Complexidade da Vida
A complexidade das coisas expõem algo simples que devemos pensar, se existe tantas respostas, porque ainda estamos com medo das nossas furiosas duvidas.
É difícil agradar sempre a todos, mais ainda agradar a si mesmo.
Tamanha é a complexidade do ser humano, um ser vazio que busca por um preenchimento insuficiente.
Já parou para refletir que toda essa complexidade acontece em nosso corpo 24 horas por dia? Não importa se acordamos de mau humor ou estamos revoltados com a vida, nossa máquina não para nunca! Mas por que ela funciona tão bem?
Graças à capacidade de aprendizado dos seres, o que proporciona a evolução das espécies. Na verdade, somos a máquina de sobrevivência mais desenvolvida do mundo.
Na complexidade da minha mente, me perco e não me acho. Inadaptabilidade!
Tento encontrar neste mundo um lugar onde me encaixo. É aí que fracasso.
Mas, resisto ao irresistível
Aquieto a minha inquietude
Incomodo a minha comodidade.
Solícito a solitude.
E na lucidez da minha mente,
Me convenço e me convido a ser feliz.
Busco insistentemente desvendar os mistérios da minha mente
E toda a sua complexidade
Enfrentar o que está oculto
Tentando encontrar a verdade
Que me define
Que me faz um ser tão insignificante e ao mesmo tempo tão interessante.
A mente humana não é de uma complexidade incompreensível ou inescrutável: se assim fosse, a indústria de marketing digital, por exemplo, não movimentaria anualmente 135 bilhões de dólares apenas nos EUA.
A complexidade da teoria propicia ao leitor a sensação de desanimo, pois tudo que dificulta é pouco aproveitado pelos pensamentos naturais. Minha mente ferve em dúvidas sobre as cenas reais. Sinto a natureza no meu colo e busco sua origem. Os ventos que tocam em minha face no qual o tato não gruda e o desejo intenso de revolucionar as idéias de minha própria visão. O que diria eu, senão a própria filosofia escrita pelas mãos de um pobre escritor. Isso estorva ainda mais.
Olhando a maternidade nas circunstâncias do dia a dia, observo a tamanha complexidade, na criação do ser humano, frente a sua humanidade. O poder se configura, a relação se perpetua, as peculiaridades definem personalidade, bem sabe aquela mãe, que desde sempre nas suas incertezas, vivência com sua cria, as destrezas, as indelicadezas da monotonia da criação que se desenrola para as certezas de outrora afugentarem a alienação, o nepotismo, o autoritarismo, a completa destruição das relações de gratidão.
Nossa sociedade está num nível de complexidade tão grande que é preciso uma visão holística que ajude os seres humanos na interpretação desse mundo que muda constantemente.
Às vezes, enfrentamos encruzilhadas e escolhas difíceis, mas é nessa complexidade que encontramos significado e crescimento.
"Na jornada da autodescoberta, o eu é um infinito a explorar, um reflexo da complexidade humana que se revela na busca constante pela compreensão e crescimento pessoal."
Olhar o outro e sentir como ele se sente, perceber o outro em sua complexidade e diferença, é importante para estabelecer uma conexão verdadeira. Essa conexão chama-se empatia, pois toda relação profundamente verdadeira é empática.
Tudo: o que está além do sensível e imaginável, a vastidão que costura a complexidade de cada elemento divisível.
"SOBRE VOCÊ
A seu respeito tenho MEDOS,
Note a complexidade, MEDOS;
Tenho MEDO da exposição a você
Pelo que me causa, provoca e motiva.
MEDO maior por sua ausência,
Pois assim intensifico sua presença
De modo mais abstrato e criativo.
Sou pressionado por meu intelecto
A criar e recriar você de formas que
Só minha perspectiva é capaz.
Mas, acho que nenhum dos MEDOS
Que sua ausência me causa é maior
Do que o MEDO da inércia;
- ACOMODAÇÃO É MORTE!
Posso dizer que a ausência
Da sua presença me faz morrer um pouco.
Um pouco a cada dia, então cabe aqui;
- MORRER AOS POUCOS!"
Consciência
Essa complexidade ciência
Ciência de atos
Que haverei de ter
Para não vacilar em erros
Que constantemente havia
Na estrada arranhada
De passos tortos
Mas aprendi em passos lentos
A ser consciente e ter direção certa.
Somos incapazes de compreender, com nossas mentes lineares, a complexidade do infinito, transpassamos moléculas, partículas, átomos, até chegar na "origem" (Big Bang).
Ao tentar imaginar algo que antescede uma possível origem, esbarra-se no limite (até então intransponível) do intelecto humano, o absoluto nada.
