Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Se os nosso sonhos não se realizarem, não devemos ter isso como motivo para acabar com os sonhos dos outros.
Distante de um cenário comum, começo aguçar em minha mente como seria estar em um lugar diferente; talvez se criássemos a ideia de como seria esse mundo formado pela nossa imaginação, encontraríamos respostas para dúvidas, e atitudes para o acomodo. Se você não lutar pelo o que acredita, não acreditara em mais nada a não ser em sua função humana de simplesmente "imaginar"; algo, outros, lugares, mudanças. A verdadeira questão é... onde está e por que continuar nesse lugar?
Amo e não sou amada.
Não reclamo consigo entender,
Sou persistente e apaixonada.
Ah! como eu amo voce!
O tempo vai passando,
meu amor aumentamdo
muito mais.
Não me peça pra deixar de te amar,
não sou capaz.
um dia voce vai entender,
o motivo por eu ser assim.
voce pra mim continua ser
o bebe lindo que nasceu de mim.
Amo como você me olha, amo como você é, amoo tudo em VOCÊ.
se você um dia for embora, terminar comigo, moro viva, moro de dor, moro de tanto chorar moro de saber que quem eu amo esta longe de mim
Na impossibilidade de executar quaisquer atividades classificadas como simples, quando não se está mais no auge da saúde física, psíquica e religiosa surgem os valores anteriormente ocultos em nossa autossuficiência.
" Quando as coisas não são exatamente como queremos, é porque, nós também não somos, quem deveríamos ser"
Amores aprisionados
como troféus na estante
são números...
dados.
Amor é pra ser con-vivido
repartido, doado
O real como experiência precária e fragmento envolve perspectiva, deformação e repetição. Não se o alcança à baciada nem por atacado. Talvez ele precise mesmo de uma propedêutica reduzida, ao modo de uma solidão preliminar. Além de tudo, há outro problema que é o de dizer. O real não se diz, ele simplesmente acontece, eventualmente se escreve.
Vez em quando precisamos nos esvaziar do lixo que há em nós, assim como fazemos como a nossa caixa de emails.
COMO NEGAR
Como negar o poema
Se só uma página rabisquei hoje
E na folha que o escrevi
Eu deixei marcado com a caneta
Que o escrevi, com preguiça
Como teria não sido eu
Se os versos impressos
Não fluem na, como na alegria de outros?
Basta que se ponha bem perto
A lupa do maior tamanho
E verão minhas impressões digitais.
Como dizer que foi outro quem o fez?
Se a vida que se relata é a minha.
Se o amor que foi embora
Era o meu.
Se a tristeza que se aproxima
É toda minha.
Se a individualidades são da minha pessoa
Se os lamentos são do meu costume?
Se ele saiu assimétrico, sem rimas
Como só eu faço
Se o alívio de terminá-lo
Está impresso no meu rosto.
Prá que confirmar o que não gosto.
PRESO
Como eu poderia ter-e em minha boca
Para o beijo e para o verbo,
Se o sabor de tudo isso sentido
Continua a ser detrás,
Daquele tempo que não se parte.
E para atender estes teus olhos
Cor da clara noite, lanternas acesas.
Como posso? Dos meus olhos
Deixados lá, nas encostas de orvalho
No vidro límpido que debaixo dele
Viajam peixinhos graçapés.
A minha boca ficou no desejo
Das frutas doces de eterno gosto.
Salvo meu beijo, que não o dei,
Na menininha irrequieta e tímida
Na forma de nuita ansiedade,
Por minha vontade que não se expressava.
E até o beijo da minha boca
Ficou solidificado, nos lastros das árvores.
Nas mãos dos meus pais, dos meus avós
E de meus padrinhos, na santa devoção
De estar beijando também outro pai.
De onde tirarei de mim para te entregar
Por este amor sentindo em mim
E que há em mim somado
Ao que deixei do que eu era todo
Retidos de ternuras
Que foram desta maneiras
Tocados pelos meus olhos,
Entretidos nos corpos de seda
Das afeições, caminhos, não resolvidas
Mas que em mim, detidos
Repassam a mim as fragrâncias e o desejo
Que preteri, em vez de fazê-lo.
Pegar minha baladeira e sair
Depois de uma chuva de inverno.
O pessimismo é um degrau muito avançado na Sabedoria: _Eu sei como todas as histórias começam e terminam, por isso o futuro não existe.
Vivo de sombras, perdido na imensidão do vazio.
Como existir para o mundo, se o mundo deixa de existir.
Tenho medo dos sonhos, que tiram a paz e sufocam a realidade. Na esperança que rouba pouco a pouco a alegria de viver.
A futilidade dos sonhos, tendo em vistas grossas a necessidade alheia.
Recomeçar é uma sensação muito boa, é como se fosse uma obrigação deixar tudo para traz e viver só o que é novo.
Posto em ordem estão os meus pensamentos.
Mas à quem quero ou posso enganar?
Como pode um pensar estar direcionado à mais profunda paz, uma vez que a mesma necessita de ti para em meu ser existir?
Essa voracidade, essa dor, esse sentimento, fere por precisar ferir. Precisa das minhas lágrimas, minha angústia, meu " Sono mau dormido " pra assim, ser o mais intenso já vivido.
A PAIXÃO não precisa de muita coisa pra existir, pois é quente, coisa de pele ,bem carnal mesmo.
Já o AMOR...
O AMOR é e sempre será rotina em mim, pois não se acaba quando a última centelha de vida nos deixa.
Amor é eterno!
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