Competência
Profissionalismo é muito mais a atitude do compromisso do que a competência técnica de realizar, pois a primeira desenvolve a segunda!
O mercado financeiro é justo e democrático. Justo porque premia a competência e democrático porque permite que participantes com objetivos e recursos financeiros diferentes, participem com as mesmas oportunidades e chances.
*Reflexão:
"Que a nossa competência nos defina..."
Por Roberta Lídice.
"Quem sabe direito o que uma pessoa é? Antes sendo: julgamento é sempre defeituoso, porque o que a gente julga, é o passado" - Guimarães Rosa.
Um profissional competente e dedicado, não deve ser definido por sua aparência. Obviamente que, a experiência é fundamental para o exercício de qualquer profissão, a fim de que possamos pautar nosso trabalho na busca da excelência.
Nesse sentido, vale ressaltar que a idade de um profissional não pode definir sua competência. A nossa imagem é importante? Claro que sim, mas que a nossa postura, preparação e competência possam ser mais relevantes, ante aos julgamentos e avaliações da sociedade, a qual integramos.
Na vida, somos todos aprendizes. Temos experiências e conhecimentos diferenciados para agregar valor, não importando nossa idade, raça, cor, religião, classe social ou profissão.
Use de empatia, conheça a estrada que o outro percorreu, enfrente suas lutas e superações, conheça sua história de vida. Assim, poderá julgar o seu semelhante com verdade e justiça.
O preconceito social é uma força poderosa, mas não resiste à simples competência quando é grande a demanda e pouca a oferta de capacidade de conhecimento.
A libélula no âmbar
Abra portas pela sua competência, não por apadrinhamento. O apadrinhamento tem prazo de expiração, já a sua competência não.
A falta de atenção e da confiança em si mesmo tem prejudicado o nível de competência pessoal, a força da experiência profissional e o poder da comunicação pública.
"Dos amigos desejo lealdade.
Dos inimigos Eu Exijo competência...
Pois do contrário me sentirei diminuida!"
☆Haredita Angel
Profissionais comprometidos com o que fazem até conseguem manter competência e motivação mesmo sob remuneração desproporcional aos resultados que produzem. Mas quando a questão financeira se estende mais do que o necessário, o mínimo que se espera é que a compensação venha através de sinais regulares do líder revelando estar atento às demais necessidades como valorização do empenho, crédito à competência atestada e demonstração de confiança ao conferir autonomia. É certo que os conscientes e responsáveis não irão “pisar na bola” por não terem tudo o que precisam mas, ainda que não o desejem, ao final de um tempo esticado em demasia estarão desgastados demais para explorar o potencial que possuem. Nada mais natural portanto que se direcionem, mais dia menos dia, para o que já há muito faziam por merecer.