Coleção pessoal de FrancisIacona

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O desejo de felicidade é algo inato no ser humano! No entanto, num mundo de novidades infinitas, o ser humano parece não se sentir feliz. Há algo que o inquieta, mas que não consegue identificar. A consequência dessa situação é a sensação de medo. Sacrifica-se a liberdade em favor de maior segurança. Ora, segurança e liberdade são valores fundamentais para a dignidade humana. Segurança sem liberdade é submissão, escravidão. Liberdade sem segurança expressa uma deficiência. Como encontrar um equilíbrio entre tais aspectos do humano?

Ora, segurança e liberdade são valores fundamentais para a dignidade humana. Segurança sem liberdade é submissão, escravidão. Liberdade sem segurança expressa uma deficiência.

A família é o amor que plantamos em solo fértil, com raiz forte e que cultivamos e cuidamos constantemente, para que brotem belas flores e bons frutos. Não é à toa que se compara a família a uma árvore. Afinal, o que é a família senão vários galhos unidos pela mesma raiz, e sustentados por um tronco comum, que precisa ser forte para suportar as intempéries da vida”.

Solteiro e feliz! Não preciso de alguém ao meu lado para aproveitar a vida. Se um dia aparecer alguém capaz de ocupar o meu coração, essa pessoa será bem-vinda!

Ser solteiro é ser livre! Ser solteiro é sair e voltar a hora que quiser sem dar satisfações para ninguém! Viva o Dia dos Solteiros!

Estar solteiro e feliz é melhor do que namorando e vivendo um pesadelo conjugal.

A realidade humana é como um pântano que adere à pessoa e pode fazê-la afundar. Esta realidade dificulta ou torna muito trabalhosa a tarefa humana fundamental: alcançar o autoconhecimento e amar o que não se vê nem pode ser alcançado pela lente do microscópio, por ondas eletromagnéticas ou por imagens. Reconhecer e acolher o próprio limite propicia possibilidades de sua integração e superação.

O cristão - sobretudo o intelectual cristão! - é convidado a viver a partir dos valores do Reino anunciado por Jesus Cristo. Mas não só! É também exortado a inspirar iniciativas que considerem a dignidade e o lugar de tudo o que existe na ordem do universo.

Porque imagem e semelhança de Deus, o ser humano está continuamente criando, participa continuamente da obra da criação. Além disso, é convidado a jamais perder de vista a condição de filho de Deus e nela sempre crescer.

Compreender o ser humano como imagem e semelhança de Deus impele a ver, pensar e compreendê-lo como filho de Deus e irmão de toda humana criatura. Neste sentido, a fé proporciona abertura para o grande Outro e, iluminando as relações com os outros e com a natureza, descortina a autêntica condição da racionalidade. Ela pode ser vista como profundamente humana, pois explicita o que há de mais humano no ser humano: reconhecer a capacidade de transcender-se, de sair de si, de ser mais, de superar limites; saber que pode tanto, mas não pode tudo!

A pessoa humana é um ser em relação: consigo mesmo, com os demais, com o meio ambiente e com Deus.

Um ser humano não é alguém que está sobre as coisas e sobre os outros, mas é alguém que está com as coisas e com os demais. O meio ambiente e a natureza não pertencem ao ser humano, antes é ele que lhes pertence e deles participam.

No entanto, por mais potentes que sejam as forças que regem a racionalidade, surgem sinais que revelam a fragilidade de tais forças. A racionalidade certamente tem valor, mas não se pode esquecer seus limites e os limites que ela impõe.

Meu medo não se baseia na função que encerra, mas da vida que continua.

A ofensa é um fracasso pessoal

Nunca chegaremos ao paraíso, mas a política é necessária para impedir que cheguemos ao inferno.

Infelizmente nós estamos ficando sem símbolos, estamos ficando sem referências de honestidade.

"Do que a terra mais garrida,
teus risonhos, lindos campos têm mais flores.
Nossos bosques têm mais vida.
Nossas vidas em teu seio mais amores".
(O autor se esqueceu de dizer que este jardim de delícias é frequentado por diversas quadrilhas de ladrões e que aqueles que se aventuram a apreciar as belezas do jardim são fatalmente assaltados)

A Justiça da mesma forma que a Saúde deveria ser garantida pelo Governo para todos, independentemente da renda de cada um. No atual quadro social, leva vantagem os pobres que podem fazer uso da assistência jurídica gratuita e o ricos que não têm receio de perder a causa e arcar com os custos da parte vitoriosa. Os cidadãos de renda intermediária, muitas vezes se excluem da proteção judicial porque não além dos honorários do próprio advogado têm, em caso de derrota, arcar com os honorários do advogado da outra parte. Justiça para todos e fim de honorários para advogados que passariam a ser funcionários públicos, a exemplo do ministro do Supremo Tribunal e outros.

Para o cidadão comum, constitui uma verdadeira aventura constituir um advogado e mover um processo judicial para defender algum direito. Além dos custos advocatícios altos, o cidadão corre o risco de, na reta final, ver sua causa classificada como improcedente pelo juiz. Além de não ver seu direito reconhecido pelo juiz ainda tem de arcar com os honorários do advogado da parte vitoriosa.