Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Oh Deus, como tá difícil esperar pela tua hora,já não aguento mais os fardos dados a mim, sei que o senhor tudo suportou e nós devemos nos espelhar em você mas já estou no meu limite.
Queria tanto poder te ouvir, ou sentir que está comigo, pois te sinto longe, me sinto esquecido,enfraquecido, também sei que todos os meus problemas são de total responsabilidade minha, prometo que se me ajudar serei muito agradecido.
Perdão por tudo pai, pelas várias vezes que duvidei de ti e da tua graça, talvez seja esse meu pecado maior.
Sinto que estou atrasado em tudo pai,não consigo prosperar, tudo que tento ou já tentei acaba dando errado, já não sei por onde ir, por aqui fico esperando a sua ajuda, pois eh o único em que posso pedir, tenho vergonha das outras pessoas, vergonha de contar meus problemas, pois ninguém deles pode resolver.
Por fim! ME AJUDA SENHOR!
"Deseja você amor é como sentir um fogo no peito que não se apaga. É desejar estar perto todos os dias, o meu coração encontrou um lar na sua presença, e mesmo na distância, esse desejo permanece em pensamentos, Não há vergonha em querer quem nos faz bem, quem faz o mundo parecer mais leve e cheio de sentido.
Por muito tempo, esperei que alguém me amasse como eu merecia. Esperei palavras que nunca vieram, gestos que nunca aconteceram, promessas que se perderam. Me doei demais, insisti demais, até perceber que não era sobre ser suficiente para os outros, mas para mim mesmo. Não foi fácil. Houve noites de silêncio e dias de luta interna. Mas foi nesses momentos que aprendi a me acolher, a segurar minha própria mão e a ser minha própria força. Olhei no espelho e enxerguei quem sempre esteve ali: eu. O amor que tanto busquei fora, encontrei dentro. E hoje, não aceito nada menos do que aquilo que eu mesma me ofereço.
como posso me atrever tão inseguro?
me atrevo a te falar,
me atrevo a te observar,
me atrevo a te abraçar,
me atrevo a te beijar,
e
eu me atrevo a te amar.
tão inseguro de mim,
tão inseguro de um possível nós,
tão inseguro do que não sei.
não sei o que você fez de mim,
por que eu jamais me atreveria a tanto.
Futuro como esperança: O futuro nos convida a sonhar, acreditar e construir, mesmo que não possamos controlar todos os seus caminhos.
Presente como oportunidade: O agora é o único momento que realmente temos; é nele que construímos o futuro e honramos o passado.
Mudanças constantes: Assim como as estações, nossas vidas estão em constante transformação; resistir a isso é negar a essência da existência.
Foi quando me deparei: a realidade cobriu-me naquele instante, como um véu que cobre objetos e os reduz a nada, senão simples formas. Os vultos me cercavam, e um silêncio ensurdecedor ecoou nos meus ouvidos. A existência, antes anestesiada pela minha tentativa inútil de esquecer-me ou até fugir dela, penetrou-me aos olhos: já não enxergava mais nada. O breu tomou conta de minha visão, e ali já havia entendido — e, certamente, foi o estopim da fatalidade que me poderia ocorrer. Não poderia fugir; como conseguiria, se já não me havia forças para correr, muito menos direção para guiar-me? E, se os tivesse, alcançando o topo da colina mais alta e mais distante de todas, como poderia fugir de mim mesmo? Como poderia fugir da angústia que tomou completamente meu corpo naquele instante? A única coisa que poderia fazer era olhar fixamente para o nada, assim como olho para mim no espelho pelas manhãs. Sem escapatória, era apenas uma alma passando frio, ao lado de tantas outras vestidas, combinadas e esquentadas pelo calor de suas vestimentas: seus corações, que palpitavam ferozmente ao contato dentre tantas outras parecidas, enquanto o meu já não tinha forças para viver. Meu coração estava num imensurável inverno congelante, sem previsão de essência: espera-se, somente, a morte por hipotermia.
**Melancolia Silente**
Há dias em que o mundo parece parar,
Como se o tempo fosse feito de sombra.
A luz do sol não consegue clarear,
E a alma se perde na noite que assombra.
O peso invisível nos prende ao chão,
Passos lentos, quase sem direção.
Lembranças vêm como ondas do mar,
Tragando o agora, deixando escuridão.
No silêncio, ouvimos o eco da dor,
Uma melodia triste, mas tão nossa.
Não há quem possa explicar esse amor,
Que carregamos, mesmo quando nos assopra.
Mas nessa tristeza também há beleza,
Um convite ao fundo de quem se é.
Pois quem conhece a melancolia e a reza,
Descobre que a vida é mais do que se vê.
A lágrima cai, mas também faz brotar,
Uma flor singela, um novo olhar.
1.
Ela tinha olhos que carregavam o peso do mundo,
como se o sofrimento alheio fosse seu destino.
Falava baixo, mas sua voz perfurava,
cada palavra parecia confessar um crime invisível.
Ela amava como quem expia uma culpa,
e odiava com a mesma intensidade.
