Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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O que mais me armagura é o homem que ⁠"vive" como se nunca tivesse nascido e nascido sem nunca viver.

Inserida por alessandromacena

⁠[HISTÓRIA E GEOGRAFIA]


História e Geografia, nos seus primórdios, eram como que gêmeas univitelinas. Os seus estudiosos, pesquisadores, intelectuais – sem contar os homens práticos que pensavam desde os tempos antigos na importância do exame atento da história, ou que foram convocados para a tarefa de produzir relatórios em uma e outra destas áreas – nunca tiveram dúvidas de que, para a real eficácia de operação historiográfica, seria preciso pensar concomitantemente nas relações entre tempo e espaço, bem como nas várias interações entre as sociedades humanas e o ambiente físico à sua volta.


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis. Editora Vozes, 2017, p.17]

Inserida por joseassun

[DEFINIÇÃO DE GEOGRAFIA]⁠


A Geografia – ao menos aquela que ficou mais conhecida como “geografia humana” – pode ser definida como a ciência que estuda os seres humanos no espaço e em seus diversos meios ambientes e materiais, sejam estes relativos à materialidade natural ou à materialidade construída. Sabemos hoje, cada vez mais, que o espaço também é tempo, de modo que o geógrafo também se aproxima do historiador na sua tarefa de estudar os homens no tempo, embora com uma perspectiva própria.


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.23]

Inserida por joseassun

⁠VERDADE
Um dia
tua alma procurou a minha sim
tomada por desenfreada paixão.
Sabemos, e como sabemos ...
ainda que teu doentio orgulho
resista ferozmente
em sabotar tal acontecimento.
Tolices,
pois te marquei a vida de modo indelével
e dessa verdade você não pode fugir.
Não, não pode.

Inserida por Dylugon

⁠[FORMA E FUNÇÃO NA GEOGRAFIA]


A forma, de maneira mais simples, pode ser definida como o aspecto visível de qualquer coisa. É resultado imediato da própria materialidade dos objetos físicos, ao ocuparem certo lugar no espaço. Ou, então, pode ser ainda resultado dos efeitos no espaço produzidos por qualquer fenômeno. A eletricidade, ao se projetar no espaço, pode produzir formas; a trajetória de um cometa, ao atravessar o céu, deixa em seu rastro de fogo uma forma visível.

As subdivisões do espaço, ou os arranjos dos objetos em um determinado recorte do espaço, também dizem respeito a formas. Quando pensamos em formas, consideramos a organização interna do espaço produzido pelos objetos ou pelos grandes conjuntos de objetos. Um edifício, por exemplo, além de apresentar contornos externos bem definidos, apresenta também uma forma interna: talvez ele seja subdividido em diversos andares, e estes andares em muitas salas e corredores. Uma fazenda, além da extensão e formato do terreno que ocupa, também apresenta os seus espaços internos.

As paisagens, conceito que já discutimos, são essencialmente formas produzidas por elementos presentes no espaço que são percebidos por um observador a partir de certo ponto de vista. As regiões – compreendidas como recortes no espaço realizados ou pensados a partir de certos critérios – também apresentam formas bem definidas: têm contornos externos, uma extensão no espaço, uma organização interna de seus objetos e elementos.

Um objeto, além de ter sua forma, pode desempenhar funções ao se ver inserido em conjuntos ou universos mais amplos (o meio ecológico, ou uma sociedade humana, por exemplo). Um rio, visto à distância, não apenas apresenta a forma de uma caudalosa linha de águas em movimento, como desempenha a função natural de conduzir água através de muitas áreas do espaço, contribuindo para o afloramento e manutenção da própria vida. Ao lado disso, a tecnologia pode dele se apropriar para a função de fornecer energia, inserindo-o como elemento central em um sistema hidroelétrico cuja finalidade será a conversão da energia hidráulica em energia elétrica. A forma do rio, neste caso, assume uma função. Por isso, e em vista de outros exemplos de objetos naturais ou criados pelo homem, pode-se dizer que “a função é a atividade elementar de que a forma se reveste” .

Ao inverso, e no interior de certos sistemas, pode-se ainda dizer que a forma corresponde a uma estrutura ou objeto responsável pela execução ou desempenho de determinada função. Nada impede, também, que uma mesma forma desempenhe várias funções. É assim que a ponte que se curva sobre o rio tem sua forma derivada do casamento de duas funções: a de conduzir veículos ou pessoas de uma margem a outra; e a de permitir, abaixo de si, a passagem de embarcações. O abaulamento é a solução formal que permite ao objeto-ponte abrigar o convívio das duas funções. Uma mesma forma pode, ainda, participar simultaneamente de sistemas diferentes. Um rio pode desempenhar uma função no sistema da natureza, outra em uma unidade de produção de energia, outra em um sistema turístico.


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.67-69].

Inserida por joseassun

⁠Te amo! E esse amor explode em mil beijos, como a roupa para lavar e o fogão para limpar...

Inserida por mairy_sarmanho

⁠Como todos os dias, eu acordo pensando em você, passo o dia pensando em você, durmo pensando em você e sonho com você, ou seja a minha vida não passa de uma ilusão preparada pelo meu coração para me manter refém de uma amor impossível.

Inserida por Lndornelles

⁠Eu não sei como eu vou suportar tudo que estou vivendo, uma ilusão que a cada dia, se torna mais latente e você cada mais mias indiferente, nunca importou meu amor, ou a minha doação, o que sempre importou foram as suas escolhas, e eu nunca tive a oportunidade de mostrar o amor e os sonhos que eu tinha para nós.

