Clichê
E eu gosto atração, filmes clichê
Conexão, mão na mão
Almas que trocam do corpo
E corpos que rolam no chão
Por que dorme?
Por que dorme, Ôh igreja?
De tanto ouvir isso, virou "clichê" e não têm dado mais crédito na minha palavra?
Não vês os conflitos espirituais? as crises? as lutas? E as separações? O povo se separa de Mim.
Por que dorme Ôh igreja?
Tantos anos se passaram crendo nessa promessa e agora a cegueira lhe tomou?
Eis que Estou voltando!
Despertai e avivai!
Clichê ou não....
Só nos é tirado algo para que uma outra coisa maior e melhor possa entrar em nossas vidas, algo que ressoe mais profundamente com o nosso estado e processo. Talvez porque naquele momento não era o que nos iria auxiliar nestes nossos três processos: mental, espiritual e físico.
Observe os sinais, você atrai o que você é, então o importante é observar o que você está atraindo, o que está partindo e o que chegando, mas cuidado, nem sempre o que chega é o melhor para nós, da mesma forma que nem sempre o que parte é ruim, apenas não ressoa mais, tudo é questão de entendermos o que está realmente em nosso íntimo, e assim as respostas se fazem.
Sincronicidades não são para serem ignoradas.
O que você está atraindo neste momento?
Então sinta se satisfeito com isso, ou então melhor SE observar.
Semelhantes atraem semelhantes.
Que bom!
E eu, eu chorava
Em Copacabana
Só pelo clichê
Ah se eu soubesse
Que o seu brilho
Me levaria ao breu
Juro por tudo, eu
Não me entregava
Não me entregava
Se não for para conhecer o romance impecável de romeu e julieta,porquê então viver um clichê meia boca?!
Estou correndo novamente
Sem saber o final disso tudo
Mas já espero o efemero clichê
Onde esse romance tem um ponto final?
Estamos despencando,mas você não percebe
Talvez seja porque isso destrua sua vida
Mas aqui estamos nós,colocando mais uma vírgula onde so tem ponto
Mais um clichê hipócrita!
Em tempos que temos a cura da tuberculose, a dispersão de grandes pragas e epidemia, a caminhamos para uma possível cura para o câncer...
O Homem tem cada dia mais e mais facilidades para chegar até as notícias, Num mundo globalizado onde temos o advento da Internet, celulares entre tantas outras coisas...
Imaginem, um tempo onde assistiremos a televisão por meio de nossos aparelhos de telefonia móvel, Pois é, ele está chegando!
Muito por conta desta infinitude de informações, nos esquecemos de uma coisinha, de um objeto que já foi figura inesquecível nas cabeceiras das camas, este que serviu é ainda serve hoje para uma minoria, como objeto de estudo.
Ele meio pelo quais cientistas desenvolvem teorias, ele que tanto auxiliou nas descobertas cientificas, tais para cura da tuberculose, que levou a conclusões de como deveriam se combatidas as epidemia.
Por meio d'ele que são publicadas as descobertas para o avanço do tratamento do câncer. Ele que iluminou mentes gloriosas para a descoberta da energia, da internet e todos os outros meios de comunicação. Ele quem pos séculos distraiu milhares de pessoas enquanto não havia rádio, nem televisão muito menos a internet.
Pena que cada dia que passa nos esquecemos d’ele, temos de reconhecer que saeu esquecimento em grande parte foi pos sua conta!
Ele não deveria ter disseminado tanto conhecimento, de tl forma a permitir tantos avanços. Ele não se lembrou nem dele mesmo, sempre ativo para nos transmitir conhecimento!
Não deveríamos nos esquecê-lo, abandonado na velha estante, nos fundos das gavetas. Pobres dos imortalizados atravéis deles!
Reviram-se em tumbas mentes como Carlos Drummond de Andrade,
Camões, Machado de Assis, Rui Barbosa, e tantos outros...
