, trata-se de um erro próprio, um erro que sim, poderia ter sido evitado, caso houvesse, ao menos, uma psicologia barata que ensinasse a esses seres que um egocentrismo não leva a nada,
Hesito.
Leva sim.
Leva a “barbarize”,
Leva ao ridículo, ao mico pagado, ao vexame e futuramente , repito, ao erro.
Nos tangendo sempre a um erro fatal.
De fato, a grama estava em péssima condições, como já ressaltei, mas se esqueceram do ponto que a grama ERA A MESMA, para todos.
Para brasileiros e paraguaios, e que estes últimos, na cobrança de pênaltis, ao menos fizeram aquilo que ganham para fazer,
acertar e jogar o que nós chamamos de futebol.
Estão classificados, pois, sendo esta grama ruim ou não, estes se adaptaram as circunstâncias e sem ao menos ter feito um bom jogo mostraram a devida atenção quando era merecida e não deixaram um ego sujo falar mais alto.
Decidiram a partida.
Repito novamente, não ouso aqui discutir futebol, muito menos julgar erros deste, afinal, sou leiga no assunto.
Apenas ressalto o que já foi ressaltado, e que mais um vez comprova a teoria acima, excesso de confiança, escassez de qualidade.
Dois extremos que não se bicam, se repelem.
Em um segundo momento, lhes apresento outro exemplo notável.
Imaginemos uma prova a ser feita por um aluno, que este se encontra muito convencido por meses, ou semanas antes, e se nega a estudar por alegar que já sabe toda a matéria.
O que seria, logicamente impossível, pois desconheço um gênio que em pouco tempo saiba tudo e todas as minúcias de uma matéria a ser cobrada, e se souber, será o de pouco, hoje, a matéria é essencial, mas cabe a cada candidato ter um pouco de "maldade" aliado a si para resolver questões que prestarão em concursos e vestibulares seriados dos mais diversos,.
Cabe a estes pobres candidatos, que levaram a vida inteira estudando, saber dissecar “pegadinhas” de questões propostas, que na maiorias do casos , são ambíguas, ou seja, permitem a mais de uma resposta,.
Cabe a este candidato ir no chute ? Ou melhor, estes vestibulares realmente provam o conhecimento ? Sendo , por vezes, mais baseados em deslizes do que na matéria propriamente dita ?
Não continuo este assunto, que se diz muito polêmico,
encerro aqui,
Deixo para uma próxima reflexão.
Mas voltemos a este candidato que, se diz convencido de saber toda a matéria.
Ele realiza a prova e logo que a fez, tenha plena consciência que a gabaritou.
Poucos dias depois, o resultado lhe é apresentado e o que, na verdade, ele achou que teria feito bem , fez mal, e muito mal.
Errando assim, grande parte da prova.
Mais uma vez o excesso de confiança se fez presente e disseminou em um novo erro.
Erros como estes que são decisivos, tanto para uma competição, como no caso do futebol, como para um futuro profissional como, neste caso de uma prova a ser feita para um concurso, ou vestibular.
Erros que se cometidos acabam por desfazer o que há tempos vem sendo adquirido prática a fazê-lo.
Obviamente, multiplica-se a estes momentos toda a emoção, toda intensidade e a carga de pressão que cada ser humano se encontra por passar por decisões assim.
Mas que talvez este fato não sirva como uma boa desculpa, pois tendo tantos concursos e provas a serem feitos antes de um teste final, cabe ao candidato aprender a lidar com as emoções quando requer.
E quanto ao primeiro caso do futebol, há tantos milhares de treinos antes de uma partida decisiva, para que este jogador tenha plena consciência do que está fazendo e que isto poderá, obviamente, acarretar em uma derrota ou futura vitória.
Colocar-se em prática antes para ter segurança do que fará em um futuro próximo.
Neste caso, a confiança é sim, essencial, desde que demasiadamente controlada, para lhe gerar segurança e plenitude de seus atos, e não a uma pregação de má qualidade e egos elevados.
Discernimentos são imprescindíveis nestes casos, para que não achemos que fizemos certo, para resultarmos, ao final, em erro.
Não apenas acharmos,mas para termos certeza destes atos.
Exageros nem sempre resultaram naquilo que é bom e fazem bem.
E se excessos forem bons, prova-se, que nestes casos, não são.
Excesso de confiança, escassez de qualidade.
Confesso-me através dos pincéis que se derramam na tela da vida...
Procuro revelar-me em cada movimento, em cada cor...
Mas no fundo sou arte inacabada em constante transformação...
Depois que te conheci, duas faces do amor provei
Uma me fez sorrir, a outra eu amarguei
Confesso me ver perdido, sem saber o que fazer
Queria provar de novo o doce sabor de viver
Sem teus grilhões me prendendo, sem tua loucura, sem você...
Confesso que me sinto,assim sem mais nem menos.Carrego em mim um platônico amor, ou ilusão do amor,chamem como quiser. Penso a vários dias,nos dias de paz que tivemos, nos andares que andamos,nas lutas que passamos. Mesmo sem saber,você viveu. Parte de mim luta,vive,morre. A loucas paixões ainda sim,pertence a você. Mas agora, "Nos tornamos estranhos um para o outro"
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