Compreensão
Dentro das nossas limitações de ser humano, nem sempre somos capazes de entender as explicações. Mas, veja bem, não é porque não entendemos alguma coisa que essa explicação não existe.
Você não precisa entender as pessoas sempre. Ninguém consegue, por mais que tente. Mais do que compreensão, as pessoas buscam apoio, ou às vezes só alguém disposto a ouvir.
Temos que entender que o desencarne é um processo natural, faz parte da vida, todos passaremos. Aceitando que é uma passagem e não o fim, aliviamos a dor daquilo que acreditamos ser uma perda, o que de fato não é, pois a pessoa que amamos está conosco a todo momento, porém num plano diferente do nosso.
Para aliviar a angústia, trabalhe a aceitação e a compreensão da morte física.
Nossa energia (alma) se desapega do corpo físico e retorna ao plano espiritual.
Costumamos sentir a dor da partida e a alegria da chegada, mas as condições de ida e vinda são as mesmas, a energia (alma) chega no nascimento, reconhece ou não sua missão, vive no plano físico e quando é chegada o momento da despedida, desmaterializa e parte, num processo natural e todos sabem seu momento de partir, pois eles sentem o chamado do retorno ao lar espiritual.
Muitas vezes para mudarmos situações e pessoas não precisa ser mudado mais nada além da nossa própria maneira que as vermos.
O que vemos depende de como olhamos para as coisas e que potencial associativo temos em nós para tal leitura.
Muitas pessoas desmerecem algo não por compreenderem conscientemente de que não tem valor, mas por não terem capacidade de compreender o quanto valioso o é.
Difícil historia solida de amor atualmente com uso, bem estar unilateral, bipolaridade emocional e torpe egoismo.
Mesmo querendo estar sempre juntos.
Há momentos que precisamos entender
Que o outro precisa estar só
Deus é Supremo
“Pai nosso que estás no céu...”. Jesus está falando da transcendência divina. O Deus da revelação cristã não é produto da mente medrosa dos homens, nem é fabricação intelectual de um cérebro carente e supersticioso. É o Deus onipotente, onisciente e onipresente, que escolheu revelar-se a si mesmo aos homens. Tudo o que sabemos de Deus é porque Ele mesmo decidiu comunicar a nós. Embora tenha nos criado à sua imagem e semelhança (Gênesis 1.26), Ele é transcendente, ou seja, está além de nós, além do alcance de nossa visão, muito além da nossa compreensão.
Quando Deus chamou Moisés do meio da sarça ardente, disse a ele: “...desci para livrar Israel da mão dos egípcios” (Êxodo 3.8). Ora, só quem está situado na parte de cima é que diz que vai descer. Deus disse a Moisés: “Desci”. O homem, por si só, jamais conseguiria subir até a divindade. Esta é que tomou a decisão de descer e se aproximar do homem.
Isaías teve viva percepção da transcendência de Deus, pois ao ir ao templo, confessou ter visto o Senhor “assentado sobre um alto e sublime trono” (Isaías 6.1). Tempos depois, outro grande profeta, Jeremias, se faz portador da mensagem divina: “Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? – diz o SENHOR; porventura, não encho eu os céus e a terra? – diz o SENHOR” (Jeremias 23.24).
No Novo Testamento, basta lembrar Paulo pregando aos filósofos de Atenas: “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais” (Atos 17.24-25). Li outro dia num carro um adesivo que bem resume a superioridade de Deus sobre tudo: “Deus, sem você, continua sendo Deus. Você, sem Deus, não é nada”.
Pr. João Soares da Fonseca
Dá-me tua mão pra que eu possa ter ânimo para seguir e deixar no mundo pelo menos um "tantinho" assim de respeito e compreensão.
Todas as expectativas que você cria para com o outro são de responsabilidade inteiramente sua, não dele! As pessoas são o que são e não o que você projeta delas.
A lei cega e emudecida existe mas são as forças das palavras que estabelecem o verdadeiro mérito da ação e a alma de cada sentença.
Em geral, as pessoas julgam mais por seus olhos do que por sua inteligência.
Todos podem ver, mas pouquíssimos compreendem o que vêem.
"É de sorte do ser humano existir em meio a tanta dor; ainda que não compreenda o próprio amor e a sua razão, no tempo".
