Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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⁠COMO AVALIAR A MENTE E A CONSCIÊNCIA DE UM SUJEITO EM TEMPOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL?

‎Se quer avaliar a Mente de um Sujeito observe os seus comportamentos!

‎Mas,

‎Se quer avaliar a Consciência de um Sujeito observe as suas atitudes!

‎A Mente localiza-se no Cérebro do Corpo do Organismo do Sujeito!

‎Enquanto,

‎A Consciência localiza-se impregnada no próprio Sujeito que, por sua vez, localiza-se no Corpo todo construído e mantido vivo pela Vida localizada também no Corpo todo!

‎Tanto a Mente como a Consciência são Informações localizadas em partes diferentes no Organismo do Sujeito e que tem funções diferentes, pois a Mente causa os comportamentos do Sujeito, enquanto a Consciência causa as atitudes do Sujeito!

‎O Sujeito já nasce com a sua Consciência, mas, a sua Mente desenvolve-se com base na sua Consciência através das suas interações sociais a partir do dia do seu nascimento; por isso, Gêmeos Idênticos podem ter a mesma Mente mas a Consciência sempre será diferente; é a Consciência que permite explicar a existência de tendência ou inclinação diferente nos membros de uma família; é a Consciência que permite explicar a existência de Pessoas com deficiência física mas empreendedoras e de Pessoas sem deficiência física mas mendigas!

‎A Mente pode ser moldada ou programada pela educação e cultura, mas a Consciência depende do Despertar do Sujeito sobre as suas atitudes e desenvolve-se através de um decisivo processo de autoreflexão e autocorreção do Sujeito; por isso, um Sujeito pode mostrar excelente comportamento no trabalho mas atitudes negativas como de corrupção!

‎É essa diferença entre a Mente e a Consciência que explica a existência de muitos políticos e doutores com atitudes incoerentes!

‎E é essa diferença entre a Mente e a Consciência que pode explicar a existência de Sujeitos com altos padrões de atitudes em tempos da Inteligência Artificial!

Inserida por Amanciorego

⁠Eu sou analítica, mas não fria. Sinto o que a maioria não percebe que nao sei como mas leio silêncios, interpreto entrelinhas e enxergo nuances que muitos ignoram. Vejo além dos gestos e questiono o que se cala. Carrego no peito um laboratório de dores que ninguém catalogou, feito de mapas mentais e cicatrizes emocionais, de hipóteses sobre o mundo e feridas que ainda não viraram tese.

Ser analítica não é uma escolha: é uma forma de existir, é medir a profundidade de um abismo com os olhos abertos e, mesmo assim, tentar atravessá-lo. Não se trata de falta de fé, mas de excesso de percepção, é saber que um sorriso pode mentir e que um toque pode calar, é doer no ponto exato onde os outros passam batido.

Ser analítica me custa noites mal dormidas, me leva a refletir sobre o que ninguém disse, me faz questionar até os próprios sentimentos, mas também me salva dos enganos que machucam sem nome, é viver entre o sentir e o pensar, entre o racional e o sensível, como quem caminha sobre uma linha fina entre dois mundos.

No fim, ser analítica é existir com lupa em um mundo que prefere o raso, é doer com consciência, é amar com profundidade. É viver mesmo que doa com verdade.

Inserida por RosahyarahAlves

⁠A jornada dos idosos é um caminhar
estreito como um funil, é um fato.
Perdem parentes, amigos, laços a abraçar, enquanto os jovens menos atenção vão dedicar.

Livro: O respiro da inspiração

Inserida por carlos_aguiar

⁠Aceitar o modelo econômico dos Estados Unidos como referência para um país emergente, que sequer rompeu com sua histórica subordinação aos interesses norte-americanos, seria, no mínimo, um equívoco. No contexto de um capitalismo extremo, acreditar nos chamados "parâmetros essenciais de livre comércio" parece mais uma ilusão — útil apenas para confundir iniciantes em Economia Política. Trata-se, portanto, de uma tentativa mal direcionada de crescimento, que acaba por nos empurrar um século para trás, em direção ao tempo em que as massas se submetiam aos centros industriais febris, na luta por uma legislação trabalhista básica.

