Cinzas
me diga quantos segredos te consomem..
acordei nas cinzas depois de morrer,
guarde seus sentimentos para outra pessoa...
não se engane nada pode ser pior...
cada corte na tua língua depois de um beijo,
foi um castigo senti por deixar você...
você pode sentir isso em minha palavras,
continua a desejar algo que nunca teve...
as cinzas que cobriram meu corpo me deram forças...
veja minha insanidade quero cada dia...
que a morte esteja em seus lábios...
Entre nuvens cinzas, decidi pintar o mais bonito sol, não para afastar o dia nublado, mas para mostrar que esse sempre vai embora e os dias são reflexos e repletos de agora's. O segundo passado, passou e o que segue, ainda nem chegou. Então, por que desperdiçar o que está acontecendo nesta hora, focando apenas nos pontos que tira o brilho dos seus olhos? (no trágico dilema de deixar ir embora?!)
Ao som de um piano sinto tudo coração bater,
Os dias são cinzas diante teu sentimento...
Olho com tristeza um rosa em tuas mãos...
Caminho na escuridão e percebo a solidão...
Renascendo das cinzas
Pode um amor renascer das cinzas?
Eu não imaginava que seria assim...
Pois eu nem sonhava em voltar a sonhar com esse amor.
Num piscar de olhos tudo mudou.
Aconteceu acendeu nosso amor.
De imediato formou uma labareda que acendeu renasceu esse amor das cinzas.
Não tenho palavras para descrever tudo que sinto por você.
Foi tão forte a emoção você entrou e acendeu a chama da nossa paixão.
Hoje esse amor é tão forte que não deixarei essa chama apagar.
Seja meu pra todo sempre.
Sempre sempre irei te amar.
Meire Perola Santos
22/11/2018
14:32
" De repente o coração acelera ao ver-te, como se de uma fogueira que estava nas cinzas sopras-se um vento, aparece então uma pequena brasa em meio a tantas cinzas que a tanto tempo não sabe o que é estar aceso, algo tão antigo,mas que foram momentos jamais esquecidos por uma mente esquecida".
O amor leva a traição, o ódio pode reduzir tudo a cinzas e brasa e vai continuar do teu lado pra sempre.
O segredo de nossas recusas podem virar cinzas sem ninguém precisar ler, isso é só pra te rever sem recusas, agora é hoje o basta nos a sabedoria inserida em nosso salutar esquecer.
Dias cinzas se conduzem ao meu aspecto num contraste frio da alma chuva fina dose sentimentos céu sombrio em um peito trincado!!! PauloRockCesar
quando duvido dos sentimentos apenas tenho o silencio.
nas perfeição das cinzas dessa vida,
estou perdido dentro de mim,
tantas contradições são o além,
de onde obtive forças para continuar...
de aonde estive a sentir seu coração...
o tempo ganhou a evolução do seu amor...
cristais da tua alma são as suas lagrimas vivas nas cinzas,
que conduziu sua vida até momento deixou de amar,
nas profundezas o esquecimento tornou se tão comum...
em derradeiro sofrer as horas ganham o delírio...
no resplandecer o caos imponente reabita os sons...
que destinam doce desejos da sobriedade...
Ontem, brasa
Hoje, cinzas
Sentem-se juntos à mesa
Destarte, algumas vezes
Riam-se de si próprios, mutuamente
Jante-se os anos que se seguirem
Se cinzas houver
Juntem-nas
Antes que o vento as carregue
Um dia
A companhia da solidão
Aproxima-se de todos nós
Até mesmo a própria mesa
Um dia há de ser pó
Pra juntar-se a si mesma
Sem qualquer dimensão
Cisma, separação
Nenhuma dor norteia
O nó da madeira
Sob a lâmina que corta
A árvore que era
Agora tanto faz
Eu pensei que jazia morta
De sorte que mesmo assim
Forte permanecia
Ontem, de alma atenta
Perto do fogo se ouvia
O nó da madeira a chorar baixinho
Lancinante tristeza
De sorte que vida havia
Na seiva caramelada
A última lágrima de despedida
Tristemente escorria.
Edson Ricardo Paiva.
Cine especial
tantas emoções
mentiras te fazem feliz,
muitas cinzas são do seu coração,
no calor da alma, tantas convicções...
sugestões parecem o meu vomito,
mentiras de amigos estão numa tela,
situações familiares, atravessam
quando se imagina a compaixão...
algo para se perdoar,
a insanidade ganha versões dubladas...
Um Quinto de Cinzas
Notas que caem do firmamento argento
Fluido, tônico a uma simples ideia
Cores em ferro, em cinza ou chumbo
Que sugerem uma premissa em lamento
Finda festa da carne de carnes alheias
Cinzas nas portas dos beatos
Verde, terra, branco, mulato
Entornam o mesmo vermelho na via das veias
E no esplendor de uma arisca aurora
Pássaros brincam em seu carnaval sem fim
Sanhaço, garças, canários, corrupião
Desdenham a cinza e furtam cores em si
Na longa estrada até a cidade do senhor do bom fim
Almejo um hiato, uma pausa, um contrato
Com um silêncio de uma pausa geral
Em muitos compassos
Agradeço aos sentidos que me agraciam
Agradeço pelo chumbo, pelo ferro do horizonte
Agradeço pela finda festa de carnes e intrigas pueris
Agradeço à vida pela estrada do sem fim reticente
Agradeço pela festa dos pássaros no horizonte da alvorada em movimento.
Agradeço pelo amor cheio de firmamento
Luciano Calazans. 20/08/2017
Cinzas
Talvez o verão tenha queimado os frutos.
As mãos, ressequidas, apenas recolhem restos.
Cinzas, ardores, ossos.
Havia ali,
não se lembra?,
um rumor de desejo,
que nenhuma palavra salva:
todo poema é póstumo.
Botei a boca no mundo,
não gostei do sabor. Ostras e versos
se retraem
ao toque ácido das coisas tardias.
Na sombra insone do meu quarto,
o vazio vigia, na espreita do que não há:
por aqui passaram
pássaros que não pousaram. Fui traído
por ciganas, arlequins e cataclismos.
De nada me valeram
guardar relâmpagos no bolso,
agarrar nas águas as garrafas náufragas.
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