Conceito
Estragaram o meu conceito sobre amor, estragaram quase tudo que eu achava ser bom,
roubaram minha inocência e,
colocaram dúvidas em todas as minhas certezas,
e os meus medos começaram a me dominar,
as minhas dúvidas só cresciam,
e o meu relacionamento com Deus começou a piorar,
a decair,
a desmoronar,
eu estraguei a minha própria mente,
de maneira inconsciente,
me lamento por deixar isso tudo acontecer,
mesmo sem querer.
Tudo que estragaram,
tudo que eu estraguei,
tudo que fiz de ruim,
tudo que eu pensava ser ruim,
Jesus cuidou,
Jesus arrumou,
Jesus me amou,
e consertou,
(está consertando )
e hoje meus conceitos de amor são diferentes que antes,
hoje eu não quero mais um amor a não ser o Dele,
não por enquanto,
pois, não quero mais ser uma assassina de corações,
não quero mais ser uma assassina de sentimentos,
não quero mais machucar as pessoas,
lutei tanto para isso não acontecer,
e aconteceu,
por falta de cuidado meu,
por não saber separar as coisas
e não deixá-las claras o suficiente,
eu provavelmente te destruí,
com minhas incertezas,
e com meu caminho sem um destino exato no meu coração,
me perdoe,
eu te amei,
e gostaria até de te amar mais,
mas sei que não é o correto,
definitivamente somos de mundos diferentes,
e eu não posso te obrigar a conhecer aquele me um dia me salvou,
te salvou,
não posso te obrigar a conhecer o amor que eu conheci,
mesmo que eu queira muito,
não posso fazer isso com você, meu bem.
Mas espero, que um dia você conheça a jesus,
e entenda o tamanho do amor que Ele sente por ti,
espero e creio de todo o meu coração, que um dia você vai se apaixonar de maneira tão incrível por ele,
que não conseguirá viver sem Ele,
e então,
você conhecerá verdadeiramente a Cristo.
O verdadeiro conceito de Família vai além da junção de pai, mãe, filhos, filhas, netos... Se não houver amor, união e respeito, essa junção não passa de uma alcateia, manada ou qualquer outro coletivo.
[SOBRE O CONCEITO DE LUGAR]
A partir dos anos 1960, o conceito de lugar parece já se libertar da conotação exclusivamente locacional. O vínculo do lugar com uma localidade – isto é, com certa posição no espaço – é ainda inquestionável (embora, mais tarde, mesmo isso vá começar a se alterar com o surpreendente desenvolvimento das realidades virtuais e do ciberespaço). Todavia, o acorde conceitual de “lugar”, a partir de então, já passava a exibir outras notas características importantes, para além da mera ideia de localidade. Todo lugar, começava-se a enfatizar cada vez mais, tem o seu lado de dentro e o seu lado de fora (o seu entorno).
A relação deste lado de dentro (ou deste sítio) com o entorno ou com realidades mais distantes, a experiência humana que no interior desta relação se estabelece, os modos de ver o mundo que afloram quando se está em um lugar e não em outro, os mecanismos de identidade que se impõem de dentro de um lugar ou contra este mesmo lugar – tudo isso começa a compor um sentido mais complexo para esta pequena palavra com a qual estamos tão acostumados na vida cotidiana.
O lugar não é mais apenas um mero local, mas sim um mundo que coloca em jogo as suas próprias regras. Pode-se mesmo dizer que todos os lugares são pequenos mundos. Se o lugar pressupõe uma localização (mesmo o lugar virtual tem um endereço eletrônico), este traço está longe de ser o único relevante quando pensamos nos lugares. Ademais, podemos ter uma localidade – cartografável ou indicável no mapa – mas sem termos ainda um lugar. O local pode ser um mero ponto no mapa definido pelo encontro de um paralelo e um meridiano. Mas um lugar precisa ser nomeado, pressentido por alguém como dotado de uma singularidade. O lugar é o local que adquiriu visibilidade para alguém, porque investido de certos significados.
O lugar, assim, é o espaço ao qual foram agregados novos níveis ou camadas de sentidos.
Conforme nossa própria terminologia, o lugar é o espaço objetivo sobre o qual se ergueu um acorde de subjetividades. De certo modo, o lugar é a quinta dimensão de qualquer poliacorde geográfico.[...] O lugar, sobretudo, implica relações intersubjetivas que se integram a uma determinada objetividade. Em duas palavras, envolve identidade e estabilidade. Ambas as instâncias – a saber, de um lado a identificação, e de outro lado a dupla sensação de estabilidade que é simultaneamente assegurada por um forte sentimento de pertença e pela permanência objetiva do lugar no espaço e através do tempo – parecem produzir nas pessoas sensações diversas de apego ao ambiente construído ou natural.
A sensação de pertença ao lugar, através deste duplo entremeado de subjetividades que envolve simultaneamente a identificação com o lugar e a impressão de sua continuidade no espaço-tempo – pode atingir distintos níveis de amplitude, que vão da vizinhança ou do bairro à pequena localidade, daí à cidade ou à área rural e assim sucessivamente, até atingir lugares maiores como o estado, o país, o continente, o planeta! Todos estes são certamente lugares, os quais são investidos de diferentes tipos e níveis de afetividade, de intimidade, de sentir-se dentro.