⁠"Não há modelo viável de medidas econômicas e sociais que dispense a utilidade da ciência como promotora do desenvolvimento tecnológico. A linguagem, enquanto ferramenta essencial, e a tecnologia, enquanto instrumento de transformação, são imprescindíveis para a adequação humana. É na ruptura de tradições ultrapassadas que se abrem caminhos para novos parâmetros de liberdade e igualdade."

⁠Como um antigo museu, com seus achados e descobertas, assim também é minha linguagem. Palavras que desvelam pensamentos ocultos, em que palavra puxa palavra e dançam na busca de significados. As palavras são peixes dourados, escorregadios, habitantes da nevoa marítima. Questiono e eu mesma respondo, como o sol que nasce na serra. Eu sou uma pessoa curiosa e conheço os frutos de cada árvore. Sou simples e clara como um feixe de luz.Caminho estradas em que desconheço o seu fim. Apenas caminho, porque tenho pernas e desejo de descobrimento. Posso me aquecer ao sol e esquecer toda complexidade do meu ser. Hoje o dia está farto e caminho entre entre a paz e a malemolencia. Busco imagens traduzam meu estado de espírito. E seria algo fluido como a massa de um pão, que alimenta e perpétua a tradição. O pão que nutre o corpo é a história. Sou eu assim leve e densa, mas busco água profundas que me desconstruam e me mostrem outra fase de mim mesma. Mas o tempo passa suave e não vejo o caminhar das horas. Sou como um relógio, que gira e volta ao mesmo ponto. Mas transcendo é destruo o tempo na palma da minha mão. Posso assim viver o eterno que há em mim. Eu, dona de mim. Num tempo paralelo, em que só existem letras e palavras.

Inserida por monalisa_1

⁠Tudo é perfeito na criação assim como tudo tem causa e efeito. Não retroagimos jamais. Todos caminhamos rumo a perfeição para a qual fomos criados.

Inserida por MirnaRosa

⁠Há um instante em que a consciência se afasta do eu cotidiano como um satélite silencioso.
Pode-se ver a si mesmo do lado de fora.
E o que se vê não é um corpo —é uma trama de memórias, desejos, perdas e vírgulas mal colocadas.
Não é estar em órbita, mas em colapso lúcido. É olhar para o que foi, para o que escreve, para o que sentiu e tudo parece belo, frágil e profundamente irrelevante — mas ainda assim, digno de ser registrado.
É feito um efeito. Talvez, overview. E é interno.

Inserida por ninhozargolin

⁠A ideia de que "todos têm o direito de dar palpite" serve como justificativa para o desprezo pelas ciências sociais.

Inserida por FilipePierre

⁠O desprezo pelas ciências sociais como a sociologia exemplo de uma, revela uma ignorância sobre a complexidade da vida em comunidade.

Inserida por FilipePierre

⁠Um garotinho estava nos Estados Unidos enquanto seu pai e sua mãe atravessavam os mares como missionários. O dia de Natal chegou e o diretor da escola disse a si mesmo: “Aquele garotinho sentirá saudade de seus pais.” Por isso ele foi vê-lo e disse-lhe: “O que você mais gostaria que acontecesse nesta manhã de Natal?” O garotinho pensou por um momento e, apontando para o retrato de seu pai que estava sobre a cômoda, disse: “Mais que tudo, eu gostaria que meu pai saísse desta moldura e viesse ficar comigo.” Este é o lamento saudoso da humanidade: “Eu gostaria que o meu Pai celestial saísse da moldura do universo e descesse para estar comigo.” Isto aconteceu! Deus saiu da moldura do universo, e o vimos no rosto de Jesus Cristo. Ele é Deus conosco. Pois Jesus Cristo é o nosso Pai celestial, personificado – conosco. Ele é a Resposta a este clamor da humanidade por algum poder sobre nós.

Inserida por sammisreachers

⁠Aqueles que ousam apontar realidades ignoradas são frequentemente rotulados como "loucos", meramente por desvelarem o que muitos sequer imaginam existir.

Inserida por FilipePierre

⁠A sanidade, para alguns, é não questionar; portanto, quem aponta a verdade oculta é visto como "doido".

Inserida por FilipePierre

⁠⁠“Palavras da moda são como bexigas soltas sem amarrar o bico! Elas saem voando alucinadas pela sala, aleatoriamente. Mas, rapidamente caem vazias ao chão”.