Nos gestos, havia uma busca constante,
uma sede que o tempo jamais saciaria.
Ela não era santa nem demônio,
mas algo entre os dois:
uma alma queimada pela própria luz,
vagando entre as sombras.
2.
A mulher sentada no canto da sala
era um labirinto sem saída.
Cada ruga no rosto era uma estrada,
cada sorriso, uma armadilha.
Ela me olhava como se soubesse
todas as verdades que eu queria esconder.
E, mesmo assim, seu olhar não era de julgamento,
mas de piedade.
“Você não entende,” disse ela,
“as mulheres carregam o fardo da humanidade.
Enquanto vocês se perdem na glória ou na desgraça,
nós suportamos o silêncio.”
3.
Ela rezava todas as noites,
mas suas preces não eram de fé.
Eram súplicas desesperadas,
gritos abafados de uma alma cansada.
Os ícones na parede testemunhavam sua luta,
mas nunca respondiam.
Ela era Maria e Eva ao mesmo tempo:
mãe da dor, cúmplice do pecado.
E, no fundo, sabia que a redenção
nunca chegaria para almas como a dela.
Ainda assim, rezava.
Porque o silêncio seria pior.
4.
Ela era a personificação do dilema,
uma luta constante entre a virtude e o desejo.
A fragilidade do corpo contrastava
com a força do espírito.
Em suas mãos, a bondade parecia cruel,
e o amor era sempre um fardo.
“Não há alegria sem dor,” disse ela,
“e talvez nem a dor seja verdadeira.”
Eu tentei amá-la, mas era inútil.
Ela pertencia a um mundo
onde o amor era sempre uma tragédia,
nunca uma bênção.
5.
Havia algo de eterno nela,
como se seu rosto fosse uma lembrança
de todos os sonhos que nunca realizei.
Mas o eterno, percebi, também cansa.
Ela falava em enigmas,
como quem carrega a sabedoria
de vidas que nunca viveu.
Mas seu riso era uma mentira.
No fundo, ela queria ser mortal,
queria sentir o peso das escolhas comuns.
Mas o destino nunca foi justo com mulheres como ela.
Então, ela continuava sorrindo.
GUERRA
Eles querem guerra,
como quem busca um espelho,
procurando no caos o reflexo de si mesmos.
Querem o ruído das explosões
para calar as vozes que insistem em ser.
Eles erguem bandeiras
e as cravam em terras alheias,
como se o mundo fosse uma mesa vazia
esperando pelo banquete do poder.
Mas esquecem que o solo sangra,
que a terra se parte e os corpos caem.
Na ânsia de conquistar,
eles destroem
sem ver que no fim,
o que resta é silêncio
e cinzas.
O conhecimento é doce como o mel, mas seu sabor torna-se ainda mais significativo quando é compartilhado e transmitido de geração em geração.
Se algo é nulo, automaticamente, ele não existe, mas, se eu estou definindo ele como nulo, logo, ele seria algo.
Amor carente
Quando olho para a lua,
Vejo-me como estou na tua,
E no silêncio da noite na rua,
O meu pensamento flutua.
E nessa noite de luar,
Fui hipnotizado pelo teu olhar,
E logo, logo,comecei a lhe amar,
E com isso tive que me entregar.
Me entregar em uma noite fria,
Ao som de uma linda melodia,
Nossos beijos quentes em sintonia,
E preso em teus braços, tenho minha alforria.
Quando vejo essa noite enluarada,
Lembro-me dos teus abraços de madrugada,
Onde posso fazê-la sentir-se amada,
Porque sou louco por você,minha namorada.
Quando vem a noite em sua essência,
Os teus beijos libertando-me da inocência,
Então me entrego a você como na adolescência,
Sem medo e sem prudência.
Vem o amanhecer gelado,
Você me prendendo em teus braços,
Entre beijos e abraços,
Me regozijo e me desfaço.
Eu te amo tanto,infinitamente tanto,
E esse sentimento ecoa por todo canto,
Minh'alma se embriaga em um triste pranto,
De pensar em perdê-la tanto....
Lourival Alves
A Espera
Espero-te sem pressa, sem desespero,
como a brisa que aguarda o mar ao entardecer.
Não é uma espera vazia, nem um lamento,
mas um segredo que só o tempo pode tecer.
Te espero nos instantes em que o mundo silencia,
nas entrelinhas de cada dia que passa.
Porque certas almas, quando se encontram,
não precisam de pressa, apenas de graça.
É um esperar sem cobranças, sem amarras.
Sem grandes pretensões.
Como quem sabe que o destino tem seus caprichos.
Seja agora ou em outra estação,
certas histórias nunca se perdem nos desvios.
E se um dia o acaso decidir tramar,
se os ponteiros do tempo se alinharem enfim,
a espera deixará de ser espera,
e seremos nós, sem antes nem fim.
O Espírito Santo não é uma mera força impessoal, mas um ser pessoal dotado de atributos divinos—como onipotência, onisciência e onipresença—capaz de interagir pessoalmente com os crentes.
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