Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Ás vezes tentamos dar o melhor de nós quando na verdade as pessoas não nos vê como esforçados, mas sim e somente como errantes.
Teus lábios são como canção ao entoar notas, como um doce canção, que te faz suspirar de emoção, que te faz querer ouvir diversas vezes a mesma canção.
MÚLTIPLA DE TI
Meu amor,
Não tome meu zelo como autômato
De quem crê portar o visto
Do que, alheio a tudo,
A tudo viu.
A começar por ti
Estréia concebida apenas na usura fantástica
Da minha imaginação.
Não...
Essa assimetria toda combinada
Calhou de me emudecer
E na ausência de um tipógrafo
Prefiro não tipificar cadências
Tímidas
Tão pouco
Avassaladas
Em mútuo estado de contingência.
Mas me diz
Conter por quê?
Se cada letra que cravo na vida
Me parece ter sido bem disposta
À tua espera?
E não que não seja
De perecer
O usufruto do nosso tempo
Disparado e vertido de ausências
Mas não posso
(nem quero)
Viver de cronometrar despedidas
Ou derreter a parabólica
Dessa nossa curta metragem de amor sem medida
Assim tão óbvio
Erguido em terreno inóspito
E entregue em cada (tão terna)
Premissa!
Não hei de estender o poema
Pudesse amplificar paradigmas recortados
De realidade
Não penso
Que quero
Ao que sintas
Desejar-te
Posto que já te tenho
Curvo e aliterado
Sem sombra
Suor
Ou sílaba
(Saussure)
Que sussurre...
Ou Sartre
Sorte
É estar
E eu
Estou na tua
Nu(n)ca
Repartida
Em todas as outras infantes
- Tuas musas de antes -
Mas eu sou
A branca
- Bem rubra -
Eu sou a única
Que fica.
CAPITAL
Sabes
Eu invejo o teu sono...
Como te toma e ampara
Nas hastes invisíveis do fantástico.
Como recobre teus olhos
De pálpebras súbitas e inalteradas
Tantas tais poucas as asas
de um poema.
Teu sono repousa minhas vestes
E me condena
A permiti-lo à espera
No desejo a salvo
Insone, meu apelo é um leigo
A guardar-me no enleio
De teus largos braços.
Conta-me
Conta-me como foi o teu dia.
Fala se a saudade te maltratou.
Se algum cheiro de comida lembrou o cardápio que degustamos.
Se você procurou meu rosto olhando na rua para um desconhecido.
Diga se pensou em algum momento ter escutado a minha voz.
Se, ainda que apenas um segundo, lembrou-se do quanto amo você.
Se o cheiro de algum perfume te fez respirar fundo pra tentar sentir o meu.
Se uma lágrima esteve em teus olhos ao lembrar-se das minhas.
Se você contemplou perdidamente o nada e se viu com um sorriso no rosto pensando em nós.
Se em algum momento riu das brincadeiras que fizemos juntos.
Se estive em teu sonho na última noite.
Se o toque do lençol em teu corpo te fez lembrar meus carinhos.
Se o desejo de amar te fez pensar em mim.
Se ao acordar tocou a colchão buscando meu corpo.
Conta-me.
Eu ficarei feliz em saber.
Pois nunca escondi o quanto eu amo você.
As vezes você observava que nem tudo é como a gente sonhou
começam as decepções, os desencontros, as brigas!Ai você aprende que sonhos são frutos da imaginação e a realidade
é outra coisa, bem diferente. Passa a desconfiar de tudo e de todos e dessa forma aprende a viver.Descobre que viver machuca a alma, os sentimentos, machuca a gente. Uma pena saber que sonhos não existem, pelo menos pra mim.
Em quanto o RESPEITO pra muitos nao serve pra ser a base de nada , pra poucos serve como a base de TUDO.
Mate a curiosidade que existe em mim, me deixa senti-lo, como a brisa sente o meu rosto!
Deixa que o tempo decida por nós dois, pois só assim terei paz nas noites em que te procuro e não acho!
Sinta comigo o que muitos não sentiram, o rio passa uma vez só e suas águas não retornaram!
Mistérios hão de ter, mas o que importa? se o universo nos abençoará com a premissa do orvalho da manhã, então está tudo certo!
As amizades são como grande guarda roupa, o erro não está na roupa usada e sim naquele que escolhe a peça errada para ocasião errada.
Como está seu coração hoje?
O meu está:
VERMELHO para o pecado
AMARELO para as tentações
VERDE para Jesus Cristo.
Como deixar as coisas para trás e fingir que nada mudou? Pensamentos soltos, tentativa de me enganar diante de fatos. Será que vale a pena continuar? Será que acostumei com isso? Tantas perguntas dentro de mim... Sentindo como se tudo isso fosse culpa minha, Mas a final, Será que a culpa é minha? Do amor que não soube transparecer? Queria tomar um remédio que tirasse isso de dentro de mim, que desmanchasse esse nó na garganta... Essa magoa e esse choro. Lagrimas queimam a folha em branco. A sua vós calma esconde sua frieza. Por que não jogar tudo para o alto? Covardia? Medo da solidão? Bobagem pura, pois solidão já me acompanha desde que suas palavras saem apenas por costume e não mais por amor...
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