Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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⁠Um Pedido

Como gosta tanto de flores
Entendo a sua mente
Lastrando novas sementes
Colhendo seus amores

Quero entender seu juízo
Que fazes até dilema
Por não gostar de Poema
Nos versos economizo

Alecrim, orvalho do mar
Bromélias, manacá do nosso lar
Cuide bem delas pra mim

Se não garatujo fico louco
Deixa tecer mais um pouco
Rosa mais linda do meu jardim.

Fev/21

Inserida por MIssias

Eu

Testemunha de minha passagem
Com minhas palavras divina
Como criatura nesta viagem
Busco algo que as defina

Infinito são os vestígios e o clarão,
Que deixarei em minha biografia,
Procuro explicação
Tecendo meus versos e poesias

Em equilíbrio com meus pensamentos
Buscando arte e conhecimento
Vida bela que conquistei

Esposa, filhos e netos
Tecendo os meus sonetos
No Redentor sempre acreditei.

Inserida por MIssias

Filho João

No dia 12 de junho
Esse dia Escolhido pro 2° filho nascer
Como neste mês de junho são meses de muitos Santos,
pois qualquer um poderia ser,
João foi o primeiro logo em seguida Pedro,
Messias já é um santo o nosso co-criador
Colocamos um
"i" pois aquele é nosso Grande Salvador.

Seu nome grande ficou com Santos e Santos no sobrenome;
Que sacie a sua fome
Por onde você andar

Santos e Santos te proteja
Onde quer que você esteja
Nos caminhos de sua vida,
Cuidar de suas feridas
Que há de encontrar.

Parabéns pelo Aniversário

Inserida por MIssias

⁠⁠O que aconteceu conosco?

Que não somos mais como antes.
Professores maltratados nas salas de aula,
Comerciantes ameaçados por traficantes,
Grades em nossas janelas parecendo uma jaula,

O que aconteceu conosco?

Por ventura somos um fracasso?
Ou estamos em letargia,
Automóveis valendo mais que abraço ,
Filhas querendo uma cirurgia.

Perdemos a esperança,
Ou sofremos cefaloma,
Celulares nas mochilas de crianças,
E diversão valendo mais que um diploma.
Vivemos em controversa,
Ou Fugimos a um conventiculo,
Tela, vale mais que conversa ou
Tudo tornou-se ridículo.

Quero arrancar as grades da minha janela,
Tocar as flores! sentir a brisa singela,
Dormir com a porta aberta
nas noites de verão!
Quero a honestidade meu irmão!
Ainda que seja rara
Quero a vergonha na cara,
Mas pra dizer a verdade,
Quero a solidariedade
Quero a esperanca,
a alegria e confiança!
Onde exista amor a fraternidade.

Inserida por MIssias

⁠Botina amarela

Na fazenda espinilho
Num lindo salpicado rosilho
Como regalo de criança
Guardarei essa linda lembrança

Uma boina de gaiteiro
Com seis anos muito faceiro
Um Galdério bem pilchado
Naquele corcel sem alguém do meu lado

Sorriso de jacaré esparramado
Um piá mais que arretado
Ganhei essa prenda singela

Trotando com estilo num embalo
Controlando o pomposo cavalo
Uma vistosa botina amarela

Inserida por MIssias

⁠Carta que nunca te entreguei

Você chegou como quem não pretende ficar, mas sem perceber, foi ficando. Aproximou-se com a naturalidade de quem conversa com o vento — leve, imprevisível, e ainda assim, marcante. E eu, que vivia em silêncio, me vi ouvindo você como quem escuta uma canção pela primeira vez: atento, curioso, encantado.

Antes de você, eu era só mais um entre muitos. Não havia laços, apenas presenças passageiras. Ninguém permanecia. Mas então você veio, e pela primeira vez, senti que alguém me via — de verdade. Com você, até a solidão parecia ter sentido.

Seu sorriso era como o sol invadindo um quarto escuro. Seu jeito de falar, as pequenas expressões, a maneira como olhava o mundo… tudo em você era poesia sem rima, mas com alma. Me encantei. Me entreguei. E mais do que isso, te amei.

Não daquele amor romântico dos filmes, mas do tipo que escuta, que cuida, que espera em silêncio — mesmo quando está doendo. Acreditei que o destino havia costurado algo entre nós. Que o universo, por um breve instante, havia sido generoso comigo.

Mas o tempo mostrou que nem tudo que brilha permanece. Vieram novas pessoas, novas histórias. E com elas, você foi se afastando. Dando mais de si a quem não sabia te ler. E quando se partia, quando o mundo te quebrava, você voltava.

E eu te recebia. Sem cobranças. Sem perguntas. Porque no fundo, sempre preferi te ter por instantes do que te perder por completo.

Você me contava tudo: seus dias, suas dores, suas confissões noturnas. Mas, aos poucos, o som da sua voz foi se tornando raro. As mensagens se espaçaram. As palavras viraram ausências. E mais uma vez, me vi esperando.

Esperando… você.

Talvez por esperança. Talvez por amor. Talvez por tolice.

Mesmo sabendo que, se voltar, é possível que me troque de novo. E mesmo assim… estarei aqui.

Porque amar, às vezes, é aceitar ser esquecido… e ainda assim lembrar.

Com tudo o que restou de mim,
Aquele que nunca deixou de te esperar.

