Coleção pessoal de Poliana16

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É tentador para nós diminuir os outros de modo que isso nos engrandeça.

Quando o ego tem a ascendência, ele sempre joga com os nossos sentimentos. O ego não pode resistir a um verdadeiro exame intelectual.

Quando o ego assume controle sobre nós, inevitavelmente acontece uma coisa. O nosso coração começa a controlar a nossa cabeça.

Todos os nossos problemas se devem, em última instância, ao fato de que somos governados por nossos sentimentos, corações e emoções em vez de pelo claro pensamento e pela honesta confrontação das coisas diante de Deus. O coração é uma faculdade muito poderosa dentro de nós. Quando o coração toma o controle, tonteia o homem. Faz-nos broncos; sujeita-nos de modo que nos tornamos desarrozados e incapazes de pensar com clareza.

A fé verdadeira em Cristo é a confiança sem limites de um coração convencido do pecado e que tem a Cristo como seu todo suficiente salvador; é a combinação da cabeça, da consciência, do coração e da vontade humana. Essa confiança é geralmente tão fraca que aquele que a tem, não é convencido disso. Ainda assim, como a vida na criança recém-nascida, sua crença pode ser real, genuína, redentora e verdadeira. Esse momento em que a consciência se convence do pecado, a cabeça olha para Cristo como o único que pode salvá-la e o coração e a vontade seguram a mão que Cristo conserva, é o momento em que há uma fé salvífica. Nesse momento, o homem crê.

Ele recebe todo aquele que se sente aflito e devedor, e não rejeita ninguém (1 Samuel 22:2). Você é um pecador? Você quer um Salvador? Então venha para Jesus do jeito que está e sua alma viverá.

Fé, a simples fé, é a única coisa necessária para que você e eu possamos ser perdoados. Nós vamos pela fé até Cristo, como pecadores com nossos pecados, para crer Nele, descansar Nele, depender Dele, confiar Nele, entregar nossa alma a Ele, abandonar todas as outras esperanças e nos apegarmos somente a Ele; isso é tudo que Deus pede. Permita a um homem fazer somente isso e ele será salvo. Suas iniquidades serão encontradas
completamente perdoadas, e suas transgressões serão inteiramente removidas. Cada homem e mulher que assim crê são totalmente perdoados, e são considerados perfeitamente justos. Seus pecados são purificados, e suas almas são justificadas aos olhos de Deus, por mais culpados e maldosos que eles possam ter sido.

Onde um homem deve ir para ser perdoado? Onde o perdão pode ser encontrado? Há um caminho seguro e plano, e dentro desse caminho desejo guiar os passos de cada questionador. Esse caminho é simplesmente confiar no Senhor Jesus Cristo como seu salvador. É lançar sua alma, com todos seus pecados, incondicionalmente em Cristo para acabar completamente com a dependência de suas obras e ações, no todo ou em partes, e não repousar em nenhuma outra obra, a não ser a de Cristo, nenhuma outra justiça, a não ser na justiça de Cristo e em nenhum outro mérito, a não ser no mérito de Cristo como o seu fundamento de esperança. Tome esse caminho e você será uma alma
perdoada.

Nem mesmo um oceano de lágrimas poderia limpar uma consciência inquieta e dar paz para ela.

Você confiará em suas obras e esforço, em suas virtudes, boas ações, suas orações e suas esmolas? Elas nunca comprarão para você a entrada no céu. Elas nunca pagarão seu débito com Deus. São todas imperfeitas em si mesmas e somente aumentam sua culpa. Não há mérito ou dignidade nelas. O Senhor Jesus Cristo disse expressamente, “depois de haverdes feito tudo quanto vos foi ordenado, dizei: somos servos inúteis” (Lucas 17:10)

Qualquer um nesta congregação que se reconhece, interiormente e tristemente, como um pecador, Cristo morreu por ele! Qualquer um que deseja Cristo deve saber que Cristo morreu por ele! Nosso senso de necessidade de Cristo e nossa busca por Cristo são provas infalíveis de que Cristo morreu por nós!

Assim, posso falar a todos os aflitos: não sejam rebeldes com suas aflições; não se deixem perturbar excessivamente por elas, nem se deixem desanimar totalmente por elas; mas considerem-nas como aberturas para a misericórdia, portas para a graça, entradas para o amor. O vale de Açor será para vocês uma porta de esperança. O obreiro poderoso, a respeito de quem falei, achará uma oficina na aflição de vocês, e nela formará monumentos da sua graça. Glorifiquem-se nas suas enfermidades para que o poder de Cristo repouse sobre vocês. Regozijem-se porque, à medida que as suas tribulações abundarem, assim abundarão as suas consolações por meio de Jesus Cristo. Peçam a ele que faça todas as coisas cooperar para o bem de vocês e a glória dele e assim será feito.