Inserida por Lndornelles

⁠Como sou menino, e penso como menino, e vivo como menino, por que a menina que age como mulher, pensa como mulher, não enxerga o menino ela vê o homem, que age como homem, pensa como homem mas ela não entende o amor de menino

Inserida por Lndornelles

⁠Cidade Sagrada
Jerusalém do Céu, hunnnn como é linda,
preciosidade jamais vista a olho nú,
de uma beleza rara,
mas muitos não acreditam que ela exista,
não há nada de errado nisso,
pois ela jamais deixará de existir.
As coisas não deixam de existir simplesmente porque alguns não acreditam, sejam elas boas ou ruins.
Não precisamos ser como a grande maioria, fazer parte da grande massa,
p/compartilhemos o que é mal,
não traz proveito,
enquanto fazemos isso estamos perdendo o que temos de mais precioso
nosso tempo,
nossos sonhos,
jogando os projetos no ralo,
como se não valessem nada.
Sei que não é fácil trazer a existência,
mas de uma coisa sei,
é possível,
e acredite irá doer muito
mais o fato de não ter tentado
do que caso não tenha conseguido.
Traces objetivos,
não nascemos apenas para crescer,
casar e morrer.
Isto é muito pouco diante da
abundância infinita
de coisas que podemos executar,
realizações a serem comemoradas.
Aproveite o trajeto,
não espere até a chegada
p comemorar,
aprecie as belezas de sua caminhada.
Um dia não estaremos mais aqui,
isso é muito bom,
vamos voltar pra casa.
Sei que esta notícia assusta alguns.
Outros gostam de estar aqui,
estão até construindo palácios,
monumentos históricos,
não há nada de errado em fazer história,
construir coisas arquitetônicas,
o errado é só achar que estará
pra sempre aqui

Inserida por rosesabadini

⁠Liberdade de expressão é como beber um copo d'água: você pode beber a água, mas não o copo.

Inserida por GabrielMarquesP

⁠Pensar é como desenhar, qualquer um faz rabiscos, mas poucos fazem uma obra-prima.

Inserida por GabrielMarquesP

⁠Atenda seu cliente como se você fosse o cliente.

Inserida por VagnerSpirit

⁠⁠A verdade é palavra encravada na língua de cada um,
assim como a justiça se autentica de verdade nos fatos.
A verdade se constata nos atos verídicos.
E nos autos lícitos, justifica-se.

Inserida por SoniaMGoncalves

Eu não queria e nem quero te machucar, mas...eu não sei como não fazer isso...desculpa

Inserida por connor_darl

Pensar incomoda como andar à chuva.

Fernando Pessoa
Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática, 1946.

Nota: Trecho do poema O guardador de rebanhos, de Fernando Pessoa.

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Inserida por pensador

⁠Que fazer entre o azul e o vermelho? Alguns gostam do olho roxo, outros fogem como coelho!

Inserida por vmrima

⁠Aos 30

Ahh, os 30 anos... "a idade do sucesso!".
Como se esse simples substantivo tivesse um único significado universal e pudesse ser replicado de igual maneira a toda vida humana na terra.

A pressão imposta pela sociedade para que tenhamos estabilidade financeira, um relacionamento consolidado, com filhos de preferência, um imóvel próprio, com um carro do ano na garagem... tudo isso é muito mais forte quando se chega aos 30 anos.

E se por ventura ainda não tivermos preenchido todo esse checklist nessa altura da vida, somos tachados de fracassados aos olhos da sociedade.

Como se a vida pudesse ser resumida a conquista de bens materiais e a perenidade dos relacionamentos. Enquanto isso, observamos atônitos o crescente aumento na taxa de suicídios, principalmente entre pessoas nessa faixa etária, além de relacionamentos sem amor que são mantidos a base da conveniência.

Sucesso é algo relativo, para alguns pode sim significar tudo o que foi exposto acima, já para outros pode ter um significado completamente diferente. Principalmente em se tratando de uma sociedade desigual.

Para o pai/mãe de família, que não teve acesso aos estudos e trabalha o dia todo em troca de um salário mínimo para garantir o sustento da família, sucesso pode ser a comida posta à mesa ao final do dia, enquanto para o empresário, sucesso pode significar o aumento exponencial dos lucros.

Esse ideal de sucesso, que por muito tempo a mídia e a própria vida em sociedade nos impôs, aos poucos está sendo relativizado. O que enxergo como algo extremamente positivo.

Enquanto isso eu, aos 30, sigo em busca do meu próprio significado de sucesso, desde que este seja sinônimo de felicidade.

Inserida por GuilhermeMazarim

⁠A tua consciência pode se tornar a sua melhor amiga como a sua pior inimiga, o que definirá isso serão suas atitudes.

Inserida por GuilhermeMazarim

⁠A DOR DA FOME

a dor da fome rasgava suas carnes como já rasgara ontem e antes de ontem.

não morrera ainda porque sempre há um naco de alguma coisa que alguém lhe dá.

não ficara a vida inteira na espera da esmola, não, batera muito martelo, batera muita marreta nesta vida marrenta.

houve labuta, muita luta, muito esperneio...mas o cansaço veio e lhe pegou de jeito, bem feito.

por que não lutou mais? Afinal, as oportunidades são iguais, basta querer- diziam-lhe.

"oh gente sem entendimento que não vê que as portas que se abrem, não abrem pra gente da minha cor... incolor, invisível!" - pensava.

Elas precisam ser forçadas...

a dor rasgava suas carnes como já rasgara ontem e antes de ontem.

a dor do abandono consumia as poucas forças que lhe restavam...
abandonado... em que estado!

_____ angela dias.

Inserida por AngelaDias66

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