Inserida por jose_alberth

Alguns relacionamentos deveriam ser como um desenho, em uma folha de papel: eu recorto, amasso e jogo aquilo que não quero, para poder ficar com aquilo que eu quero. O que será que iriam recortar de mim?

Inserida por patsilvamello

Você crê que Maria pede por você a Deus, hoje, da mesma forma como pediu nas Bodas de Caná?
Então pegue o que mais necessita neste momento, coloque nas mãos dela e diga:

Mamãe, pequeno sou.
Pega-me no colo pois estou triste.
Sinto-me impotente diante da minha dificuldade, e não sei que atitude tomar.
Estou sem recursos.
Leva-me em seu colo até a solução do meu problema.
Faz-me enxergar.
Serena meu coração, enxuga minhas lágrimas, ameniza minha dor.
A senhora é tão boa, Mãe.
Quero receber de Jesus, através das suas mãos, a cura para a minha dor.
Não rejeite o meu pedido.
Obrigada Mãe.
Amém.

Inserida por patsilvamello

Vamos construir castelos?
Como nos tempos de criança, quando colocávamos um monte de areia molhada sobre o pé, apertávamos bem modelando o castelo, tirávamos vagarosamente o pé para não desmanchar, deixando aquela portinha. A porta da "garagem" onde os carrinhos de brinquedo entravam.
Não é tão difícil construir um castelo, quando nossas aspirações são simples.
A beleza está em combinar carinho, paciência, um toque de "artista".
E principalmente, um olhar generoso sobre as suas conquistas.
Construa seus castelos sem importar-se com o valor material dele.
Antes, olhe-o, aceite-o e, a cada dia, acrescente coisas novas que o tornem mais belo, especial, único, parecido com você.

Inserida por patsilvamello

Demora um pouquinho mas eu vou perdoar, como eu sempre faço.
Meu corpo é frágil.
Não tenho forças para carregar rancores. Me pesam em demasia.

Inserida por patsilvamello

Pai, quero abraçar-lhe assim, pequenino como uma criança, frágil como uma pétala, imenso como o mar que cura. Meu pai, meu velhinho jovem.

Inserida por patsilvamello

Meu velhinho, miúdo como um passarinho,doce como flor de São João. Nele esqueço que sou só isto, e me lembro que posso ser tudo aquilo!

Inserida por patsilvamello

⁠A conversa se encerra...
“do nada”
É como se alguém batesse à porta na cara da gente,
Sensação horrível...

Os olhos entristecem,
A menina chora
E no ar fica
Todo o sentimento
Que ela guardava

Misturado com uma sensação de tristeza
Que invade o ambiente
E o coração

As atitudes demonstram
As palavras que não foram ditas
Que foram interrompidas
Com o silêncio inesperado

Segue o caminho
Tortuoso e inseguro
Seguem os dias
Com instabilidade no ar

Inserida por RosiclerCeschin

⁠Como uma manteiga posta suavemente em uma frigideira que há tempo já estava quente, esperando-a.
Desliza escorregando da colher bem devagar e quase não se soltando. Até que se desprende da colher se despreguiçando.
E em uma perfeita transição da colher para a frigideira, toca seus pés na superfície dura e quente e se derrama alongando, se deitando, derretendo-se toda a molhar a frigideira por todos os lados.
Consegue ouvir o som da cena? O chiado da manteiga, se assentando a frigideira e escorregando devagar, é uma sinfonia de gemidos.
Um prazer mordiscado.

Inserida por alvesiury

⁠Um chocolate derretendo no cantinho da boca. Escorrendo devagarinho a deslizar por cada poro como se fora uma criança que passeia pela cidade e desliza suas pequenas e suaves mãos pela vidraça do prédio conforme avança em seus passos despretensiosos; ao avistar a beira, vai desacelerando os passos para que deslize mais um pouco, adiando o momento em que seus dedos se desprendem, quase se despedindo, da última vidraça do prédio.

Assim imagino, o percurso de uma gota de chocolate escorrendo pelo canto esquerdo da minha boca. A sensação de senti-la rastejar de um canto da minha boca para outro, alcançando o queixo querendo se jogar de braços abertos ao abismo, esperando que meus dedos a alcance e a leve-a para meus lábios; me faz pensar em você.

Uma gota de desejo escorrendo por mim, eriçando cada poro em que desliza. Uma gota de desejo que por onde passa tudo vasculariza.
Algo me diz que essa gota precisa jorrar de algum lugar e terminar essa doce e sutil agonia que é, desejar você.

Inserida por alvesiury

⁠Um neurônio isolado é como uma voz que nunca encontra ouvidos.
Não importa o quanto tenha potencial — se não se conecta, ele se apaga.
O cérebro não guarda o que não conversa.
Assim como o mundo não valoriza o que não se comunica.
Quem não se expressa, desaparece. Literalmente.
Renato Ribeiro

Inserida por renato_ribeiro_autor

A inclusão no autismo ainda é uma forma de tabu, pois muitos não acreditam no autismo como um deficiência, enquanto isso existir não haverá um mundo verdadeiramente diverso e acolhedor.⁠

Inserida por IvenioHermes

Pra você chegar ao topo, você não pode perder o contato com o solo. Ou nada será como antes.

Inserida por wendel086

As variáveis se variam em grandes variedades e variações. Assim como mentes de mulheres.

Inserida por wendel086

Duas pessoas orgulhosas. É como um muro de Berlim entre você e mim.

Inserida por wendel086

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