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.170-171].
“Temporalidade” é o primeiro conceito importante para a reflexão historiográfica no que concerne às relações entre Tempo e História. Entramos no âmbito conceitual da “temporalidade”, e abandonamos o sempre vasto e enigmático universo das polêmicas sobre o Tempo [no sentido mais propriamente físico], quando começamos a examinar as instâncias humanas, psicológicas e políticas que foram ou são agregadas às sensações e percepções que se dão em torno da passagem do tempo, ou ainda em torno das alteridades geradas pela comparação entre períodos distintos da história humana ou mesmo da vida individual. Assim, por exemplo, quando os historiadores começam a singularizar e a partilhar o devir histórico em unidades mais operacionais e compreensíveis – como a Antiguidade, Medievalidade, Modernidade, Contemporaneidade – estamos já diante de temporalidades históricas. Temos aqui algo similar ao que se dá com o espaço, sobre o qual o pensamento histórico ou geográfico pode pensar unidades de compreensão como a América, Ásia, África, e também espacialidades regionais, espacialidades climático-naturais, ou mesmo espacialidades culturais mais amplas que correspondem a civilizações.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.32].
Apesar de ser muito relativo, o conceito de paz tem suas singularidades. Uma delas é estar onde e com quem te faz se sentir leve.
Dizer alguns "nãos" é necessário. É libertador.
Não existe um "vazio", O vazio só é apenas um conceito para nós entendermos que algo existe ali.
Adson Barroso
Existe um conceito inverso neste mundo quando nos referimos ao ato de doar, não se trata de dar, mas sim de devolver.. antes de você poder dar, alguém teve que doar pra você.
Se antes, usavam o conceito de
"raças humanas" para afirmar escravidão africana.
Hoje, usam o conceito
"única raça humana" para negar as políticas de reparação racial.
Cara que louco pensa comigo esse conceito de amor e amar é muito filosófico e engraçado, primeiro que algo que é imortal na lógica não pode morrer mais é justamente morrendo que algo se torna eterno e uma vez eterno durará para sempre mas se morreu acabou pois a morte é o fim de tudo que existe aí eu mim pergunto como que algo que o amor pode ser eterno sem que primeiro morrer algo vivo não é eterno mas morto também não existe kkkkkkkkk chega já deu por aqui.
Aí você cria um conceito sobre quem é Deus, você cria uma imagem mental de Deus, mas não baseado no que a Bíblia nos revela sobre Deus, mas sim naquilo que você acha sobre Deus, naquilo que o seu pastor diz sobre Deus e na visão que o seu ministério tem de Deus.
Você pinta essa caricatura de Deus daquilo que Deus pode e não pode fazer, daquilo que Deus permite ou não permite, tudo isso baseado no seu achismo, daí você adora essa imagem mental que você criou de Deus, você presta culto à essa imagem de Deus criada na sua mente e você prega para outros sobre o Deus da sua ridícula e limitada compreensão.
Sinto te informar, mas você é tão idólatra quanto aqueles que se curvam a deuses de barro e madeira a única diferença é que seu ídolo existe apenas na sua mente.
Política do trabalho manual
Crítica no conceito ,dar ordens e obedecer
Eu aceito ensinar orientar ,mas mandar não. A palavra mandar, pra mim segue o conceito respeitar ,e em uma comunidade exemplar o respeito começa de cima.
Se existe um grupo que não tem respeito e humanidade .Hà algo errado aí ,em geral.Em um trabalho remunerado onde "quem tem título pode sentar" eu diria até palavrões para uma citação dessa. Quem tem títulos e pode mais em instituição?
Quando tá em casa ou sozinho diante da realidade é encrencado igual qualquer um. As vezes quando se sentindo fracassado porque nem tudo é perfeito, nada é como queremos que seja no momento que queremos..
Quando alguém te disser que não pode sentar no trabalho, se fosse um educado poderia refletir e perguntar se está tudo bem ou se está sentindo uma dor ou desconforto. Sou mais a favor da igualdade e dignidade e acho todos dignos de direitos humanitários. A não ser que estamos servindo os "mais", a troco de remuneração ,Escravizados pela falta de gratidão e respeito, ironicamente falando.Eu sei que aderimos um contrato consensual ,más ninguém cuida sempre da linguagem expressiva .
🤪é o que estou fazendo agora , falando além da conta blá blá blá.
expectativa sempre e um conceito! Você dizer liberdade,
Uma luta sem precedentes chegar ser engraçado
Lutar não e para muitos e sim para poucos por que a arte da guerra está sempre na expectativa não nós conceitos b
O conceito "monista" é o mais aceito atualmente pela filosofia e ciência. Mas como se explica criações como: rádio, wi-fi, bluetooth, infravermelho... Se não havia uma referência material para servir de exemplo?
"ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE, conceito pouco em uso em nossos dias, o que mais ocorre é que quando há uma deficiência do cônjuge ou doença o outro trata de se afastar alegando incompatibilidade"
Todo conceito, ideia e percepção está preso na palavra e ainda que compreendido, integralmente absorvido estará nessa prisão, até que a chave da ação possa livra-lo.
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
