Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

⁠como mesmo juntos, nos perdemos um do outro?

⁠⁠Meditar é a arte do "NÃO EXISTIR" como um ser pensante. É o mergulho no todo, que se manifesta como a mais poderosa expressão do "NADA".

⁠"Alguns dias eu escolho para chorar, lavar a minha alma e ser como a Fenix que toma fôlego e ressurge das cinzas. Há o fogo que queima o coração, mas as lágrimas não são de dor, as lágrimas são para lembrar de nunca desistir."

⁠Suavemente chega

Delicadamente se vai

Assim como as ondas na praia mansa

Assim também o sentimento puro

Que mesmo esmaecido

Resplandece em beleza sem fim...

⁠" É incrível como pessoas incríveis deixam de ser incríveis por pensar que não são incríveis pessoas incríveis que uma pessoa não incrível disse que essa pessoa não era incrível. "

" Ninguém conhece a essência de ninguém, e cada um é cada um, você pode ser algo com um e um outro algo com outro, tudo vai depender da cumplicidade. "

" Ninguém é igual com todos, damos conforme recebemos. "

" Impossível ser a mesma pessoa para todos, senão seriamos uma espécie de robô sem sentimentos. "

⁠Sabe quando você sente que vacilou?
Pois bem, é como me sinto. Depois do término e durante minha tentativa de reconquistar ela, eu não posso exigir nada. Já tenho muita sorte por ela ainda conversar comigo. As vezes sinto que não ficarei em paz enquanto não souber o que ela pensa, se ela tem interesse em outros ou algo assim. Até o momento, nem sabia se ela realmente iria para aquela festa que, convenhamos, não há o que fazer, passar 4 horas sem nenhuma atração, deve existir um motivo muito melhor para explicar esse quebra cabeça.
Então, pergunto: Vai a festa?
Ela responde, com emojis, que sim. Eu conheço esses emojis, não é porque estamos nos conhecendo novamente que eu esqueci de 2 anos da minha vida. Eles significam certa repulsa, algum desconforto explícito com a conversa. Eu já tinha notado, mas minha curiosidade não me deixou parar.
Eu a pergunto: Você está disposta a ficar com outras pessoas também? Só por curiosidade. Na verdade, digamos que 90% era por curiosidade e os outros 10% por ciúmes é aquela vaga dúvida de se estou sendo um otario por dar algo que não recebo.
Ela ri, mas não de modo positivo, ela ri sarcasticamente, essa risada já me matou inúmeras e inúmeras vezes no passado.
-Você realmente está me cobrando? - Ela pergunta.
Nesse momento, eu sabia que tinha feito merda. Eu simplesmente deveria agir normalmente, com confiança, até que ela se apaixonasse notavelmente ou não por mim.
Mas tá aí uma coisa que eu ainda não consegui mudar desde o término, minha compulsão por resolver problemas o quanto antes possível. Sou muito rápido com essas coisas, não gosto de adiar, já que tenho ansiedade e recentemente tenho sentido espasmos involuntários no meu corpo.
Eu já não sorria mais para o celular, achei que iríamos ter a conversa que fosse me abalar para sempre e ela se livrar do peso que eu tô sendo. Porém, ela foi compreensiva, tentei me desculpar.
Na visão dela, não é proibido ficar com outro alguém nesse momento, o que é uma verdade, só que, como estamos em páginas diferentes, é muito difícil pra mim escutar isso. Mas sabe de uma coisa? Eu já disse a ela mesmo, eu estou disposto a esperar. Eu espero que dê tudo certo, estou dando o meu melhor.
Ps.: se estiver lendo isso, vá regar as flores!
-plr

⁠Se todos os líderes soubessem o impacto que eles tem na equipe e o como mudam a vidas deles pensariam duas vezes antes de fazer qualquer coisa.

⁠Nosso papel como líder é abrir a mente das pessoas para que possam olhar além do que elas veem no horizonte.

⁠A hipocrisia é como o regime: sente fome, mas não come, no entanto, à noite rouba coisas da geladeira.

