Confesso que Vivi
Saudade do que nunca vivi..
Da pele que nunca toquei...
Do olhar que ainda não conheci..
Saudade do gosto do beijo que nunca provei...
Saudade de alguém que está perdido por aí e não me achou..
Saudade da voz que nunca escutei... só sei que sinto saudade.. de alguém que não sei o rosto, a voz, o gosto... o nome...
Tem sido dias difíceis
não dá tempo de explicar,
Sinto saudades do que não vivi
imagino a mesa posta no jantar.
Uma vida paralela a essa
A alegria fazendo festa
Sem hora para acabar.
Sonho com a tal felicidade
Aquela vida de verdade
Espero que não demore
a esse dia chegar.
vontade de mandar mensagem, mas tenho medo... é que já vivi tantos traumas que viver outro me assusta. ;(
Nunca nasci, nunca vivi: mas eu me lembro, e a lembrança é em carne viva.
Vivi no meu próprio mundo
Ou em um universo paralelo
Pus meu coração nisso
Desde o meu primeiro verso
A língua do amor não se inibe,
não se esconde em solitários sons .
Reflete-se na expressão
vivida,
tocada,
tatuada em acordes do coração.
Valnia Véras
"Tenho orgulho em dizer que vivi uma era, atravessei um século e ultrapassei um milénio, Então respeite a minha Historia, pois Eu não sou qualquer um, Eu sou uma Lenda"
Do que vivi na casa antiga
restou distância
e o tempo escondido
em momentos infantis
Daqueles amigos
dormem no peito
saudades e peraltices
Outros sonhos,
embarques sem fronteiras
tomados de esperanças
e desejos a realizar
A vida é um caminho
Alguns decolam fácil,
criando futuros novos,
oportunidades a mais
Foi ontem que nos despedimos
Em cada rosto vi saudade,
angústias de afastamentos,
certezas de esquecimentos
Cada um levou uma alma minha
A vida vai me dando outras
Mas as almas daquela época
foram-se todas (as que eu tinha).
Hoje me convidei para sair e aceitei. Me aventurei por mares nunca dantes navegados. Vivi experiências novas e únicas, conversei muito com minha companhia. Me surpreendi, pois foi perfeito!
Gabriela,
Tanto tempo já passou… tantas coisas já vivi e já sobrevivi…
Mas ainda não esqueci
Ainda lembro das promessas que não cumpri
E ainda penso no pra sempre que não aconteceu
Ainda sinto vc aqui
Mas o pior ainda é não saber sobre você
Porém ainda te vejo em sonhos
"...
De tudo o que vivi sobre o amor
Só tenho uma certeza:
ELE EXISTE!
Porque amor não é posse,
Porque amor não é aparência,
Porque amor é a imperfeição perfeita
..."
Poema 'O que vi sobre o amor'
"...
Hoje celebro a minha verdade,
Que, nem sempre, vivi com maestria.
Tudo o que eu recebi de maldade,
Retribuo com poesia."
Poema 'Poetizando'
Pelejei, mas vivi o suficiente para aprender depois de ver o brasileiro transformar-se em intelectuais de butequim. Repetem como papagaios e gesticulam como macacos, mas no fim nunca saem do lugar. Debatem ideias, mas não praticam ideias. Saudades de quando o brasileiro não saia do lugar mas ao menos era feliz, ao invés de dedicar a vida a bravateiros cínicos que nunca mudarão nada. A verdade é que quando o povo era cético e unido, ao menos quando passavam por uma crise, iam todos para cima dos políticos vagabundos. Hoje temos uma polarização que não resultará em nada, pois o modus operandi é sólido, e ninguém o entende para saber resolvê-lo. O povo ao invés de fazer uma paralisação nacional, espera seu político de estimação que nada fez nos últimos anos. A moral da história é que passarão séculos e a coletividade continuará sendo frustrante, quer mudar as coisas? Mude sua vida. A política afeta sua vida, mas não devemos viver em função dela. O dinheiro também, não devemos viver em função dele, só somos completos como dosamos o que é útil e exageramos o que é essencial. E o único bem essencial que vai além do bem estar e do suprimento, é o bem da alma. Apegue-se a Deus, ame sua família, trabalhe e seja atento aos fenômenos sociais e econômicos, um olho no peixe e outro no gato, mas não deixe de deliciar a sua vida e prezar pelo que mais importa que é Deus e família.
O amor não é só alegria, toda essas coisas bonitas.
Quem viveu e vivi um amor de verdade.
Entende que ele pode ser turvo, e ao mesmo tempo incrível.
Só depende de como você o enxerga e encara isso
Se vivi, não sei
Nas manhãs plácidas da vida,
Plantei uma vida,
Se brotou,
Não sei.
Na aurora brilhante dos anos da juventude,
Busquei sentir alegria,
Se senti,
Não sei.
Nos dias chuvosos, recolhi minhas lágrimas,
E senti alegria,
Se sorri,
Não sei.
Nos meses escuros, iluminei com o brilhos dos meus olhos,
Para ver o que não via,
Se eu vi,
Não sei.
Nos anos ardentes e frios,
outonos e primaveras, passaram.
E eu passei também,
Mas se vivi, não sei.
