Concreto

Cerca de 641 frases e pensamentos: Concreto

⁠“Uma fábrica de produtos à base de cimento se divide em duas ao menos: uma de concreto e outra de molde. Pensar ambas com qualidade, de forma simplificada e operacional, é a maior tarefa do gestor.”

Inserida por MscEngFilipeHonorato

⁠Como poderia eu, um ser espiritual
enclausurar-me entre paredes de concreto, enquanto aqui vivo?
Se o frescor das flores e ervas ainda me são perceptíveis,
a doçura da fruta me aprazível
e o caminhar sem rumo, ainda me é possível.

Inserida por NandoSonhandor

⁠Difícil afirmar sem algo concreto, mas às vezes fico pensando: será que o "sistema" não simplifica as leis penais, permitindo que muitas pessoas ganhem com isso?

Lucrar em cima dos problemas.

Enfim, garantir o sustento de muita gente, incluindo juízes, delegados e advogados...

Polêmico.

Uma lógica semelhante à indústria bélica, que depende de guerras para lucrar.

Inserida por I004145959

Cela da Alma

Entre concreto e ferro, a mente vaga no fluxo... Liberdade não é bandeira, não é hino é ter a parada certa no peito, mesmo se o mundo te engoliu no trecho. Na cela escura, o coração é o único rolê sem custódia.

Quem tá de consciência limpa não teme a sombra do juízo. “Mano, o sistema pode trancar o corpo, mas o pensamento voa tipo pipa sem linha.” Na quebrada do cárcere, a paz é o traço mais rebelde: não se vende, não se rende.

Enquanto o tempo rasteja na parede, a alma dá um grau... Saber que não deve nada é a única cela que não tem grade.

Inserida por cesar_kaab_muslim

⁠Eu preciso de algo concreto para realmente ter um propósito.

Inserida por samuelthorn

⁠nada é concreto
tudo é tijolo

tudo é parte
soma
paredes e pontes
que erguem-se e se desfaz

hoje somos sólidos
amanhã seremos líquidos
e logo gasosos feito pó

somos construções
em constantes demolições

emoções e razões
cimentadas em dissoluções

hoje estamos
logo, fomos

Inserida por FelipeAzevedo942

⁠É comum encontrarmos pessoas que não tem a mínima ideia do que querem de concreto na vida, e nem sabem para onde estão indo. Elas dizem que querem muito melhorar, que rezam todas as noites para que as coisas aconteçam de verdade, mas que nada aconteceu ainda. Quando você pergunta que coisas são essas, elas se atrapalham, gaguejam e não conseguem se expressar. Não conseguem traduzir com clareza qual é o seu objetivo. Passam a vida fazendo o que as pessoas ao seu redor fazem, seguindo a manada.

Inserida por SEJABRILHANTE

⁠Palavrartes


A palavra tem poder!
É um tiro concreto de
Invenções ao tempo:
artes, ecos, códigos,
comunicações, risos,
rimas, poesia, povo, pão...

Vida, elementar!
Terra, fogo, águas,
ar, conquistas,
alegrias,tristezas, perdas,
lágrimas... fome e morte!

Inserida por RamaAmaral10

⁠⁠Palavra'rt's


A palavra tem poder!
É um tiro concreto de
invenções ao tempo:
ruídos, artes, ecos, códigos,
comunicações, alegrias, risos, cânticos, rimas, amor, poesia e prosa... circo, povo e pão...

Vida, elementar!
Terra, fogo, água,
ar, religação, respiração, domínio, conquistas, imposição, submissão, dor,perdas... lágrimas, fome e morte!

Inserida por RamaAmaral10

⁠De concreto mesmo nessa vida, só sua casa, sua família, sua profissão e sua aposentadoria; o resto é ilusão, status, futilidade e idolatria

Inserida por oibonovatsug

⁠Em Brasília, cidade das retas infinitas,
Onde o concreto se ergue em altas vistas,
Há uma atmosfera densa de melancolia,
Onde a saudade vagueia, o medo se cria.

Nas ruas largas e desertas, ecoam os passos,
Dos corações solitários, em tristes compassos,
A desesperança permeia cada esquina,
De um lugar onde as incertezas se aninham.

Os monumentos frios, impessoais e imensos,
Refletem a alma vazia, quebrada em pedaços,
Os sonhos outrora vivos, agora adormecidos,
Na poeira das promessas não cumpridas.

E no coração da cidade, um silêncio profundo,
Onde o eco da tristeza ressoa, fecundo,
O olhar cansado dos que buscam um abrigo,
Na imensidão de concreto, perdidos, sem-abrigo.

A saudade, essa dor pungente, se insinua,
Pelas avenidas, pelos parques, na alma nua,
E os corações, em vão, buscam aconchego,
Mas encontram apenas a desesperança, no seu apego.

As lágrimas rolam pelos rostos envelhecidos,
Pelos sonhos que murcharam, sem terem sido vividos,
O medo paira no ar, qual sombra aterrorizante,
Crescendo nos corações, como uma erva sufocante.

Mas mesmo em meio às trevas da desesperança,
Resiste uma chama tênue, uma esperança,
Que clama por dias melhores, por uma nova aurora,
Por um renascer que dissipe toda essa angústia que aflora.

Pois Brasília, apesar de sua frieza e solidão,
É berço de sonhos, de lutas e superação,
E no peito de cada brasiliense, ainda pulsa,
A força para enfrentar o desespero que se avulta.

Que a saudade, o medo e as incertezas,
Se transformem em sementes de novas certezas,
E que no horizonte, enfim, se vislumbre a esperança,
Para que Brasília possa renascer em uma dança.

Que a desesperança dê lugar à resiliência,
E a cidade revele sua verdadeira essência,
Pois só assim, nas ruas amplas e céus abertos,
Brasília encontrará o alento para vencer seus desertos.