D’eles que todo nosso conhecimento se construiu, e com ele que devemos continuar progredindo!
LEIAM LIVROS.
Não posso ser igual a todas as pessoas que você conhece, certas coisas pra mim soam como um clichê, e só de pensar nisso, me dá uma angustia.
Tenho me visto presa dentre situações que requerem muito de mim, mas aqui vai um aviso, não funciono sobre pressão, nunca funcionei e nunca funcionarei.
Minha mania é ti surpreender, mas que mania, isso é satisfatório, tão satisfatório que eu não sei me livra disso.
Não gosto de obrigação, não gosto de ter que fazer ter que dizer.
Não me leve a mal, mas acontece que certas coisas na vida não mudam nunca, e talvez eu seja uma delas, talvez.
Dentre todas as suas opções, aqui estão as mais importantes: me aceite sem dizer nada, ou vá embora, mas, por favor, se for, não ouse olhar pra trás, e não espere que eu olhe, porque se esperar vou ter que ti surpreender, de novo.
Ando sem inspiração, falo muito e não digo nada. Muito clichê, muito novela das oito - acho que perdi o talento em um bar qualquer. Só penso em você, e me odeio por isso
Visita à Aparecida
Seria muito clichê se começasse a discutir fé, ou simplista demais se houvesse como temática a religião.
Creio que é algo muito individual e por ser tal não me permito a aprofundar-me sob tais assuntos sob pena de talvez ofender, descriminar, ou recriminar, mesmo não sendo esta a intenção.
Devo, é claro, pedir desculpas por minha inútil ausência no Blog e demora para postar algo novo, mas aposto que tenho uma desculpa esfarrapada, porém, um pouco nobre e quem dirá legitima.
Estava viajando.
Sim, enfrentando horas e mais horas de viagem, vendo paisagens que já embaçavam minhas sutis lentes de contato, apreciando os gostos culinários dos mais diversos, e conhecendo sotaques tão distintos do meu que confesso ter extrapolado poucas vezes em um entendimento vil.
Estava em estadia no município de Aparecida, estado de São Paulo, é claro que antes de chegar ao destino fizemos algumas paradas para visitar lugares pouco conhecidos por nós, acompanhantes desta excursão.
Durante esses quase cinco dias de pousada na cidade tive , pela segunda vez, pois já havia visitado-a antes, embora, faça muitos anos, a oportunidade de apreciar uma fé que move montanhas e vira as calçadas desta Aparecida, que antes para mim, parecia muito mais fria, chegando a ser estonteante, do que desta última vez.
E se não é para tanto, move milhares de fundos bancários e ofertas de romeiros e, visitantes deste Brasil inteiro, e quem dirá de fora, para ofertar a “Basílica Nova”.
Que de tanto luxo, grandeza e por si só excelência, ofuscou meus olhos ainda um pouco chocados por talvez o que eu chamaria de fé comprada, e se não for o caso, inventada ou adquirida com o tempo.
De tanta sumptuosidade me fez crer que embora um cidadão não tenha se quer dinheiro para colocar algum pão na mesa, ao menos tem para ofertar nas esplendorosas, e rápidas missas do santuário de Nossa Senhora Aparecida, estas que não duram mais que cinquenta minutos, salvo exceções especiais.
Isso se deve ao fato das diversas a serem realizadas a risca no mesmo dia.
Além, é claro, destaca-se as centenas de doações, indiferente da quantia, pelos cadastros que podem ser aceitos por qualquer parte do Brasil.
Não julgo essas milhares de pessoas que por dia pisam nessas variadas subidas e escadarias deste porto nacional de fé, até porque me emocionei muito em meio a reflexões durante a via sacra, e não proclamaria tal heresia em algo que até já foi visitado e algumas missas celebradas pelo Papa Bento XVI em visita ao Brasil, iniciada em nove de maio de 2007.
A suntuosidade do local é óbvia,
O magnífico santíssimo é épico, o santuário é coberto de pompas, sem ao menos chance de definição menos merecedora.
