Competência Profissional

⁠Em relação ao trabalho, os robôs não roubam empregos; em vez disso, são as pessoas que controlam os robôs que podem influenciar o cenário. A automação tem o potencial de libertar profissionais competentes de tarefas repetitivas, permitindo que se concentrem em atividades mais complexas e criativas. Ao eliminar a monotonia no trabalho, a tecnologia possibilita que os trabalhadores se destaquem em tarefas que exigem pensamento crítico e habilidades humanas exclusivas, tornando-os mais valiosos em suas funções. Esse processo pode, por sua vez, resultar em melhorias na qualidade do trabalho e na promoção da inovação.

⁠"Fórmula do Sucesso"

S=C2xI2/TxO

onde:

S= Sucesso
C2= Criatividade e Competência
I2= Iniciativa e Inovação
T= Trabalho
O= Oportunidade

Uma das mais importantes competências que profissionais e empresas precisam desenvolver hoje é basear suas carreiras e seus negócios em propósito. Construir produtos e serviços apoiados em significado e impacto.

Muitas vezes, por praticarmos algo durante anos, criamos certa competência para essa tarefa e a confundimos com talento. Descobrir onde está nosso talento vai muito além daquilo no qual nos sentimos competentes.

⁠⁠Suas habilidades e

competências podem até te

levar ao sucesso, mas sem

caráter, logo chegará o fracasso.

⁠APAE

Acredito no talento, na competência e no
Poder de transformação dos professores e especialistas que preparam
Alunos com necessidades especiais, para o
Enfrentamento, com autonomia, nas relações humano-mundo e humano-humano.

⁠" Ninguém é incompetente totalmente. Todo mundo consegue fazer alguma coisa, até mesmo ser incompetente."

"A competência, o compromisso e senso de responsabilidade são os grilhões dos bons profissionais"

⁠Achas que custa caro um profissional? É porque você não faz ideia do prejuízo que causa um incompetente.

⁠Quando um fazendeiro contrata um caseiro, espera, no mínimo, que ele saiba distinguir uma vaca de um vira-lata ou, ao menos, que não deixe o gado escapar por um portão escancarado. Afinal, confiança é algo sério: entregar as chaves da fazenda não é como emprestar seu celular pra criança do vizinho. É delegar responsabilidade. É dizer: “Eu confio que você vai cuidar disso como se fosse seu. Ou até mais, porque não é.”
Só que tem caseiro que parece ter entendido o cargo como “hóspede permanente com direito a salário”. Deixa o pasto virar selva, o gado desaparecer sem deixar rastro e ainda reclama do latido dos cães de guarda — aqueles mesmos cães cujos nomes ele nem sabe, mas que, coitados, continuam defendendo uma fazenda que ninguém mais parece querer proteger.

Ah, e quando algo dá errado? Bem, aí entra o toque final do profissionalismo: culpar o cachorro. “Foi ele que não latiu na hora certa.” “Devia estar dormindo.” “Talvez seja preguiçoso.” E lá vai ele, o grande estrategista rural, pegar uma pá e resolver o problema eliminando quem, pelo menos, tentava fazer o seu papel — sem férias, sem 13º, sem plano de carreira, apenas fiel ao dever.

Só que essa história não é sobre fazendeiros, caseiros nem mesmo sobre cachorros.