Inserida por romeufelix

⁠A cidade é da garoa, a selva é de concreto. Nas ruas, bares e esquinas, deixei pedacinhos de mim. Volto sempre carregando saudade na bagagem, e suspiro um ‘até breve, São Paulo’. Existe amor em esse-pê. Para dar, doar e vender.

Inserida por mafeprobst

⁠SUBJETIVISMO

Nada fora concreto, somos um eterno subjetivismo. Do que se prece voltar e andar em círculos? Sabes bem que está nítido para o mundo que somos dois loucos, cada um vivendo sua história de fantasia, algo que a voz nunca materializou, mas que o peito adentrando o coração, já sentiu. Esse é o preço que se paga por uma visão turva, por agir como máquina, não sabendo o que quer, na verdade, pois se ninguém fala, ninguém sabe, se ninguém se entrega, hão de ser, um eterno subjetivismo.

Inserida por JuanVicthor

⁠Seca na terra de concreto
Onde o verde parece morto
Brasília, cidade do cerrado
Água é vida, mas tem faltado.

A seca castiga o cerrado
E a terra seca parece um fardo
As árvores pedem água, gritam
E o sol escaldante não desanima.

A cidade planejada sofre
Com a falta de água que não chove
O meio ambiente pede socorro
E a população precisa de um rumo.

Preservar é a palavra de ordem
Cuidar do meio ambiente é preciso
Para que a seca não seja um cemitério
E o cerrado continue vivo.

Brasília, cidade do futuro
Precisa cuidar do meio ambiente
Para que o cerrado tenha um futuro seguro
E a água seja um recurso permanente.

Inserida por romeufelix


Transitando entre o concreto e o incerto,
Dou adjetivos às coisas que desconheço,
O que há de ser absoluto, se a arte da vida é recomeço?

Inserida por VivianedePaula

⁠Dia desses esbarrei no amor. Ele brotava no meio do concreto; um tanto envergonhado de frio. Tinha o corpo mirrado, mas florescia mesmo sendo outono, mesmo sendo vento, mesmo sendo do avesso à ordem natural das coisas tantas. Fiquei sentada, ali, na calçada, abraçando meus joelhos tortos, olhando para a improbabilidade desses amores impossíveis, pensando em como racionalizamos demais todas as coisas; esquecendo que elas são fluidas. Pensar demais enrijece o ser humano, não é?

Inserida por mafeprobst

⁠Ver Deus é ver o invisível concreto.

Inserida por FlavioBilik

⁠Em Brasília, a cidade moderna,
Onde o concreto é sua marca,
A saudade me visita e me inquieta,
Como em "O Livro do Desassossego" de Pessoa.

As linhas de Niemeyer, a imensidão da Esplanada,
O amor também habita essa capital,
Mas em suas ruas, o coração se despedaça,
Tal qual a "Poesia Completa" de Drummond.

Brasília, lugar de sonhos e utopias,
De uma nação que queria se erguer,
Mas que não conseguiu se livrar
Da solidão, como em "Grande Sertão: Veredas" de Rosa.

Nessa cidade sem passado, sem memória,
O amor persiste, ainda que incerto,
Como em "A Paixão Segundo G.H." de Lispector,
Em busca de um sentido, um destino certo.

Brasília, símbolo da contradição,
Onde a saudade e o amor se encontram,
Como em "O Amor nos Tempos do Cólera" de García Márquez,
Em um labirinto de concreto, onde tudo se transforma e se desfaz.

Inserida por romeufelix

⁠Em Brasília, cidade única,
No cerrado se ergue a capital,
E no meio do concreto,
A saudade e o amor, em um equilíbrio vital.

Os sociólogos estudam a cidade,
E suas complexas relações,
Mas não podem explicar a poesia,
Que a saudade e o amor trazem às nossas emoções.

Em Brasília, o cerrado é resistência,
E a cidade é uma força em constante movimento,
Assim como o amor e a paixão,
Que se renovam a cada momento.

São as palavras de Gilberto Freyre,
Que ecoam nessa cidade moderna,
Onde o passado se mistura com o presente,
E a saudade é a marca de uma história que ainda governa.

Mas é também em Brasília,
Que o amor e a paixão se mostram mais intensos,
Como em Pierre Bourdieu, que estudou as relações de poder,
E percebeu que o amor é uma das armas dos indivíduos em sua luta pelos seus interesses.

Assim, em Brasília, a saudade e o amor,
São o que fazem a cidade ser única,
E enquanto o cerrado resiste,
E a cidade se reinventa,
O amor e a paixão se fortalecem,
E a saudade se transforma em poesia.

Inserida por romeufelix

⁠CAPRICÓRNIO

símbolo de ambição e resistência; é flor nascida no concreto, espírito de luta cultivado em persistência. é vinho sofisticado que melhora envelhecendo e uísque forte que desce aquecendo. semente que germina no próprio tempo, ela tem a paciência e cautela como adubos do seu crescimento. ela que é silêncio e livro discreto, jogo de xadrez, enigma secreto. é a ferida não exposta para não demonstrar fraqueza. amores rasos e conversas vazias não ganham sua atenção: ela ama com a cabeça e escolhe com o coração. trata cada bloco e cicatriz do alicerce que construiu de si mesma com respeito. é ser realista com sabor de pessimista e responsabilidade com olhar de seriedade. é a montanha profunda difícil de escalar. é guerra fria. território que poucos conseguem pisar. de energia leal, estrutura firme e honesta, ela é planta difícil de se abrir, paixão difícil de se entregar. é andar com os pés atrás, nunca esquecer de onde veio, e por isso sabe onde quer chegar.

Inserida por FelipeAzevedo942