Porque não invocar o Seu nome?
Porque correr para esta ou aquela pessoa, quando Deus está tão perto e ouvirá o nosso fraco chamado?
Porque sentar e inventar planos e traçar esquemas?
Porque não ir imediatamente ao Senhor e lançar-me sobre Ele, e o meu fardo comigo?
Aquele que prossegue em frente sem se distrair é o melhor corredor _ porque não corremos de uma vez para o Deus vivo?
Em vão buscaremos livramento em qualquer outra parte. Mas em Deus o acharemos; pois temos a Sua promessa que é garantida.
Não preciso perguntar se posso ou não invocá-lO, pois a expressão “todo aquele” inclui a mim também. Ela se refere a qualquer pessoa que invocar a Deus.
Sigamos portanto, a direção do texto e imediatamente invoquemos ao Senhor que fez a promessa.
Se o problema é urgente e não vemos como obter livramento, Aquele que fez a promessa achará caminhos e maneiras de cumpri-la.
Nossa parte é obedecer ao seu mandamento; não nos cabe dirigir Seus conselhos.
Eu sou seu servo, não seu inquiridor.
Eu O invocarei, e Ele me salvará.

Se um homem não foi escolhido ele nunca virá. Quando ele vem é uma prova segura de que foi escolhido.

Todo homem que se achega a Cristo, verá que Ele é capaz de salvá-lo - não apenas capaz de salvá-lo um pouco, libertá-lo de um pequeno pecado, livrá-lo de uma pequena tribulação, carregá-lo um pouco e depois deixá-lo cair - e sim, capaz de salvá-lo até a máxima extensão do seu pecado, e de suas tribulações, até ao mais profundo das suas tristezas e ao extremo da sua existência. Cristo diz a todo o que vem a Ele: "Venha pobre pecador, não precisa perguntar se tenho poder para salvar. Eu não perguntarei quão longe foi em seu pecado; Eu posso salvá-lo completa e perfeitamente."

Mas quando Deus vem ao coração de um homem, o que acontece? Ele vê Deus e à luz disso, vê-se a si mesmo e é quebrantado! Mas não é um arrependimento para morte, embora possa parecer.
Não é um arrependimento para desespero, embora crie um desespero nele. Porque...o que acontece? Na revelação de Deus e nessa revelação de pecado, vem a revelação da salvação de Deus em Jesus Cristo, a graça de Deus. E, então, ele não é deixado em desespero. Não é largado na morte, mas aquele quebrantamento irrompe em regozijo, mas esta alegria representa algo muito importante. Há agora uma transferência.
A sua alegria não vem mais da sua própria justiça, das suas próprias obras ou do que ele pensa de si mesmo, a sua alegria vem de quem Deus é e do que Deus fez por ele. Então, a idolatria é esmagada. E depois o que acontece? Bem, teve um dia cheio, então imagino que vá para a cama. Acorda de manhã e o que ele faz? Tem uma Bíblia. O que acontece? Isto é a vida cristã. Começa a estudar as Escrituras. Começa a conviver com os santos.
Começa a ouvir a pregação e inicia uma jornada na qual, pouco a pouco vê mais... uma maior revelação de Deus e portanto uma maior revelação da sua própria necessidade. E, então, o seu arrependimento está a aprofundar-se, aprofundar-se e aprofundar-se. E depois tem uma maior revelação da graça de Deus na face de Cristo e a sua fé aprofunda-se e fortalece-se.
E depois, a sua alegria irrompe daí até ao final da sua vida, está mais quebrantado em arrependimento do que quando começou há 60 anos atrás.

É um tanto assombroso ver que você é ordenado a ser forte, resistir e lutar contra anjos caídos, e ao mesmo tempo, você é ordenado a fugir com medo das paixões da mocidade. Isto demonstra que a paixão da sua carne e a sensualidade desenfreada da sua cultura é mais perigosa do que uma batalha face a face com o diabo.

Quando o pecado influencia nossas preferências, ele parece agradável e bom. A mente é naturalmente predisposta a pensar que tudo o que é agradável é correto. Portanto, quando um desejo pecaminoso vence a vontade, também lesa o entendimento.

Que loucura imaginar que nossas boas obras pudessem um dia pesar mais do que nossos maus atos!

Nunca devemos pôr os olhos ou confiar nalguma coisa que somos ou nalguma coisa que fazemos - nunca! Talvez você foi convertido há 50 anos, e tem crescido na graça e tem se desenvolvido tremendamente, mas eu lhe digo neste momento que, se você confia em alguma coisa que haja em você, em alguma coisa que acaso você seja, em alguma coisa que tenha feito, você, por assim dizer, abandonou a posição da graça e voltou a estar debaixo da lei.