⁠Eu sinto raiva de você por não ser como eu quero...
Sou uma imensidão profunda mas Tb não gostaria de ser assim...
Mas ao mesmo tempo gosto de estar com você e dos nossos bons momentos, são calmos e leves e isso acalma o turbilhão que é minha mente
Sou profundamente atraída por sua paz, sua tranquilidade e jeito normal de levar a vida me encantam!
Porém o meu lado sombra insiste e me dizer que deveria ser do meu jeito, que falta declarações de amor e por conta disso não gosta de mim
Minha alma sussurra suavemente dizendo: relaxe, apenas siga, fica tranquila tudo sempre dá certo
Enquanto isso minhas emoções agem como se estivessem em uma montanha russa! E aí que decido respirar, mediar e usar todos os recursos possíveis para encontrar meu eixo.

Inserida por EgovsAlma


⁠Se te perguntarem como é após o tombo, responda:
_ É só vitória! Porque eu caí sim! Mas levantei. O vento levou a poeira, o tempo veio, e com ele, o caminho para minha vitória.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠Amor,
Não sei como é teu rosto há tanto a tempo
Não provei mais o gosto do teu beijo
Não sei mais como é amar

Inserida por assessoriaangelo

Me sinto tão desperdiçada, como se tudo em mim fosse excesso e ninguém precisasse.

Inserida por luciana_correa

⁠Liberdade é poder exercer direito ir e vir, encontrando as coisas como as deixou.

Inserida por regismeireles

"Coisas que Não Eram Pra Ser Vistas"

Desde pequeno, sempre tive que ser forte,
como se o mundo exigisse aço em vez de pele.
Vi coisas que não eram pra ser vistas,
fardos demais para olhos tão jovens.

Lembro da despedida do meu pai,
do seu abraço — e depois,
o silêncio eterno, sem mais uma palavra.

Lembro da minha mãe me empurrando,
me chutando para os braços da minha avó,
como se amar fosse errado,
como se um abraço fosse crime.

Lembro de mim e meu primo,
duas crianças na estrada de terra,
planejando fuga com um canivete na mão,
como soldados sem guerra,
mas feridos por dentro.

Lembro da madrugada com duas tias,
uma saiu...
um tiro, um grito, um banho de sangue.
Tentei correr pra debaixo da cama,
mas fui forçado a encará-la.
Ela se apoiou em mim como bengala,
e eu, criança, virei pilar de dor.

Lembro da viatura, do meu tio gritando,
clamando pela chance de matar o atirador.
Meus olhos não paravam de chorar,
meu peito, pequeno demais pro desespero.
Ali, pedi a Deus pela minha morte,
e eu tinha apenas seis anos.

Lembro de não ter mais notícias da minha mãe,
de saber que tinha um irmão,
mas quase nunca vê-lo.
Lembro das reuniões na escola,
e do sentimento de abandono —
só descobria minhas notas
quando diziam se eu precisava de recuperação.

Lembro dos colegas com tênis novos,
e eu, só querendo que a aula acabasse
pra voar na minha bicicleta,
criança-jato rasgando a cidade,
aprendendo o que era contramão
só depois do quarto atropelamento.

Lembro da promessa do meu avô:
"Se passar com todas as notas azuis,
vai ganhar um presente!"
E eu me esforcei, estudei, lutei.
Minha avó buscou o boletim:
todas as notas... azuis como o céu.
Primeira vez que senti orgulho de mim mesmo.

Corri pra mostrar ao meu avô.
Ele me esperava no sítio.
Mas no sábado, minha avó recusou —
disse estar com dores.
No domingo fomos.
Saltei do ônibus com o boletim nas mãos,
coração aos pulos...
mas a cancela estava trancada.

Minha avó mandou que eu fosse.
E eu fui — como um cão obediente.
Pulei a cerca, corri...
e o encontrei no chão,
moscas ao redor, sem vida.

Deus, por que mais uma vez?
Por que me fazer ver
o que não era pra ser visto?

Eu tinha só 10 anos...
e já desejava a morte com o coração inteiro.

Lembro de ser tratado como delinquente
pelo tio que mais admirava.
Mesmo com boas notas,
mesmo com certificados da igreja,
seus olhos eram de ódio.

Lembro dele com uma arma,
por eu ter discutido com minha namorada.
Minha voz — mal compreendida — virou afronta.
Corri. Minha avó entrou na frente.
Corri mais ainda.
Ganhara segundos de vida.
E naquele instante, eu soube:
eu estava sozinho.