Coleção pessoal de EdgarFonseca

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Rasgo as minhas vestes de prazer quando sinto a presença da mulher amada do meu lado, sem pressa me deixo embalar pela suavidade da sua voz tornando-me cativo da sua doçura e do seu cheiro.

Os olhos não escondem o desejo da alma, mesmo fechados evocam a delicadeza de estender os braços para amar intensamente.

A morte nos arrecada nas noites frias quando os nossos corpos sedentos de prazer apenas querem estar juntos do nosso amor.

O nosso coração reserva na dor o amor que sentimos na honestidade do nosso ser, mesmo que o tempo não apague a magia do leal, somos o ideal para o coração um do outro.

A política não sorri para quem não a conhece, mas, pressiona e impressiona os desconhecidos para amarem-na.

As políticas públicas escrítas a lápis não alcançam grandes objectivos para o povo, pois, quando traduzidas por meio digital não se consegue perceber ao certo o que os rascunhos plasmavam.

Os países que em regra prosperam sabem aproveitar de modo eficaz os ventos tempestuosos de uma economia aparamente frágil e, tornam-na na melhor oportunidade de crescimento.

Quando a diplomacia não consegue alcançar resultados concretos que se reflitam na vida de uma Nação, então de nada serve fazer política de interação externa.

Nascemos como autênticos desconhecidos e morremos como lenda aos olhos de meros curiosos.

A vida é um retrato falado da nossa existência, onde somos procurados continuamente pelas circunstâncias, acusados de fazermos o bom ou o mau uso do nosso destino.

Escrevo o tempo na sua forma mais suave que se pode, mesmo sem espaço para reflectir insuflo o meu pulmão de ar e aceito a vida que do alto recebo.

No vale do tempo esconde-se a certeza da nossa felicidade, mesmo com a pressão imposta pela vida somos felizes no jeito do tempo que se pode.

Existem estrelas no céu e na terra, cuja existência incomoda a estranha vivência de algumas pessoas no mundo e, que são consideradas non gratas por serem o centro grandioso de bondade.

O que o nosso coração expressa não se compadece com a nossa vivência, mesmo que o tempo clame por atenção não há gente que nos escute no mundo capaz de confortar a nossa alma.

Agoniso dentro do meu próprio eu como sol ardente cujos raios transpassam a minha alma, assim é a dor que sufoca o meu coração nos dias em que sinto a necessidade de não ser tão bom para com as pessoas más que invadem o meu mundo.

Olhamos para o alto e pedimos ajuda para o nosso coração, infelizmente, ninguém nos dá ouvidos por pensarem que somos seres saciados infinitamente pela alegria.

Um terço do meu coração já não existe, pois, o tempo e a maldade das pessoas no mundo dilaceram a minha alma todos os dias em que vivo.

O mundo não é tão estranho quanto nos querem fazer acreditar, mas, os seres que nele habitam são piores que o mal que os animais irracionais carregam dentro de si.

A felicidade nem sempre está na convergência dos nossos pensamentos, ela esconde-se entre a ilusão e o impressionismo sobre o que somos e que devemos ser.

Não é fácil viver longe do conhecimento da arte da vida, porque sorrir ao espelho e pensar que se está vivo, não é o mesmo que sentir a harmonia de viver ao ritmo da liberdade plena.