⁠ANDARILHO
Sou um ser humano
Como outro qualquer,
Vago pelo mundo sem
Rumo nem direção,
Ando em retas
E círculos também.

Passo por estradas empoeiradas
E no asfalto porque me convém,
Conheci os campos
Aves e animais como ninguém.
Uma enorme quantidade
De pássaros transformando
Seus cantos em melodias.

Nas cidades muitos carros
Barulhentos e fumaça no ar,
Árvores enormes por acaso
Desprovidas de ramos e folhas.
Pessoas, muitas pessoas!
Num vai e vem louco, frenético
Alucinante, parece sem rumo
Sinto-me às vezes no meio deles.

Ando maltrapilho por todos os lados
Beber é um pouco mais fácil,
Para comer se na lata de lixo encontrar,
Não é sempre que alguém de bom coração,
Com um prato de comida para minha fome matar.

Por outras vezes só levo desaforo,
Meu nome é mudado e
De vagabundo sou chamado.

Em dias de Sol
Caminho enquanto posso
Nos campos, nas sombras
Das árvores descanso
Na cidade em qualquer canto
Nos dias de chuva
Tenho água para o banho
Muito difícil um córrego encontrar
E lagoas, nem pensar
Impossível um chuveiro
Para eu me lavar.

Deste jeito caminho molambento
Com roupas sujas e rasgadas.
Mãos e pés encardidos
Cabelos sem cortar
Unhas sem lavar
E dentes sem escovar!

Não tenho calo do trabalho
Os meus são os do sofrimento
Carrego as amarguras do passado
Que hoje geram sofrimento
Não vejo um futuro brilhante
Carrego no peito muita tristeza
Poderia ter tido mais sorte na vida
Mas minha ferida não cicatrizou
Machucada pelo tempo
Que ainda não curou.

Não sei se devo reclamar para alguém
Sou do mundo e filho de ninguém
Um pobre sem esperança
Hoje minha revolta está nestas linhas
Não tenho certeza se critico os governantes
Se contra o governo esbravejo,
Se jogo a culpa aos ricos
Ou porque sou fruto
De uma sociedade perdida
Sinto-me um rato de esgoto
Fedorento e por este mundo perdido
Sem família, amor e muito humilhado,
Até com bandido já fui confundido
Não tenho forças para lutar
Meus sonhos o tempo matou
Meus olhos sem brilho,
Minha vida destruída,
Cair e levantar já não são possíveis,
Hoje sinto minha vida perdida.

⁠Sou como a chuva, que desce pelas montanhas mais altas, que entranha pelas encostas em direção aos vales;

Sou como o pequeno riacho, que corre pelos caminhos mais profundos;

Sou como a força impetuosa das correntes, que desce para encontrar o mar.

⁠Não estou preocupada se nunca encontrarei alguém
Me preocupo em não achar alguém como você.

A sua maior força está na brandura das tuas palavras e na leveza da tua alma
Como uma pluma você ergue o castelo dos seus sonhos, o qual você almeja viver
Vai quebrando os muros que te prendem
Retirando as cercas que te afligem
Desapegando das correntes que te encarceram
Se soltando da âncora que te afunda
Regando as esperanças do teu pomar e as aspirações do teu jardim
Para que floresçam
Nesta doce primavera
Como uma pluma você vai voar tão leve
Pro mais longe, para o topo das montanhas
Pra onde você quiser que o vento vá te levar
E você irá voar tão alto como nunca pensou um dia alcançar
Respire leve como uma pluma e deixe apenas que a certeza da liberdade te leve
Apenas deixe-a te guiar

