Coleção pessoal de NICOLAVITAL

281 - 300 do total de 395 pensamentos na coleção de NICOLAVITAL

"NESTE UNIVERSO PERVERSO, SOMOS O QUE TEMOS. ELE TRATA MELHOR QUEM MELHOR SE VESTE"

"RESPEITO, DEVER DE TODOS E DIREITO DE QUEM O MERECE"

O VENDEDOR DE FLORES:

O florista da rua de minha aurora
...Toda aurora
Coloria em flores as cores dos que jazia.
Não havia odores às dores aos que sofria
E o florista da rua de minha aurora,
... Noutra aurora
Não percebia aroma, não havia cores
Às flores que lhe vestia...

AÇÃO HUMANA:

Nada do que somos, somos!
Não se há vida, nem sequer morte!
Tudo o que dizemos, nada entendemos!
Nada extraímos ou nada pomos
Galgamos e esquecemos
Assim é a ação humana no plano terreno
O dia que se foi ...
Não deixou a noite mais bela, nem feia
porque o sol nasce pontualmente todos os dias
Para todos.

"OPINIÕES ADVERSAS DEVEM SER RESPEITADAS, NÃO NECESSARIAMENTE COMPARTILHADAS"

"OS POLÍTICOS CONSIDERADOS BONS SÃO AQUELES QUE DETÊM O MANDATO"

“ HÁ DE SE SEPARAR O TRIGO DO JOIO, EXISTEM OS GRAFITEIROS E SUAS POÉTICAS PINTURAS URBANAS. E SE INTRUSÃO OS PICHADORES E SEUS RABISCOS NEFASTOS QUE SUJAM E POLUEM OS ESPAÇOS URBANOS E SENTIMENTAIS”.

NADA DAQUILO QUE FALAM DE MIM ME FAZ MAL, ÀS VEZES, APENAS ME SÃO INDIGESTOS"

"A MAIOR AUTORIDADE EM EDUCAÇÃO PARA COM OS MENORES, SÃO SEUS PRÓPRIOS PAIS, MUITAS VEZES RELAPSOS. AS AUTORIDADES SECUNDÁRIAS, APENAS FISCALIZAM"

"OS JORNALISTAS NEM SEMPRE PRATICAM O QUE FAZ JUS À SUA FORMAÇÃO, E SIM, AQUILO QUE FAZ JUS AO SEU SALÁRIO"...

Todo o tipo de discriminação ou preconceito é passível de repúdio. E todo aquele que prima por tão bárbaro sentimento não é digno de estar entre os bons.

"Se os homens ricos soubessem usufruir sua riqueza de certo possuiriam dois céus"

Eu sempre fui adepto da ideia de que não há neste universo metafisico, a presença fiel de ateus... Um dia, na vida, o homem rogará a DEUS.

"POBRE E INFELIZ, É O HOMEM CUJO CORAÇÃO NÃO CRER NO PERDÃO"

“Hoje em meu jardim, assisti ao desabrochar de uma flor, em minutos a colhi. O que me fortalece o ceticismo de que DEUS seja abstrato.”

ESCRITA. A ODE DA VIDA:

A bela arte de escrever.
Recorrente à beleza da solidão,
Vertente de sutil inspiração.
Manifesto de amores e atores,
Quiméricos personagens,
Precursores da paixão.
Quiçá, antagonistas da razão.
Escrever, seja talvez migrar
Ao infindo... Universo prosaico,
Que emana
Da alma do infinito crer,
Que respira a ode.
Que inspira o ser.
Vê-se à escrita, poética ou prosaica
O plasma!
O nume!
Assim diria o bardo
Em seu brado poético.
Não há alfa e nem ômega!
Quando se abre os olhos,
E respira-se a atmosfera,
Dar-se início a vida!
Ao fecha-los sem atmosfera,
Nada se consuma, a vida enfim,
Inicia-se.
Assim, à realidade da escrita,
Nem princípio, nem fim.

Às vezes, eu penso que quero,
Repasso...
Bem mais, muito mais, que demais
No passado...
Nos bancos da sala de aulas.
Na igreja, ou no carro,
Se macho ou fêmea,
Se branco, negro ou mulato.
De posse, ou sem sorte.
Se mora no gueto, na praça
Ou resort.
Está em cartaz!
No fardo dos imparciais
Sob o crivo do “coitado”
Que fere, não mede,
O quinhão dos iguais.

TERAPIA DE A a Z:

Na escrita.
Só assim poderei reunir
Minhas ideias sem tua pífia
Contestação.
Organizar meus sonhos e pensamentos
Sem que possas por mim sonhar.
E quando não estou,
A leitura me faz encontrar
Meus atores, meus anjos e demônios.
Excluindo-me desse mundinho
Surreal.
Reportando-me ao universo
Que me faz haver.
E ai! Só aí... posso expressar
Minhas desilusões, meus tiques,
Minhas paranoias.
Sem que me venhas facultar
Sentimento lenitivo.
E desperto do sono no alvéolo
Que me vela o sono.

MEU ALENTO:

Quando eu morrer,
Não me facultem alarde ou risos!
Não me chorem amargos sisos!
Eu não chorei nem sorri.
Quando eu morrer,
Se assim, o for meu querer,
Os ouvidos, guardai em potes de vidro
Pra que não possa te ouvir.
Sobre os meus olhos,
Plantai no mais alto dos outeiros
De frente pro mundo inteiro
Para eu ver, quem chora ou sorrir.
Quando eu morrer,
Só a língua deixai ao relento
Pra não calar o que sinto
E reportar o porvir.
E só quando eu morrer,
Separem do corpo o nariz
Esse aos eflúvios condiz
Guardem-no, nos florais,aos jardins.

“Enquanto os LOBOS Bufam de raiva pela exclusão da alcateia, os GATOS Resbunam quando lhe tomam a "sardinha", e os ABUTRES Grasnam com sede de carniças.
É certo que os cães acuados: Ladrão por medo, nunca por valentia".