Coisas Novas

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Uma pessoa com uma meta clara pode alcançar muitas coisas.

Duas coisas me conhecem muito bem, o meu signo e meus amigos verdadeiros.

Os outros pensam que pequenas coisas me afetam, mas nem imaginam o que eu realmente busco e o que realmente quero

Nostalgia de uma manhã de domingo

Quando se é criança, as simples coisas, deixam de ser simples e passa maravilhosamente coisa, me lembro dos sentimentos do lindo. Com as coisas simples e sem beleza alguma para crescidos sem sentimento nostálgico da casa de vó. Na casa da minha vó, via o sol nascer entre as arestas do telhado e eu achava lindo, via borboletas a voar mas pedras do quintal aquilo era belo e via a minha vó a cozer para seus netos e eu ainda acho lindo. Devemos viver com os olhos de uma criança, que com uma simples coisas elas as transformam em maravilhosamente coisas. O belo, o simples são maravilhosas dádivas de uma eterna criança encantada.

Uma das coisas que não abro mão é de honestidade, e não estou falando de não roubar, não trair, não enganar, isso para mim são honestidades também, admiro e apoio. mas estou falando de me mostrar como sou, sem ferir, sem agredir, ser honesta sobre meus anseios, ser eu mesma sem me sentir julgada pelo jeito de falar, pelas roupas, pelo ser eu. Não quero que ninguém goste de mim por motivos ocultos, por achar que eu sou de um jeito eu sendo de outro. Você não precisa concordar comigo, não precisa concordar sempre, pode discordar, isso é salutar, amizade é isso. Não preciso de mãos na cabeça. Não preciso ser controlada ou enquadrada. eu sempre acho que alguém exerce o controle sobre mim, mas acho que eu não consigo que ninguém exerça tal controle. Não busco mudanças de formas, mas invisto em relacionamentos, invisto em amizades, invisto em atenção e carinho. Às vezes, por ser popular, tenho o peso sobre mim de que alguém espera respostas certas para seguir sua vida, respostas certas vindas de mim às vezes são respostas erradas, na hora e momento errado vindo de fora. Sou radical e para quem não é radical se assusta com meu jeito simples e fácil de dar fim nas coisas. Muitas vezes me sinto condenada por não fazer escolhas que agradariam a maioria, não consigo agradar os outros desagradando a mim mesma. Sou contra poder, controle, competição e autoritarismo. gente que eu considerava madura, não o são. Sinto necessidade de reformular ou abandonar, mesmice não me atrai. olhando por um lado mais crítico, nenhuma das duas me parecem boas opções diante do time que está ganhando. Será? Du-vi-dê- ó- dó!
Não suporto gente que é indulgente comigo só porque penso diferente. Pensei diferente preciso ser hostilizada, magoada, reprimida?
Rotina? Não gosto! odeio! a rotina me tira toda a energia, me cansa, me escraviza, me enfraquece e tudo parece sem importância, mesmo um lindo por do sol.
Não sou conformada, gosto de mudanças, se alguém disser que devo mudar, abro parênteses para refletir.
meu coração anseia por uma família, mas não tenho vergonha de ser divorciada, de ter tido a chance, de ter escolhido errado. Sou solteira sim, divorciada também. O que me motiva? descobrir um lugar no mundo para ser feliz, perto de quem amo e admiro.
Sou cheia de questões, procuro respostas e quase sempre não as encontro. Minhas questões são dificílimas.

Há muita gente que passa a vida fazendo coisas boas e legítimas – porém o Senhor não é o primeiro para elas. Ele não é o centro de suas vidas. Se Ele fosse, não O colocariam de lado. Elas achariam tempo para ficar com Ele! Alguns crentes ficarão de fora dos céus, não devido às coisas más que fizeram – mas porque ficaram tão preocupados em realizar coisas boas e legítimas, que negligenciaram aquelas que realmente contam.

⁠'O que realmente importa são as coisas simples da vida e como eslas podem mudar por completo nossa existência.'

Que o dia seja exatamente do jeito que eu desejo, repleto de coisas boas!

Minha fé não está firmada
Nas coisas que podes fazer
Eu aprendi a Te adorar pelo que és

Dele vêm o sim e o amém
Somente dele e mais ninguém
A Deus seja o louvor

LISBON REVISITED (1926)

Nada me prende a nada.
Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo.
Anseio com uma angústia de fome de carne
O que não sei que seja -
Definidamente pelo indefinido...
Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto
De quem dorme irrequieto, metade a sonhar.

Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias.
Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua.
Não há na travessa achada o número da porta que me deram.

Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido.
Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota.
Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados.
Até a vida só desejada me farta - até essa vida...

Compreendo a intervalos desconexos;
Escrevo por lapsos de cansaço;
E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia.
Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme;
Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago;
ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso.

Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma...
E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei,
Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa
(E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas),
Nas estradas e atalhos das florestas longínquas
Onde supus o meu ser,
Fogem desmantelados, últimos restos
Da ilusão final,
Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido,
As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus.

Outra vez te revejo,
Cidade da minha infância pavorosamente perdida...
Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui...

Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei,
E aqui tornei a voltar, e a voltar.
E aqui de novo tornei a voltar?
Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram,
Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória,
Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim?

Outra vez te revejo,
Com o coração mais longínquo, a alma menos minha.

Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -,
Transeunte inútil de ti e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem
No castelo maldito de ter que viver...

Outra vez te revejo,
Sombra que passa através das sombras, e brilha
Um momento a uma luz fúnebre desconhecida,
E entra na noite como um rastro de barco se perde
Na água que deixa de se ouvir...

Outra vez te revejo,
Mas, ai, a mim não me revejo!
Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico,
E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim -
Um bocado de ti e de mim!

Se te faltares, desejo sumir, se dificulta as coisas mais simples da vida e diz viver, não consigo entender.

As coisas que estão no mundo não são divididas nem separadas por um golpe de machado.

Eles tinham uma vida comum, cheia de coisas comuns. Se é que o amor pode ser chamado de comum.

São as coisas que mais amamos que nos destroem.

Algumas coisas são bonitas, mas elas são bonitas do mesmo modo que o sol. Se você voar muito perto, elas vão derreter suas asas e fazê-lo cair no mar.

Estou num momento de reflexão em minha vida, ando muito pensativa e varias coisas me vêem à mente, e com muitas delas nem sei o que fazer... mas sei que fazem parte de mim, pois adquiri no meu caminho.

"Navego com 'reticências' na permanente impermanência das coisas.... onde não somos... apenas estamos"

"Cuidado, Brian. As vezes as coisas que você ama podem te desapontar."

Saudades das velhas amizades, dos velhos sorrisos, saudades dos velhos motivos... Saudade das coisas que se foram e não voltarão.

Coisas boas acontecem com quem não pára de acreditar, tentar, aprender e ser grato.