É uma fé que arrasta milhares de pessoas em busca de pagar promessas, fazer pedidos, curar seus doentes, pedir bênçãos por suas famílias e orar fervorosamente.
Uma história que inicia-se desde 1717 pelas diversas e infrutíferas tentativas de redes lançadas nas águas até o Porto do Itaguaçu para atender com um bom pescado a estadia em Vila Rica do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, por pescadores até 12 de outubro.
Já um destes pescadores dentre Domingos e Filipe Pedroso,
João Alves, após tentativas vãs, decide por lançar, sem esperança, novamente a rede nas águas apanhando o corpo de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. E em uma outra tentativa apanha-se a cabeça da imagem, envolve-se em um lençol e daí em diante os peixes chegaram a “fuzél” para estes três pescadores.
A partir daí a devoção cresceu e dissipou-se rapidamente, explicitando a fonte de poderes miraculosos da santa e arrastando multidões de fiéis consigo que, fervorosos rezam por curas, milagres, salvações, e perdão eterno.
Tornando-se , de fato, a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira dos católicos no Brasil.
É limitante defender apenas o ponto de vista católico, mas devo ressaltar que minha viagem foi para este destino, ponto forte desta religião.
Entretanto, não me reprimo em conhecer as outras diversas que , embora poucas vezes, já tive algumas oportunidades de conhecer um pouco mais , tais como: Judaísmo, espiritismo, Igreja Batista e a Evangélica.
Além de outras, é claro,
No entanto, estas foram as quais que pude ter maior contato e reconhecimento.
Seria novamente piegas se pregasse lições de moral democráticas e anti -preconceituosas para que não houvesse descriminação alguma sequer por parte das religiões, ou por parte que for.
É óbvio.
E informação para isto não falta, creio que a ausência está em bom senso e respeito, embora haja informação de mais, há consciência de menos.
Sejam estes católicos, evangélicos, judeus, islâmicos..., o que forem, as discussões religiosas ultrapassam muita mais do que estas pobres linhas, e infelizmente, quando se trata de crer na fé ou não, de admirar apenas uma imagem , pregar ritos, credos e crenças das mais diversas,..;
Trata-se sobretudo de antes adquirir-se conhecimento a respeito para não termos motivos estúpidos de se fazermos de leigos e julgarmos aquilo que mal conhecemos.
Meu foco aqui foi retratar uma estadia rápida no município de Aparecida, sede da Basílica velha e nova, e enfatizar aqueles que se dizem fiéis , mas que na verdade não passam de cegos e pobres de espíritos que creem erroneamente em um perdão através das milhares de ofertas prestadas ou indulgências compradas, como se retornássemos a era medieval e o “céu” fosse vendido a um preço tabelado,
se é que de fato que ele existe.;
Seja como for, informação é essencial e indispensável.
E não é a toa que pronunciamos regularmente o dito popular, afinal de contas, e obviamente,
“ Respeito é bom e todo mundo gosta.”
Eu não quero o clichê em minha vida. Eu busco o incomum. Apenas ele me atrai. Não quero o que todo mundo procura. Não. Não tenho ninguém como espelho. Eu quero o amor. Eu quero a felicidade. Eu quero a esperança. Porém, na minha forma incomum.
Amar é ridículo, é cair no clichê, é fazer coisas ridículas em momentos ridículos, enfim amar é ser ridículo. Mas adoramos arriscar, adoramos amar, quem não quer ser ridículo por amor? Se amar nos deixa tão ridículos, por que arriscamos? Porque simplesmente quando amamos somos ridículos, idiotas, burros, inconsequentes, mais felizes do mundo!
-As pessoas pedem tantas desculpas,isso está ficando tão clichê ,chega um dia que cansa e tudo que você mais quer é não aceitar e seguir em frente …
Dizer eu te amo não é bom o suficiente, é apenas um cliche facil. Deveríamos conseguir demonstrar o sentimento sem dizer uma palavra.