⁠REGULARIZE-SE E SINTA PAZ!
Como é que dizes que não te sentes bem e não sentes paz!? Ou, como podes pensar que estás bem e tens paz!? É um absurdo!
Porventura as situações da tua relação com a Natureza estão devidamente regularizadas?!
Regularize-se! Regularize-se! Regularize-se e sinta paz!
Regularize a situação da tua relação com o Sol!
Regularize a situação da tua relação com o Ar!
Regularize a situação da tua relação com a Água!
Regularize a situação da tua relação com a Terra!
Regularize a situação da tua relação com o teu próprio Corpo!
Regularize a situação da tua relação com o Construtor e Reparador do teu próprio Corpo!
Regularize a situação do conhecimento de ti mesmo! Afinal, quem és tu? Será que és o Corpo, o administrador do Corpo ou o gestor do Corpo? Tens proporcionado a quietação ou a inquietação ao Corpo? Procure conhecer a ti mesmo, assim conhecerás o teu Corpo e o Construtor do teu Corpo!
Regularize as situações da tua relação com a Natureza e usufrua o bem e a paz que ela te oferece!
Regularize-se e sinta paz! Regularize-se! Regularize-se!

⁠A magia que há em seu olhar
O amor ,o brilho , serão eternos
Assim como a chama da paixão e do desejo que me arde o coração.

⁠A Mulher é como uma flor, quando você arranca ela do jardim antes chegar em casa para melhor cuida-lá, começa a murchar 🥀 nas suas mãos.
Daniel Perato Furucuto

⁠Esta é a necessidade de se estimular a advocacia criminal honesta:
Assim como nem todo criminoso recebe a pena que merece, nem todo acusado merece a pena que recebe.

⁠O meu desejo chama por você como o sol e a lua. Não somos daqui, estamos aqui. Ímãs.

⁠Como muitas coisas na história, a História Científica também teve os seus começos pequenos, por vezes mesquinhos, as suas concessões ao poder, suas articulações a projetos de dominação, suas acomodações, ambiguidades, hesitações e recuos. Seja através do Positivismo ou do Historicismo, podemos vislumbrar o curioso paradoxo de que a ‘revolução historiográfica’ do século XIX não deixa de ter em seus inícios alguns aspectos bastante conservadores. Seu mundo contextual será o do assentamento da burguesia pós-revolucionária no poder, após os fracassos do projeto mais radical da Revolução Francesa e da derrocada definitiva da expansão napoleônica, sem mencionar o contexto decisivo da consolidação dos grandes estados nacionais que precisavam agora exercer um controle mais efetivo sobre a sua população, sobre o seu território e sua imagem.

O ambiente político e social que oferecerá uma confortável base de assentamento para o novo tipo de historiografia é aquele gerado pelo compromisso entre a burguesia industrial, as monarquias constitucionais e os setores aristocráticos que conseguiram se adaptar à nova sociedade industrial, de modo a conservar ao menos alguns privilégios. Além disso, de agora em diante já não será mais possível, à nova coligação de poderes políticos, ignorar os setores populares, ao menos como uma força social que precisa ser adequadamente manipulada e conduzida. Os sistemas disciplinares e as tecnologias de controle precisarão ser cada vez mais aperfeiçoados, de modo a atingir maior eficácia com mais sutileza. Mais do que nunca, o Poder precisa se assenhorear do Discurso. Éneste grande contexto que a nova historiografia encontrará seu especial momento de fecundidade, e as possibilidades de estender sua permanência para o futuro.

É claro que, ao lado destes começos pequenos e por vezes mesquinhos, a nova História Científica também surge em um momento histórico no qual começam a aflorar pequenas centelhas de esperanças partilhadas pelos mais diversos grupos sociais que haviam conseguido se fazer ouvir nos movimentos revolucionários iniciados na França e nos Estados Unidos da América, e que depois se expandem para o resto da Europa e para a América Latina. Vive-se também, neste momento, uma nova fase de confiança no Progresso da humanidade, tão bem expresso pelas novas descobertas científicas e invenções tecnológicas. A História Científica, se de um lado se liga à realidade política através de liames por vezes conservadores, é por outro lado um produto da segunda Modernidade europeia.

[texto extraído de 'Teoria da História, vol.2 - os primeiros paradigmas: Positivismo e Historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, p.12-13].

⁠Seu olhar é como o mais belo luar, me encanta, me deixa mais apaixonado, sou completamente feliz de tê-lo ao meu lado, diria que sou um homem de sorte por ter alguém que até a mais bela lua tem inveja